No artigo Cerque-se de pessoas melhores do que você, eu destaquei a importância de você procurar se relacionar com pessoas que estão um (ou vários) degrau(s) acima de sua própria vida.
“Se você quiser melhorar como pessoa, não basta apenas adquirir alto grau de conhecimento em sua área de atuação, ter múltiplas habilidades intelectuais ou fortalecer seu corpo físico e emocional. É preciso mais, é preciso se cercar de pessoas que são melhores do que você, a fim de que você próprio(a) aprenda com elas, as imite em suas qualidades e se torne, você próprio(a), um referencial para outras pessoas que talvez se espelhem em você para melhorar a vida deles.
“Pessoas melhores do que você”, no contexto desse artigo, são pessoas que possuem alguma qualidade que você ainda não possui, mas almeja possuir. Pode ser que você queira ser um pai melhor, então quer se espelhar em colegas que você considera que são melhores nessa “profissão” de pai. Pode ser que você esteja estudando para um concurso, e quer imitar as táticas e técnicas daquele seu colega que já conseguiu a aprovação. Pode ser aquele aposentado(a) do mercado financeiro ou de outra profissão não financeira, que construiu uma sólida carteira de investimentos ou um bom legado material e imaterial, que você pretende imitar para também ter uma vida pós-aposentadoria tranquila.
Pode ser aquele rapaz que economiza, poupa, investe e vive muito bem, e você se pergunta como isso é possível, pois deseja também ter um padrão de conduta financeira semelhante. Ou pode ser simplesmente aquela pessoa que, por onde passa, irradia energia e consegue se relacionar bem até com desconhecidos, e você anseie por ter também esse tipo de qualidade, que considera indispensável possuir, seja lá por qual motivo.
São nessas pessoas que você deve “colar”, pois elas ensinam e inspiram apenas pelo exemplo.”
A mensagem do texto de hoje apresenta vários pontos de contato com aquela publicada dois anos atrás, mas dela se distingue em um aspecto essencial.
É que naquele texto de abril de 2015 focamos na importância da criação de um ambiente relacional mais positivo; ao passo que o texto de hoje, abril de 2017, concentra suas atenções na importância de você buscar pessoas certas e determinadas a fim de você melhorar necessidades específicas de sua vida. É a busca pelos seus mestres. É a imitação do comportamento deles. É replicar na sua vida o que eles fazem na vida deles.
A história do avanço da civilização humana, pelo menos no que concerne à história documentada, é basicamente contada através da relação entre mestres e seus discípulos. Jesus era o mestre que ensinava suas lições de vida aos seus discípulos. A ciência só progride graças às interações entre os mestres – professores – e alunos (aprendizes). E assim por diante.
Pense por um momento: o conhecimento só circula e só é passado adiante porque é preciso alguém para ensinar e alguém, na outra ponta, para aprender. Alguém que sabe mais transmite o conhecimento para alguém que sabe menos, até ao ponto que esse alguém que saiba menos vire alguém que saiba mais, e transmita o respectivo conhecimento acumulado (e acrescido pelo que ele próprio criou) a alguém da geração seguinte que saiba menos.
Exemplos de pessoas que imitaram o comportamento de seus mestres
Jorge Paulo Leman, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Teles, o trio que comanda a maior cervejaria do mundo, e 3 das pessoas mais ricas do mundo (e que foram objeto de um livro resenhado aqui no blog), foram aos EUA aprender com Sam Walton, dono da Walmart e uma das pessoas mais influentes de seu tempo, os segredos para comandar com sucesso negócios no mercado de varejo.
