Olhando para o passado, podemos notar que algumas coisas só produziram os resultados que foram produzidos porque, dentre outros motivos, gastou-se mais energia mental em sua produção.
Por exemplo, os períodos em que você economizou mais dinheiro foram, provavelmente, as semanas e meses em que você, no seu tempo livre, mais estudava finanças pessoais, mais lia livros e blogs sobre o assunto, mais ouvia podcasts e mais participava de cursos e assistia a palestras a respeito do tema.
Da mesma forma, podemos dizer também que as fases da sua vida em que você mais gastou com carros foram aquelas épocas em que você mais lia jornais, revistas e sites especializados sobre o assunto, mais visitava concessionárias e fazia test drives, e mais assistia a programas de TV sobre carros. Além, é claro, de mais se expor (e mais prestar atenção) às propagandas sobre veículos, em outdoors, mídia impressa e mídia online.
Você pode até dizer que isso tudo soaria como óbvio, argumentando ser evidente que, quanto mais você presta mais atenção a um dado objetivo ou produto de consumo, mais tende a alcançá-lo ou a consumi-lo com mais frequência etc. Mas não é assim tão óbvio.
E isso porque muitos dos nossos hábitos, rotinas e escolhas de consumo, e até escolhas de vida, são orientados pelo efeito da “mera exposição”. São feitos numa espécie de processo decisório tomado em piloto automático.
Ou seja, não fazemos, compramos ou consumimos algo porque de fato queremos ou desejamos conscientemente, mas sim porque fomos expostos previamente, de modo passivo, mas intenso, ao produto, serviço ou atividade.
Já abordei esse assunto no blog em um artigo escrito em agosto de 2011, e vale a pena destacar novamente o conceito de efeito de “mera exposição”:
“A simples exposição contínua a algo nos faz sentir confortáveis em relação a esta coisa. O efeito ‘mera exposição’ afeta diretamente a tomada de decisão e frequentemente não temos a percepção de sua influência. Afinal de contas, você já parou para se perguntar por que escolhe certa marca de refrigerante em vez de outra, ou porque acha os filmes com atores conhecidos mais interessantes do que os filmes com aqueles atores que você nunca ouviu falar? A resposta pode estar no efeito mera exposição, no fato de nos sentirmos mais confortáveis em decidir por algo que já conhecemos, mesmo que inconscientemente.
Esse efeito também atua no cérebro dos investidores. Basta perguntar a uma pessoa que recém iniciou suas aplicações na Bolsa quais são as melhores opções no momento. São grandes as chances de Petrobras e Vale aparecerem nesta lista. Ou talvez as ações da Sadia (que produz aquelas pizzas deliciosas), da Natura (que tem aquele comercial com uma linda poesia) ou outras empresas que estão há décadas no mercado e que conquistaram a confiança dos consumidores” (destaquei).
O problema é que muito daquilo que somos hoje é o resultado de padrões inconscientes de consumo e de hábitos, que repercutem de modo negativo em nossa qualidade de vida.
Se você tem níveis de triglicerídeos, colesterol, proteína C-reativa ou insulina atípicos, fora das réguas da normalidade, isso não aconteceu da noite para o dia, num piscar de olhos. Ele pode ter sido o o produto de repetidas doses equivocadas de alimentos que prejudicaram seus sistemas hormonais e sanguíneos, que você consumia de modo inconsciente, sem atentar quanto aos seus malefícios para a saúde.
Se você até hoje mantém títulos de capitalização, paga juros no cheque especial, e têm consignados com parcelas a perder de vista, muito desse estado de coisas tem raízes – além da óbvia falta de educação financeira – na sua exposição excessiva às propagandas dos PICs da vida, dos comerciais de TV exaltando os “10 dias sem juros do cheque especial”, nas promoções que veiculam preços com “parcelas que cabem no bolso” (mas cujo valor inteiro estraga qualquer contracheque), e assim por diante.
Para mudar um estado de coisas que você considera ruim na sua vida, seja nas finanças, seja na saúde, seja em qualquer outra área de sua vida, o que você mais precisa é uma mudança de hábitos que mude as estruturas de seu foco cognitivo.
