Inicialmente, eu estava pensando em colocar no título “como ter sucesso financeiro?”, mas, depois de refletir sobre a essência do conteúdo do post, resolvi escrever um título mais abrangente – “como obter mais sucesso (satisfação) pessoal? -, pois tudo o que se dirá aqui se aplica a outras áreas da vida, além do campo financeiro propriamente dito.
O texto de hoje tem como base um trecho do livro “Dinheiro – domine esse jogo“, de Tony Robbins.
Apesar de todas as críticas endereçadas a esse autor – como, de resto, aos “coaches”de maneira geral -, penso que esse trecho tem muito significado e importância, pois relata um episódio da vida de Tony em que ele buscava formas de melhorar de renda, uma vez que, à época, trabalhava como zelador, e precisava de um dinheiro extra.
Ele, então, resolveu participar de um seminário de Jim Rohn, seu primeiro mentor (p. 327-330):
“E então, de repente, ele respondeu à pergunta que eu vinha me fazendo, literalmente, havia anos.
‘Qual é o segredo do sucesso econômico?’ ‘A chave’, ele disse, ‘é aprender a se tornar mais valioso.
‘Para ter mais, você simplesmente precisa ser mais do que é’.
‘Não deseje que as coisas sejam mais fáceis; deseje que você seja melhor’.
‘Para que as coisas mudem, você tem que mudar’.
‘Para que as coisas melhorem, você tem de melhorar’.
‘Nós somos pagos para agregar valor ao mercado. Isso leva tempo… mas não somos pagos pelo tempo, somos pagos pelo valor […] Começamos lá embaixo, com o quê? Cerca de 2,30 dólares por hora. Qual foi a renda mais alta do ano passado? O cara que administra a Disney – 52 milhões de dólares! Uma empresa pagaria 52 milhões por ano a algum funcionário? A resposta: é claro! Se você ajudar uma empresa a fazer 1 bilhão de dólares, ela vai lhe pagar 52 milhões? Claro! É uma ninharia! Não é muito dinheiro’.
‘É realmente possível se tornar tão valioso assim?’ A resposta é: ‘Claro!’ E então ele me apresentou o último segredo: ‘Como você se torna, efetivamente, mais valioso?’ ‘Aprenda a trabalhar mais em si mesmo do que no seu trabalho‘.
‘Então, você pode se tornar duas vezes mais valioso e ganhar duas vezes mais dinheiro ao mesmo tempo? É possível se tornar dez vezes mais valioso e ganhar dez vezes mais dinheiro ao mesmo tempo? Isso é possível? Claro!’ Então, ele parou e olhou diretamente nos meus olhos, dizendo: ‘Tudo o que você precisa fazer para ganhar mais dinheiro na mesma quantidade de tempo é, simplesmente, se tornar mais valioso’.
Gere valor
Essa passagem acima transcrita é uma das melhores partes do livro (apesar de não ter tanto a ver com investimentos), pois foca em uma ideia simples e alcançável por qualquer um que esteja lendo esse artigo: para ter mais sucesso – financeiro ou não -, você precisa gerar mais valor.
Quanto mais valor você produzir, e quanto mais pessoas você beneficiar como fruto de suas habilidades, mais sucesso financeiro você obterá.
A questão central, portanto, se resume a trabalhar para gerar valor na vida das pessoas. Gerar benefícios. Gerar utilidades. Tornar a vida das pessoas melhor a partir da sua intervenção. Ser capaz de fazer melhor. E efetivamente fazer melhor do que os outros. Desenvolver habilidades singulares, raras, únicas, que dificilmente outras pessoas conseguiriam desenvolver.
O que o faz tão diferenciado do resto? Você é capaz de entregar melhor do que os outros entregam?
E o mais interessante disso tudo é que essa lição não se restringe apenas ao sucesso financeiro: ela se espalha para muitas outras áreas de sua vida. Ser mais valioso é que conta para obter o sucesso de maneira mais ampla.