O cientista mais famoso do século XX, e um dos maiores de todos os tempos, Alberto Einstein, tinha como fonte de inspiração as ideias criadas por Isaac Newton, Michael Faraday e James Maxwell. E é claro que, em se tratando de avanços na física, Einstein não propriamente “imitou” seus mestres antecessores, mas sim criou novas e revolucionárias ideias, a partir do conhecimento gerado pelos seus antecessores. 😉
Warren Buffett, o lendário investidor de ações, sempre conta que a decisão mais importante na formação dele como investidor foi ter “colado” no Benjamin Graham. Quando Buffett era jovem, leu o livro Investidor Inteligente, e ficou admirado em saber, quando ia fazer faculdade, que o Benjamin Graham ainda estava vivo e dava aulas na faculdade “X”.
Warren não só devorou tudo aquilo que Ben escrevia, como também fez de tudo para estagiar na firma dele, e, assim, aprender mais. O resto é história, a qual todos sabemos. 😉
Gastón Acurio, chef peruano que comanda o melhor restaurante da América Latina, estudou com os melhores chefs franceses antes de começar seu negócio de sucesso.
Mestres e discípulos. Discípulos e mestres. A mensagem central do texto de hoje é essa: se você quiser melhorar em alguma área específica de sua vida, você deve “colar” em seu mestre, aprender tudo o que ele tiver a ensinar, e, é claro, executar e copiar o comportamento dele.
Você é um jovem estudante de Medicina e quer se especializar na área “X”? Quem é a maior autoridade viva nessa especialidade? Quem você considera como modelo de atuação nesse segmento?
Faça de tudo para estar perto dele. Tenha aulas com ele. Leia livros dele. Assista palestras e conferências dele. Se possível, vá além, e peça para estagiar com ele e, futuramente, trabalhar com ele.
Seja, enfim, um discípulo dele. Respeite suas ideias e sua formação, afinal de contas, se o cara é um exemplo de sucesso, não foi à toa que ele chegou até onde está.
Preconceitos devem ser evitados a todo custo
Alguns de vocês devem ter torcido o nariz ao ler o título do tópico, achando que eu iria abordar assuntos religiosos ou similares, tais como: como encontrar seu guru espiritual, e blá blá blá, blá blá blá…
E a grande mídia sensacionalista trata de exacerbar e deturpar os conceitos de professor, líder, mestre, mentor, coach etc., usando principalmente o termo guru.
O resultado disso tudo?
Nós emitimos julgamentos, e temos “pré conceitos” – que na verdade são preconceitos em sua forma mais cristalina de rejeição – antes mesmo de nos darmos conta, antes sequer de conhecer mais a fundo do que trata o assunto em questão.
E com quantas coisas na vida não fazemos isso? Julgamos antes de refletir, rejeitamos valor de uma ideia antes mesmo de conhecê-la por completo, rejeitamos pessoas antes mesmos de sabermos quem de fato elas são….
Você jamais assistirá no telejornal diário sobre a importância de você ter um mestre numa área que você considera essencial para seu crescimento pessoal; você jamais lerá numa manchete de jornal de grande circulação sobre a relevância de seguir os passos, ainda que à distância, de um mentor. Por quê?
Porque isso não gera audiência. Porque isso não vende. Enfim, porque isso não interessa para eles. Quanto mais uma coisa não influencia na sua vida, mais ela aparece nos meios de comunicação de massa.
Daí a importância de você saber gastar bem o seu tempo, afinal, você é inteiramente livre para escolher a realidade que quer viver – apesar de não parecer, à primeira vista.
E uma das melhores oportunidades para gastar bem seu tempo é se colocar na função de aluno. De aprender com pessoas certas e determinadas tudo o que você puder para melhorar naquele ponto específico de sua vida, que você considera essencial para ter uma vida melhor.
E como encontrar seus mestres?
A maioria das pessoas gosta de respostas fáceis e prontas, mas quem já é leitor habitual do blog sabe que aqui não é o melhor local para fazer esse tipo de pergunta. Você deve pesquisar por conta própria, trilhar seus próprios caminhos, e encontrar as respostas mais adequadas e úteis para resolver os problemas com os quais você próprio está se deparando.
Muitas vezes, não temos a oportunidade de ter encontros presenciais com esses mestres e líderes, seja porque moram em outros países, seja porque já morreram, seja por qualquer outro motivo de ordem prática.