E, para fazer isso, é preciso que você, de modo deliberado, intencional e consciente, mude o seu ambiente mental, de modo que, em vez de ser um agente passivo sujeito ao efeito da mera exposição, você passe a ser um agente ativo, modulando e manipulando a exposição intencional a aquilo que você quer, principalmente nas suas horas de tempo livre.
E esse processo não é nada fácil, porque exige uma grande dose de força de vontade (devido ao gasto de energia), persistência (pois envolve o rompimento com muitas coisas do passado) e paciência (pois leva tempo).
Ao contrário do efeito da mera exposição, em que você fica confortável com o “status quo”, aceitando as escolhas que todo mundo faz (como comprar ações da Vale e da Petro em 2007/2008), na exposição mental seletiva, é preciso que você rompa com o “status quo”, assumindo deliberadamente um processo de mudanças altamente intencionais em sua vida.
Suponha que você esteja na mais completa pindaíba financeira. Sua conta-corrente está negativada em R$ 5 mil, você tem 29 parcelas de compras no cartão de crédito, e ainda tem descontados, todo mês, de seu salário, 3 empréstimos consignados: um no Itaú, que atualmente está na prestação 28/72, outro no BMG, que está na parcela 5/60, e um terceiro no BB, que está na prestação 45/48.
O que fazer, diante de tão grave crise financeira pessoal?
Você precisa urgentemente de uma forte exposição mental à educação financeira. Uma exposição deliberada, brutal, intensa, complementada com uma verdadeira terapia de choque para resolver esse problemão financeiro.
Essa exposição mental pode ser constituída de vários ingredientes, e vou destacar abaixo algumas das medidas que podem ser adotadas.
Primeiro, é preciso, a todo vapor, alimentar o cérebro continuamente de “nutrientes financeiros” educacionais. Ler e acompanhar a maior quantidade possível de blogs de finanças pessoais. Assistir no YouTube vídeos só de canais financeiros. Ir na livraria, ou comprar pela Internet, e ler, claro, uns 5 ou 10 livros sobre princípios básicos de finanças pessoais. Inscrever-se em podcasts que só falem de finanças pessoais. Enfim, encher seu cérebro de materiais que o façam convencer de que é preciso uma mudança urgente na maneira como você lida com as finanças.
Essa exposição mental seletiva fortemente baseada em educação financeira fará mudanças, de forma gradativa, consistente e progressiva, na maneira como o cérebro da pessoa processa as informações relacionadas ao consumo, e lida com o dinheiro.
A mudança na mente se refletirá na mudanças dos comportamentos, e, em questão de poucos meses, esse sujeito, altamente endividado e com o fluxo futuro de caixa bastante comprometido, poderá até mesmo ter condições de passar para a condição de investidor, nem que seja de investidor na reserva de emergências.
Para gerar novos hábitos, é preciso acabar com os antigos. E nem todos estão dispostos a fazê-lo.
A exposição mental seletiva não é uma técnica das mais simples de serem utilizadas na “hora do vamos ver”, uma vez que vai contra a natureza das coisas.
A natureza das coisas, no caso exemplificado acima, do sujeito que tem mil e uma dívidas, é continuar gastando e se endividando até onde não puder mais. Por quê? Porque o cérebro é um órgão concebido para conservar energia, e executar mudanças nos padrões de comportamento financeiro – como, por exemplo, parar de gastar mais do que ganha, e virar poupador – exige gasto de energia, que só ocorre se houver uma intenção deliberada de realizar a mudança.
O mesmo ocorre com na área de investimentos. Pessoas há muito tempo – há décadas – acostumadas a investir em determinada classe de ativos, têm muita dificuldade em mudar seu padrão de comportamento.
Pense naquele velhinho que você conhece, que só investe em imóveis (quem não conhece alguém assim?). Hoje, mesmo conversando com esse tipo de gente, e mostrando-lhe a existência de ótimas alternativas fora do investimento em tijolo, ainda mais dentro do contexto da bolha imobiliária em que vivemos, é muito difícil que eles mudem a postura. Por quê?