Confira esse outro trecho do livro do Tony (p. 329):
“Na Bíblia, há uma máxima simples, que diz que não há nada de errado em querer ser grande. Se você deseja se tornar grande, aprenda a servir a muitos. Se você conseguir encontrar uma maneira de servir a muitas pessoas, pode ganhar mais. Encontre uma maneira de servir a milhões de pessoas; você pode ganhar milhões. É a lei do valor agregado.
Se o evangelho de Warren Buffett lhe parecer mais interessante do que um versículo bíblico, o Oráculo de Omaha é famoso por dizer que o investimento mais poderoso que ele fez na vida, e que qualquer um pode fazer, é um investimento em si mesmo”.
A satisfação e o sucesso na vida decorrem essencialmente da sua capacidade de melhorar a vida de outras pessoas, tornando-se líderes e exemplos. E essa melhora pode vir de diferentes formas: curar doenças (por exemplo, médicos), curar almas doentes (por exemplo, padres, pastores, religiosos, psicólogos etc.), fazê-las rir (humoristas), fazê-las se emocionar (artistas), construir e projetar lugares confortáveis para viver (engenheiros, arquitetos), elaborar pratos saborosos e diferenciados (chefs de cozinha), desenvolver apps funcionais, práticos e simples (desenvolvedores de softwares, programadores) etc.
O que você faz agrega utilidade para a vida das pessoas? Facilita a vida das pessoas? Você é procurado por ser “a” referência em seu ramo de atuação?
Você vale pelo que você é capaz de fazer. E quanto mais bem feito você fizer, mais valioso você se tornará.
Ter sucesso, como produto de suas habilidades, não é, portanto, apenas gerar valor financeiro, mas ser capaz de preencher necessidades humanas fundamentais da vida de outras pessoas.
Invista em suas habilidades
Você já deve ter lido a frase: “se você fizer o que todo mundo faz, obterá os mesmos resultados que todo mundo obtém”. Assim, para se destacar da multidão, e ser mais valioso que as outras pessoas em seu segmento de atuação, você precisa se esmerar em ser a melhor versão que você pode ser.
Pode parecer frase de clichê – e realmente é – mas ela não esconde a verdade fundamental: as pessoas que obtêm o maior sucesso são aquelas que investem nelas mesmas, a ponto de conseguirem fazer algo muito raro, e que é muito valorizado pelo mercado ou pela sociedade.
Leia o seguinte trecho do livro (p. 330):
“Qual o aspecto da escala de renda norte-americana atualmente? Minha aposta é que Jim Rohn não poderia ter imaginado que, em 2013, o ponto mais baixo da escala seria 7,25 dólares (15.080 por ano), e que a pessoa que mais ganharia no ano seria o fundador da Appaloosa Management e líder de um fundo de investimentos, David Tepper, que acumulou 3,5 bilhões em renda pessoal. Se já pareceria impossível um ser humano ganhar até mesmo 1 bilhão de dólares por ano, o que dizer, então, de 3,5 bilhões? Por que uma renda tão incrivelmente baixa para algumas pessoas e uma oportunidade de renda tão alta para outras?
A resposta é que o mercado dá muito pouco valor a um caixa do McDonald’s (7,77 dólares por hora), porque isso requer uma habilidade que pode ser aprendida em algumas horas por quase qualquer um. No entanto, expandir com êxito os retornos financeiros das pessoas de forma significativa é um conjunto de habilidades muito mais raro e valorizado”.
E a pergunta que eu te faço é: você está gastando seu tempo se aprimorando? Quantas horas por semana você passa desenvolvendo e melhorando suas habilidades?
Conclusão
A maioria das pessoas não busca meios de melhorar de vida, ou extrair mais satisfação daquilo que faz, simplesmente porque se acomodou. A armadilha da zona de conforto, somada às crenças limitantes sobre sua própria capacidade de fazer a diferença, joga as pessoas para uma penumbra mental que pode durar tão pouco quanto algumas semanas ou tão longo quanto uma vida inteira.
Não seja uma dessas pessoas.