Isso é o de menos, pois as fontes de conhecimento podem estar em outros meios de transmissão do saber: livros, biografias, ideias, produtos e serviços criados em decorrência do comportamento deles, palestras e vídeos no Youtube, mestres que foram formados por eles (ou na escola deles) etc.
Eu particularmente gosto dos livros. São um dos melhores meios de absorver tudo o que eles ensinaram. A leitura, acompanhada da execução prática do conhecimento contido neles, proporciona muitas ferramentas para que a imitação do comportamento deles atinja os resultados que você quer conquistar em sua vida.
Conclusão
Imagine a situação de uma pessoa que caminha mais de 4 horas debaixo de um sol escaldante no Deserto do Saara, e que, ao final dessas 4 horas de caminhada, tudo o que ela mais deseja é encontrar uma fonte de água pura e cristalina para matar a sede e, efetivamente, encontre e beba a água dessa fonte.
O que acontece com ela? Ela se revitaliza, ganha energia, e se transforma ao beber a água da melhor fonte.
É assim também que ocorre quando buscamos os mestres certos para nossas necessidades mais específicas. Em qualquer área de sua vida: emocional, financeira, profissional, religiosa, acadêmica, artística, esportiva etc. – sempre haverá aquela pessoa que poderá te ajudar a desenvolver as habilidades necessárias para transformar para melhor a sua vida.
Parafraseando o que eu disse há 2 anos,
O ser humano, por algum mecanismo neurobiológico ainda não completamente esclarecido, aprende muito por imitação, e isso não ocorre apenas na infância, mas se prolonga por toda a idade adulta e o resto da vida da pessoa. Temos circuitos cerebrais especialmente criados para desenvolver a aprendizagem por imitação. Logo, tire proveito dessa função biológica especialíssima que existe dentro de você para melhorar a sua própria vida: aprenda tudo o que você puder de seus mestres, e imite o comportamento deles.
E, quando você atingir um estágio em que você próprio alcançar a condição de mestre, não seja egoísta de guardar para si tudo o que aprendeu.
Passe adiante e ensine aos outros, compartilhando e sendo útil para melhorar a vida de outras pessoas, pois sua vida será tanto mais útil e significativa quanto mais pessoas você for capaz de servir.
Excelente texto. Parabéns Guilherme.
Gostei muito do texto.
O conhecimento, e o bem que quanto mais compartilhamos, ficamos mais rico!
Valeu, José!
Obrigado, Alexandre!
Muito Bom!! Temos usado a palavra facilitador em vez de mestre (guru, professor…). Com o avanço das metodologias ativas nessa caminhada de aprendizagem, o aprendiz carrega a necessidade de saber. Isto vai no sentido do desenvolvimento da autonomia. Com ela o mundo de hoje não tem limites.
Abraços
Olá, Ostional, excelente!
Abraços!
Olá Guilherme!
Ótimo post, sobre um assunto essencial para nosso crescimento. É fato que possuirmos pessoas com as quais possamos nos espelhar em atitudes, admirar trajetórias a serem seguidas e aprendermos com sua vida e seus ensinamentos é essencial.
E acrescento algo nessa ideia: é importante também mantermos sempre nossa razão decidir se essas pessoas escolhidas continuam possuindo as características que nos fizeram segui-las.
Digo isso porque já admirei pessoas no passado que não admiro mais. Mudaram seus conceitos e pensamentos. Ou eu mudei os meus. Precisamos tomar cuidado com a idolatria emocional e manter nosso bom senso sempre no lugar.
Tenho certeza que não há no seu post nenhuma referência que se pareça com isso, mas serve como um alerta para as pessoas que seguem cegamente seus ídolos, perdendo a razão na maioria das situações para defendê-los.
Idolatria não é bom. Somos todos humanos e imperfeitos. Agora, admiração, sim!
Grande abraço!