Porque eles se recusam a dar até o primeiro passo, ou seja, se recusam a estudar e a saber sobre outros tipos de investimentos. Apegam-se a aquilo que já conhecem, e não querem, de maneira alguma, abrir mão de sua zona de conforto, ainda que essa zona de conforto esteja lhe custando “n” oportunidades de ter uma vida financeira melhorada. Por exemplo, preferem pagar condomínio, IPTU e a terem que arcar com todos os pesados custos da manutenção de um imóvel vazio que só gera despesas, a terem que baixar o preço de venda ou de aluguel.
Mas isso não ocorre só com pessoas de mais idade que só investem em imóveis.
Ainda nos dias atuais, mesmo pessoas na faixa dos 30 aos 40 e poucos anos têm resistência, por exemplo, em fazer investimentos no Tesouro Direto e em outras modalidade de investimentos online. Simplesmente recusam conhecer outras realidades para seus investimentos. Preferem ficar com o conhecido, como a caderneta de poupança, a ter que se aventurar pelo desconhecido.
Porém, aqueles que se propõe a entrar num modo de exposição mental seletiva e deliberada ao mundo dos investimentos online, aprendendo as habilidades cognitivas necessárias a tal área, não só conseguem vencer a barreira da descrença, como também ganham confiança e autonomia para elaborarem uma estratégia mais diversificada de investimentos.
Talvez seu problema não seja com investimentos, mas sim com gastos excessivos que vêm causando muita dor de cabeça à sua vida, e destruindo seu patrimônio. O que fazer?
Resposta: exposição mental seletiva à frugalidade. Durante algum tempo, submeta seu cérebro a uma bateria de leituras sobre vida simples. Inunde sua mente com livros, blogs e cursos de educação financeira. Participe de fóruns com pessoas que tenham interessados alinhados aos seus, nessa área. Pesquise e ouça audiolivros que tratem exaustivamente sobre os benefícios da frugalidade.
Não tenha dúvidas de que, em pouco tempo, você já estará colhendo os benefícios de ter se exposto, de modo intencional, a diversos materiais sobre esse tema. 😉
Conclusão
Transformar a sua mente é o primeiro passo para transformar a sua realidade, e isso vale para qualquer realidade específica que você queira transformar.
Para transformar realidade é preciso mudar os hábitos, e, para mudá-los, uma das melhores maneiras de começar a agir é canalizando sua força de vontade, a fim de que você se exponha, na maior intensidade possível, ao tipo de material que vá ao encontro daquilo que você quer.
Redirecionar o foco mental para aquilo que constituem nossas prioridades é uma das tarefas mais difíceis de se realizar, nos dias atuais. Isso ocorre porque, dentre outros motivos, somos constantemente bombardeados com uma sobrecarga de informações, de curto prazo, que nos fazem ficar distraídos, e, portanto, mais longe de nossos objetivos centrais de vida: pense nas notícias que surgem nas redes sociais, nos trending topics do Twitter, das manchetes dos portais de notícias etc.
Qualquer coisa que pipoca na tela do celular, do tablet ou da TV é motivo suficiente para nos afastar daquilo que constitui nossas verdadeiras prioridades, pois passamos a nos interessar mais por aquilo que não nos interessa diretamente.
É por isso que é tão importante escolher uma exposição mental seletiva: porque, com isso, você reconcilia o centro das suas atenções para coisas que vão repercutir concretamente na esfera central da sua vida, dando-lhe condições de evoluir nas áreas nas quais você, e não os outros, precisa progredir.
Como nosso cérebro não faz a distinção instintiva do que é um condicionamento ‘bom’ e ‘ruim’ em relação aos nossos objetivos, cabe a nós praticar tal decisão de forma deliberada, como você muito bem explicou. O condicionamento da mente humana é fator crucial para alcançar os objetivos, sejam eles quais forem.
Excelente conteúdo, como já é de praxe neste site.
Verdade, TR, cabe a nós a escolha e valoração dos condicionamentos mais apropriados para o que de fato queremos.
Abraços, e obrigado!