O mundo de hoje é realmente um mundo aberto a novas oportunidades: se você não se dispor a fazer o seu melhor, tudo bem: vai ter alguém com sede de ser mais valioso do que você.
Não culpe as circunstâncias: aja de acordo com o que você tiver em suas mãos, e produza você novas circunstâncias, ainda que você tenha que mudar. Aliás, para evoluir, você necessariamente terá que mudar.
Como bem diz Tony (p. 333):
“Readaptar-se é emocionante e assustador. Emocionante, por causa da oportunidade de aprender, crescer, criar e mudar. Emocionante quando você percebe: ‘eu sou valioso; eu tenho uma contribuição a fazer; eu valho mais do que isso’.
Assustador, porque você pensa: ‘como eu vou fazer isso?’
Lembre-se das palavras de Jim Rohn: ‘para que as coisas mudem, você tem de mudar. Para que as coisas melhorem, você tem de melhorar’. Readapte-se ou faça papel de bobo. Livre-se de sua história de limitação e mude, com toda a energia”.
Boa semana!
Ótimo. E, pelo jeito, tudo começa com administração do tempo e de prioridades.
Uma boa autoestima e conhecimento de si mesmo te dão esperança e pé no chão.
E a motivação para ir mais longe (do que tem feito) deve vir do sonho palpável a curto prazo e o quadro mais amplo em médio e longo prazos…
Parece simples, mas não conheço ninguém que faça um planejamento assim. Parece até irreal… a indisciplina e falta de grandes perspectivas (minha, inclusive) campeiam ao meu redor.
Sonho pequeno -> preparação pífia -> baixa realização na vida – que te leva pra onde você não queria ir, e nem sabia disso.
Tenho que refazer o plano de vida, começando do longo prazo e vir descendo… né? 🙂
Interessante essa interpretação Davi “Tenho que refazer o plano de vida, começando do longo prazo e vir descendo… né?”
Será possível isso?
Belo texto como sempre Guilherme!
Uma boa reflexão para começarmos a segunda-feira!
Obrigado, Davi e II!
Gostei da passagem do Davi: “Tenho que refazer o plano de vida, começando do longo prazo e vir descendo… né?”
Ou seja, do macro para o micro, até descer ao mundo das ações tangíveis, do aqui e do agora.
II, penso ser possível isso, através do escalonamento acima mencionado.
Abraços!
Vale conferir o método GTD de David Allen. Posso estar enganado, mas se bem me lembro ele defende uma perspectiva diferente, na medida em que um foco inicial no nível mais “micro”, de demandas mais imediatas – ou seja, o foco no controle -, é que possibilita um pensamento “macro” de qualidade – ou seja, uma perspectiva mais ampla.
Ótima sugestão, Henrí!
Concordo, o método GTD pode ser uma boa alternativa para as dúvidas do Davi.
O ideal é ele fazer uma experimentação das duas abordagens, e ver em qual ele se encaixa melhor.
Abraços!
Muito bom esse texto. Isso nos leva a perceber que estamos em todo o tempo fazendo a coisa errada para ter resultados.
Obrigado, Valter!
Oi, Guilherme!
Quando o artista conclui um desenho ou uma pintura, por exemplo, ele tem uma interpretação pessoal sobre a obra e normalmente quer passar um recado. Contudo, cada um compreenderá a partir dos seus próprios conhecimentos e experiências. Pelo menos em parte, os significados são particulares.
Do mesmo modo, considero a leitura uma arte, sendo o autor um artista. Após a publicação ele continua com a autoria, mas perde o domínio sobre os significados de suas palavras, por isso, cada um pode interpretar de forma diferente um mesmo escrito.
Os significados da sua leitura sobre o livro “Dinheiro – domine esse jogo” demonstraram a necessidade de ir além do sucesso financeiro. Não li o livro e esse título não me parecia muito sugestivo, entretanto, a sua análise no sentido de buscar “sucesso (satisfação) pessoal” foi ressignificante e ultrapassou muito o sentido de dominar o dinheiro.