André,
Comigo aconteceu a mesma coisa em relação às pessoas que eu admirava e também coisas que eu gostava de fazer.
Com o tempo vamos mudando nossas prioridades, interesses e objetivos. então, ainda bem que temos essa capacidade de discernimento para mudanças e não ficar prolongando etapas ou interesses que já não tem mais relação conosco.
E no final das contas, a idolatria emocional acaba impedindo nosso próprio crescimento.
Abraços,
Exatamente Rosana!
A vida faz nossos pensamentos mudarem e temos de ter o bom senso para não ficarmos pregados em crenças antigas.
Abraço!
Isso! O bonito da vida é a constante impermanência das coisas.
Abraços!
Verdade, Rosana, é preciso também fazermos o teste do tempo em relação às pessoas que admirávamos no passado: como você bem disse, com o tempo, muitas coisas mudam, pensamentos, valores e ideias, e nessa toada, muitos líderes de antigamente já não servem mais de referência.
Abraços!
André,
Eu li esse post hoje na parte da manhã e fiquei de escrever um comentário parecido com o seu. Mas não teria ficado tão bom. Matou a pau!
Eu concordo e reforço esse alerta. Cuidado com a idolatria. Existem líderes manipuladores, que percebem seu poder de influência e podem perder a noção e levar seus seguidores a escolhas erradas.
Nunca deixar de avaliar com bom senso. No aprendizado por imitação, pode acontecer de, sem perceber, nos transformarmos em “maria-vai-com-as-outras”. Senso crítico, sempre. Análise do contraditório é uma ferramenta útil, em boa parte dos casos.
Legal, Leonardo! Estamos juntos!
Abraço!
Bem isso mesmo, Leonardo.
Prudência, discernimento e capacidade de análise crítica são fatores essenciais nesse tema.
Abraços!
Oi André!
Excelentes reflexões!
Concordo integralmente com tudo o que você disse: é preciso sempre manter uma postura ativa nesse tema, sempre evitando a idolatria emocional, e usando o bom senso e o discernimento como qualidades indissociáveis na busca por pessoas em quem possamos nos inspirar.
Seu comentário foi um excelente complemento ao texto – e que complemento!
Abraços!
Os livros além de serem excelentes, são acessíveis para ter esse primeiro contato com os mestres. Podemos obter muitos ensinamentos e exemplos sobre aquilo que desejamos alcançar.
Um grande abraço.
Verdade, Cleiton, a acessibilidade ao conhecimento de grande qualidade é uma característica marcante dos livros e bibliotecas.
Abraços!
Guilherme,
Que post legal para iniciarmos bem a semana!
Como diz o ditado: a palavra convence enquanto o exemplo arrasta.
Por isso, acredito que é importante além de procurar aprender com pessoas que admiramos, também pensarmos no tipo de exemplo e influência que temos na vida de outras pessoas em todos os ambientes pelos quais circulamos, físicos e virtuais.
Gostei do que falou sobre o aprendizado através de livros e incluo também vídeos e áudios. Hoje, com a popularização da internet, temos praticamente à nossa disposição muito material de excelente qualidade na rede como o Valores Reais. Basta procuramos.
A mídia poderia ter um papel melhor no assunto proposto nesse artigo, mas infelizmente não vende mesmo porque as pessoas veem a televisão apenas como entretenimento ou informação. Importante destacar que a quantidade de informação diária é enorme, a maioria totalmente inútil para a maioria de nós. Por isso é importante a prática da ignorância seletiva.
E a própria internet, que poderia ser tão bem utilizada, infelizmente não é. Não sei se é uma questão cultural, mas notícias, novelas, futebol, feriados parecem ser mais importantes nesse país do que a formação humana e técnica.
Como diz o Mário Sérgio Cortella, “preciso fazer o MEU melhor, na condição que EU tenho hoje, enquanto não tenho condições melhores para fazer melhor ainda.”