Gostaria de deixar aqui o meu agradecimento ao blog. No final de 2016 estava muito preocupado, cheio de dívidas. A partir da leitura dos posts desse blog, consegui mudar (e muito) o meu comportamento financeiro. Hoje, estou praticamente livre das dívidas, e começando a montar estratégias de investimento para 2018. Agradeço demais aos conteúdos aqui postados.
Excelentes suas mudanças, Augusto, parabéns!
Que você continue firme nesses propósitos, para, ao final de 2018, ter ainda mais motivos para comemorar e festejar sua evolução nas finanças.
Abraços!
Boa tarde! Primeiramente parabéns pelo seu trabalho, tem me ajudado bastante. O senhor tem alguma sugestão de áudio-livros e podcast’s?
Olá, Diego, obrigado!
Sobre podcasts, aqui vão alguns:
– http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/mauro-halfeld/MAURO-HALFELD-CBN-DINHEIRO.htm
– https://radicalpersonalfinance.com/ (em inglês, mas muito bom);
Audiolivros eu só conheço títulos em inglês: https://www.audible.com/
No Brasil, infelizmente, o mercado não valoriza sequer os audiolivros. 🙁
Olá Guilherme!
Conceitos muito interessantes, obrigado pelo compartilhamento! Conforme o texto avançava, senti uma ligação com o viés de confirmação, não concorda? Talvez não por iniciar a ação, mas mantê-la como rotina subsequentemente. Tendemos a acreditar que o que temos, ou fazemos, é sempre a melhor decisão.
Sobre o protagonismo… acho que muita gente inconscientemente foge dele pois ele demanda aceitação de responsabilidade pessoal. É mais fácil sempre pensar que, se algo der errado, não foi por minha decisão, mas isso ocorreu por causa de outros fatores… “Eu não ganho muito na poupança porque o “governo” não deixa ela render muito” pode ser mais confortável do que assumir responsabilidades pelo destino de seu próprio dinheiro. O que, todavia, está ligado à insegurança que está ligada, por sua vez, ao analfabetismo financeiro.
Uma sugestão para a exposição mental à frugalidade rsrs: http://www.viagemlenta.com/2016/11/quando-vergonha-ofusca-o-real-prazer-e-lesa-sua-independencia-financeira.html
Abraço!
Olá, André!
Você tem toda razão: tem sim, tudo a ver, com o viés da confirmação, do natural desejo de querermos que as coisas futuras se produzam como as que foram realizadas no passado.
A aceitação da responsabilidade pessoal, por sua vez, é uma das chaves para o protagonismo, conforme muito bem exemplificado por você.
Gostei da sua sugestão à exposição mental à frugalidade! 😀
Abraços!
Eu modificaria bem mais meus hábitos se eu encontrasse um material com beabá de investimento. Sem tanto “economês”. Conheço alguns cursos, mas não se desprendem do linguajar de economistas, o que torna difícil a compreensão de cada palavra.
Sem contar que mostram supostos ganhos com uso de porcentagem sem mostrar a conta. Por exemplo, não adianta me dizerem que um investimento paga 0,5% ao mês, pois quanto é isso? Se eu investir 2 mil reais, no próximo mês terei 2000 * 0,5 / 100 = 2010 reais? Se for assim, então por favor mostre a conta detalhadinha.
Por causa do linguajar e da falta de detalhes em matemática, acaba sendo mais fácil optar pela poupança do que pelo tesouro direto, por exemplo. Estamos num país com um grande número de analfabetos funcionais, incluindo em matemática. Acho então que nada melhor do que ser didático, sem supor que todo mundo entende conteúdo do ensino básico. Até muitos universitários não dominam matemática financeira.
Pedro,
Há vários sites e blogs confiáveis e didáticos na internet. Com o tempo, o “economês” acaba sendo imprescindível, até pela facilidade de entendimento e comunicação.
Uma dica: se você for investir em fundos (qualquer tipo de fundo), não se esqueça de que a taxa de administração é sobre o CAPITAL e não apenas sobre o RENDIMENTO.
Isso é algo que os bancos e corretoras nunca falam.