Eu penso que todos nós precisamos aprimorar os nossos conhecimentos, aguçar o senso crítico, questionar mais as coisas e buscar agir com atitudes e comportamentos adequados. Isso não só para a área financeira, mas para tudo. De maneira geral, podemos começar analisando o que mais nos impacta para priorizar porque também não somos máquinas.
Refletindo após a leitura da sua postagem de hoje, veio-me à cabeça outra coisa. A sua crítica ao livro me fez pensar sobre o termo medíocre ou mediocridade. Muitas pessoas se preocupam em serem consideradas medíocres, mas não se importam por estarem abaixo da mediocridade, desde que não sejam apontadas. Pode parecer duro, mas neste caso provavelmente elas precisarão alcançar a mediocridade e continuar evoluindo para só depois obterem o sucesso na vida.
Parabéns pelo texto!
Abraço!
Olá, Breno!
Excelentes as suas reflexões! Grato por mais esse comentário de alto nível, principalmente sobre a questão do termo “medíocre”, exposta em seu último parágrafo.
Abraços!
Perfeito, Guilherme!
Textos como esse nos mostram como o protagonismo pessoal é importante pelos resultados. O indivíduo, quando se liberta (através da ação) do conceito de dependência, (seja dos pais, seja do grupo, seja do Estado…) e procura o aprimoramento pessoal, é o maior determinante dos resultados em sua vida!
Abraço!
Valeu, André!
Você enfatizou bem esse ponto: protagonismo de resultados. Depende muito mais de nós, do que de fatores externos.
Abraços!
Artigo muito bom que me fez refletir Guilherme.
Tenha certeza que você agrega valor a vida de muitas pessoas.
Ainda não encontrei no que eu sou bom. Talvez porque eu nunca procurei afundo, sempre me contentei com o superficial. Necessito urgentemente melhorar.
Obrigado, Daniel!
O primeiro passo para buscar aquilo que você é bom você já deu: a autoconsciência.
O segundo passo é evoluir nas reflexões. Não é tarefa das mais fáceis, mas se você se esforçar nessa empreitada, certamente obterá as respostas para tais perguntas.
Abraços!
Excelente texto.
Valeu, Fernando!
Olá Guilherme
Ótimo texto. Mudar é preciso. Abraços.
Obrigado, Lucinalva!
Excelente texto.
Gera muita reflexão.
Grato, Filipe!
Guilherme, por experiência própria, posso lhe dizer que vc tem acrescentado – e muito – na vida de muitas pessoas.
Te conheci pelo “MeuMilhãodeMilhas” e acabei chegando a este blog, igualmente sensacional.
A forma como você divulga as respectivas informações nesses sites é simples e objetiva. Para quem se interessa e “paga para ver” adquire retornos que antes estavam apenas no imaginário distante. Textos que conseguem expor, em poucas palavras, o essencial do tema proposto e que aguçam o leitor a se aprofundar mais.
Obrigado por mais este belo texto!
Tenho o costume de selecionar em uma pasta pessoal textos que me inspiram e que podem, algum dia, inspirar meus filhos – que sequer existem kkkkk. Sem dúvida esse será mais uma escrita a ser acrescentada.
Muito obrigado por partilhar informações que – de fato – fazem o bem a quem se dispõe a botá-las em prática. Iniciativas como esta, que se prestam a difundir, de forma gratuita, relevantes informações que possuem o condão de beneficiar as pessoas sem qualquer necessidade de contribuição destas demonstram o bem que você faz, até porque, no mundo em que vivemos, quem não atua para se tornar independente – ao menos na área financeira – sofrerá por toda a sua existência, porque boas experiências, no campo material, dependem da respectiva contribuição financeira.
Não tenho dúvidas de o sucesso – seja pessoal, profissional ou financeiro – passa por aprendizados que partilha em seus blogs.
Mais uma vez, obrigado pela iniciativa em difundir textos, ideais e opiniões nas áreas em que se propôs a atuar em prol de uma sociedade mais informada, cujos retornos advindos das sugestões dadas por você e pelos comentários de extrema qualidade dos inúmeros de seus seguidores contribuem para a formação de um coletivo que, antes de tudo, pensa antes de agir e, como consequência, aprende a agir como os experts fazem.