Coloquei propositalmente EU em destaque, pois quando falamos nós, parece nos esquivamos da nossa própria responsabilidade, dividindo-a com outros.
Aprendi isso com um pastor, que falou em uma pregação:
-Quem aqui é pecador?
– Todos nós – foi a resposta
Então, ele perguntou em seguida.
– Quem quer ganhar um cd?
– Eu – foi a resposta geral.
A conclusão dele (e acredito que seria unanimidade), é que quando é para conseguirmos algo, usamos EU, mas quando a questão é nos responsabilizarmos por algo que deu errado, quase sempre utilizamos “NÓS”.
Concluindo, acredito que é nossa responsabilidade procuramos os mestres com os quais temos afinidade para assim conseguirmos alcançar nossos objetivos, ou no mínimo, sermos pessoas melhores.
Boa semana!
Rosana, e ultimamente no Brasil está virando moda nem usar o “nós” para fugirmos das responsabilidades.
A culpa acaba caindo no entidades imaginárias, intersubjetivas, como o sistema escolar, como a sociedade, etc
Até caminhões estão assassinando pessoas na Europa agora!
Abraço!
Excelentes comentários, Rosana!
Você disse uma coisa bastante oportuna nos tempos atuais: ignorância seletiva. Num mundo onde há excesso de tudo, até de informação e conhecimento, saber separar somente aquilo que de fato vai adicionar valor é tarefa hercúlea e não raras vezes bastante difícil e penosa.
E achei sensacional o exemplo da pregação, sobre a utilização dos sujeitos nas frases: eles expressam coisas que vêm do nosso subconsciente, e que precisamos ter a consciência ativa, para evitar cair na terrível armadilha de sempre culpar os outros por problemas individuais.
Boa semana também!
Você é um exemplo de alguém que uso como “mestre”.
Seus textos nos inspiram a buscar os valores reais da vida e isso faz toda diferença.
Com base em um deles foi que em 2015 passei a buscar uma meta não financeira. Pesava cerca de 80kg e hoje com disciplina reeducação alimentar e atividades físicas perdi 10kg e o alcance dessa meta me fez valorizar ainda mais a questão da busca pelos valores reais.
Muitíssimo obrigado pelas palavras, Marcos!
Fico contente de te ajudar a ter uma vida melhor e com mais valores!
Forte abraço, e parabéns pelos incríveis resultados que vêm obtendo!
Excelente texto.
Obrigado, Norma!
Que legal esse texto Guilherme.
Eu tenho um exemplo muito próximo a mim: meu namorado. Meu maior incentivar no que se refere à mudanças de hábitos. Ele está sempre me incentivando a fazer mais exercícios físicos (que eu só aprendi a gostar com ele) e a comer mais saladas e ter uma alimentação mais saudável (meu paladar infantil ainda sofre, mas estou dando meus pequenos passos). Depois que começamos a namorar eu aprendi a andar de bicicleta, estou tentando aprender a nadar e comecei a correr – tudo impensável para mim antes. Fora outros hábitos, outras conversas, outros gostos que vêm sendo incorporados e tantas coisas que ele ainda quer me ensinar. Tento também passar para ele meus pontos fortes como foco nos estudos, minimalismo e finanças pessoais.
É maravilhoso ter em nossas vidas pessoas que quando olhamos, percebemos quantas coisas novas e boas nos trouxeram.
Excelente, Adriana!
A interatividade com pessoas próximas é uma excelente oportunidade para troca e circulação e compartilhamento de conhecimento e sabedoria da mais alta qualidade, o que faz com que todos cresçam juntos… parabéns!!!!
Abraços
Parabéns pelo ótimo artigo, sem dúvida vai ajudar bastante os leitores, é muito importante convivermos com pessoas que já atingiram o que almejamos e mais ainda criar a modelagem, fazer o que elas fazem que certamente será mais rápido o alcance do objetivo…obrigado por compartilhar.
Obrigado, Sérgio!
Belo texto Guilherme..Parabéns
Valeu, Tiago!