Você investe 1.000,00 e a taxa de adm é de 4% aa, por exemplo. Essa taxa é diária, então, você não vai pagar 40,00 de uma vez, mas se mantiver o título durante 1 ano há essa taxa sobre o capital + rendimento.
Eu demorei muito tempo para descobrir isso…
Espero ter ajudado!
Abraços,
Concordo com os comentários da Rosana. Embora possa ser difícil à primeira vista, com o tempo, acaba sendo fácil a assimilação de diversos conceitos técnicos afeitos ao mundo da economia.
Abraços!
Olá Pedro, tudo bem? a primeira coisa que tem que fazer, é mudar o pensamento que a culpa é dos outros, a culpa sempre vai ser nossa, dizer que é dos outros pode te confortar, mas nunca vai ser, principalmente em investimentos.
Se for entrar em qualquer investimento, tem que entrar pq conhece, não pq alguém falou q aquilo era bom.
Se está iniciando e quer alguém q fale sem muita economês, indico o Gustavo Cerbasi e Canal Me Poupe no Youtube, esse segundo acho bem básico e muita propaganda, mas serve para mudar o pensamento um pouco.
Outro que acho muito bom é o Clube do Pai Rico que na minha opinião serve para todos os níveis de investidores.
E tem também o Clube dos Poupadores, do Leandro Ávila. Os textos são bem completos, embora não dê para sair muito do “economês”.
Guilherme,
Acredito que foco, interesse e muita disciplina sejam fundamentais para conseguirmos mudar a “chave” mental do que estamos acostumados para o que realmente queremos.
Muitas vezes algo que não era tão agradável passa a ser devido a psicoadaptação, por isso é muito importante pararmos para refletir se estamos nos adaptando a algo que está relacionado aos nossos valores e visão ou se essa adaptação está nos levando para o destino contrário. Acredito até que essa seja uma boa época do ano para esse tipo de reflexão, assim como os dias próximos ao nosso aniversário.
Como o André disse, muitas pessoas fogem da responsabilidade do protagonismo de suas próprias vidas e passam anos e anos acreditando estarem no papel de vítimas. No Brasil virou até clichê dizer que a culpa é do governo, mas veja se tais pessoas procuram investimentos mais rentáveis do que a poupança. Parece que a vitimização é cômoda para os que nela estão, mas quem está observando percebe o quão limitante é esse tipo de crença e atitude.
Boa semana!
Oi Rosana, achei bastante interessante essa questão da psicoadaptação.
De fato, temos que ter um processamento consciente acerca da progressiva adaptação nossa às circunstâncias, e verificar se isso está alinhado ou desalinhado de nossos interesses.
Abraços e boa semana também!
Espetacular…como sempre.
Não tenho o hábito de comentar, mas fiz questão de vir aqui para parabenizá-lo pelo excelente conteúdo do blog.
Sou leitor assíduo.
Dennis, muito obrigado pelo comentário e por ser leitor assíduo do blog!
Esse ted pode ser uma boa fonte para um proximo post sobre o assunto.
https://www.ted.com/talks/curtis_wall_street_carroll_how_i_learned_to_read_and_trade_stocks_in_prison?utm_campaign=tedspread–b&utm_medium=referral&utm_source=tedcomshare
Excelente sugestão de pauta, André!
Guilherme, já que você tocou no assunto podcasts de educação financeira, quais você recomenda? Não só de educação financeira mas negócios em geral, finanças, cultura empreendedora, e correlatos?
Olá, André!
Vou citar alguns podcasts que estão no meu celular:
– You Need a Budget;
– The Million Dollar Plan;
– Optimanl Finance Daily;
– Radical Personal Finance (que eu considero o melhor, atualmente);
– CBN Mauro Halfeld.
Otimo artigo.
Obrigado por nos brindar com esse conhecimento.
Como sugestão de podcasts indico
Os podcast do Geração de Valor:
http://geracaodevalor.com/gvcast/site/index
Tem bons conteúdos sobre finanças e empreendedorismo.
Olá, Marcos, obrigado!
Legal a sua indicação do podcast, eu não conhecia, grato por compartilhar conhecimento!
Sempre ótimas reflexões. Esse site é um achado.