Que Deus continue a lhe abençoar!
Abs.
Muitíssimo obrigado pelas palavras, Filipe!
Elas são um incentivo e tanto para continuar a desenvolver os textos nos espaços em que atuo, procurando sempre melhorar a vida das pessoas e a fazer, no final das contas, aquilo que mais importa: gerar um valor positivo na vida das pessoas.
Gostei muito de seus comentários, fiquei emocionado. Muito bom ter esse retorno por parte dos leitores.
Abraços!!!
Muito bom o texto Guilherme. É justamente isso que tenho feito nos últimos tempos e já comecei a colher alguns frutos, conforme venho compartilhando em meu blog.
Abraços.
Obrigado, AV!
E ótima a sua dica de compartilhar sua experiência no blog!
Abraços!
Guilherme. Você é uma fonte de inspiração. Obrigado.
Valeu, Flavio!!!!
Ótimo, Guilherme. Realmente um texto inspirador. Parabéns e obrigado.
Obrigado, Claudinei!
Engraçado que, mesmo concordando com praticamente cada linha do seu texto, ainda vejo em mim a antiga mentalidade de equivaler dinheiro a tempo.
Não faz muito tempo que passei pelo processo de renovar a minha CNH, e na ocasião um dos custos foi a taxa do exame médico, que é de R$ 80,00.
Chegando lá, preenchi o formulário, o médico tirou a minha pressão, fez uma meia dúzia de perguntas e me liberou em não mais que 5 minutos.
Eu então comentei com algumas pessoas que achava um tanto caro R$ 80,00 pra uma consulta tão rápida. Quando percebi o que estava fazendo, eu meio que me forcei a pensar: “Que bom! Não precisei de uma consulta demorada pra ter uma avaliação confiável sobre a minha aptidão”.
Talvez R$ 80,00 por esse tipo de consulta seja de fato um valor muito alto, mas não é essa a questão que quero enfatizar. E sim que – como naquela história (fictícia ou não) do especialista que, com uma só martelada, conseguiu reparar um navio e cobrou uma quantia considerável por isso – o que importa mesmo é a diferença que determinada intervenção faz (seja pra solucionar ou pra remediar algo).
Oi Henrí, muito bom o seu exemplo, bem como seu depoimento pessoal.
Em matéria de serviços, o valor agregado costuma ser proporcional à magnitude da intervenção, que normalmente também está associada à especialidade da função: quanto menos gente souber fazer, maior tende a ser o valor a ser cobrado.
Abraços!
Pois é. O que é um argumento e tanto a favor de se buscar a maestria. (Por mais desafiador e doloroso que esse processo seja.)
Exato, Henrí.
E, por mais incrível que pareça, as pessoas estão abrindo mão de buscar a maestria, de buscar serem singulares naquilo que fazem.
Isso tem muito a ver com as tecnologias que proporcionam distrações mentais, das quais as redes sociais são o exemplo mais sintomático.
Isso leva a uma desconcentração, e consequente inaptidão para desenvolverem habilidades únicas, raras e valorizadas pelo mercado.
Quem fala bem sobre isso é o Cal Newport, no livro Deep Work – acho inclusive que chegamos a discorrer sobre ele em outro comentário por aí. 😉
Excelente lembrança sobre o Deep Work. De fato, conversamos sobre esse livro, mas ainda não o li.
Por sinal, o seu comentário sobre certas tecnologias se encaixa como uma luva na mensagem do livro novo do Cal, chamado Digital Minimalism.
Oi Henrí, bem lembrado sobre o novo livro do Cal, ele talvez seja um dos maiores adeptos da tese de como as tecnologias digitais mais atrapalham do que ajudam as pessoas.
Abraços!
. muito bom
Obrigado!!!!
Obrigado, Marcos!
Obrigado, me fez refletir. Adicionei o livro na minha lista de leituras.
Abraços,
investidorsolitario.com.br