O leitor César me enviou por email um ótimo questionamento:
“Guilherme, boa noite!
Primeiramente, gostaria de parabenizá-lo pelo excelente trabalho no Valores Reais, pelo nível dos textos, pela quantidade de boas reflexões que eles nos possibilita. Enfim, você certamente está semeando valores reais nas vidas de muitas pessoas.
Estou enviando este e-mail, pois o assunto me parece um pouco off-topic para tratar no comentário de algum dos artigos: um fato que tem me chamado muito a atenção é a maneira como você correlaciona os livros resenhados e os posts.
Tenho certeza que isso se deve ao hábito de leitura que você mesmo diz ser de muito tempo, mas gostaria de fazer uma pergunta, cuja resposta, quem sabe, não possa virar post: que técnicas você utiliza para melhorar o aproveitamento e potencializar o aprendizado do que é lido?
Utilizando o Google, tentei procurar no site por posts que pudessem me esclarecer isso, mas confesso que, se tiver algum, não consegui localizar.
Desde já, obrigado pela atenção, e continue semeando Valores Reais.
Um abraço!
César”
A pergunta do César me motivou a escrever esse post, pois certamente se trata de um assunto que também interessa a grande parte dos leitores do blog: como aproveitar ao máximo o riquíssimo conteúdo contido nos livros de alta qualidade? De que forma potencializar o aprendizado daquilo que é lido?
Como muitos de vocês devem saber, a leitura de livros é um de meus passatempos favoritos, como, aliás, já escrevi antes a respeito: Livros: investimento com excelente potencial de retorno. A minha sede por conhecimento é tanta que resolvi, tempos atrás, aderir ao Kindle – Primeiras impressões do novo Kindle – para acelerar, e sobretudo baratear, o aprendizado de livros norte-americanos sobre investimentos e finanças pessoais.
A palavra-chave, aqui, consiste em vivenciar. O seu grau de aprendizado depende do seu grau de como vivencia aquilo que é lido. E, para “vivenciar” as lições contidas nos livros, você, de certa forma, tem que ter uma mente aberta, uma mente curiosa de descobrir coisas novas, quebrar paradigmas, derrubar o “status quo”, e, assim, estar disposto(a) a experimentar coisas que possam ser incorporadas à sua rotina diária e, dessa forma, potencializar as chances de melhorar a sua própria qualidade de vida.
No blog, o melhor aproveitamento do conteúdo dos livros que leio e resenho é feito de uma forma bastante dinâmica.
O que eu tenho feito é procurar reler posts antigos e “amarrar” o conteúdo deles com as ideias extraídas das resenhas que eu fiz. É uma forma prática de eu “vivenciar” aquilo que eu escrevo, e de tirar melhor proveito possível da leitura. Consiste em ler com consistência, primeiro, escrever, em seguida, e praticar, depois, pois dessa forma eu aumento as chances de desenvolver os hábitos em cima daquilo que eu mesmo venho coletando ultimamente.
A questão do aprendizado é fascinante, e aqui vão algumas técnicas que utilizo para amplificar o potencial de aprendizado:
– Sublinhar, inicialmente, os trechos que considero mais importantes nos livros que leio, pois é uma forma de enviar para o cérebro a mensagem de que aquele trecho é importante e merece ser “salvo na memória”. Uma leitura feita com qualidade e foco desenvolve os subsídios necessários para que a fixação daquilo que é lido ocorra de forma mais proveitosa.
– Escrever bastante sobre temas que eu gosto, e procurar em resenhas as lições que podem ser úteis correlacionadas a esses temas. Quando você escreve sobre aquilo que você quer aprender, você fixa melhor no cérebro as ideias que pretende assimilar. Por isso gosto tanto de, além da leitura dos livros, ler também blogs pessoais, pois 99% de seus autores (pelo menos dos blogs que eu leio e acompanho) os escrevem não por obrigação, mas sim primariamente por prazer e satisfação;
– “Vivenciar” aquilo que eu escrevo, ou seja, se o post (ou a resenha de um livro) é sobre acordar às 5 da manhã, eu tento acordar às 5 da manhã. Se é sobre investir com a Bolsa em baixa, minha ação é dar ordens de compra na corretora com a Bolsa em baixa. Se é comer mais proteína, minha prioridade é fazer refeições que contenham mais esse tipo de nutriente. E assim por diante;
– Manter a mente sempre “borbulhante”, extremamente curiosa e insaciável por busca de novos conhecimentos. Por exemplo: adicionando novos canais de feeds (blogs principalmente) com conteúdo interessante, ler livros sobre temas diferentes ou sobre enfoques diferentes de temas já conhecidos, e ter um pequeno caderno de anotações para rascunhar ideias de artigos para o blog.
Quanto mais você aprende, na teoria, e vivencia, na prática, as ideias sobre um determinado assunto, mais conexões seu cérebro irá produzir entre aquilo que você aprendeu lendo e aquilo que você vivenciou, potencializando ao máximo, dessa forma, o aprendizado daquilo que é lido. 🙂
E você, caro(a) leitor(a)? Que técnicas utiliza para melhor aproveitar e potencializar o aprendizado daquilo que você lê?
Agradeço ao leitor César pelo envio da pergunta, que acabou gerando esse post!
Em um assunto oportuno, aproveito para parabenizá-lo pelo site e pela maneira como escreve. Conheci o mesmo procurando sobre simplicidade voluntária no Google e acabei ganhando um bônus que foram as resenhas e os arquivos que li de 2009 até hoje em menos de um mês de tanto que gostei! Já indiquei para as amigas e a rede está aumentando…Gosto dos posts sobre educação financeira, são muito úteis, mas os de vida simples são os preferidos. Parabéns mesmo,continue no seu empenho de ajudar as pessoas em tantos aspectos.
Oi Clara, muito obrigado pelas palavras e pelas indicações do site às suas amigas!
Gostei mais ainda pelo fato de você ter lido os mais de 800 artigos do blog em menos de 1 mês! Isso sim é que é fôlego!!!
Muitos leitores dizem que também fazem o mesmo, ou seja, leem os artigos do blog desde o seu início…bacana isso!
Vou continuar escrevendo mais artigos sobre vida simples, grato pela força!
Abç
Inicialmente, parabéns pelo site e pelo seu conteúdo. Uma sugestão de leitura é o livro: “Como aprender mais” de Geoffrey A. Dudley. Abraço !
Valeu, Tiago, vou buscar o livro! 🙂
Guilherme,
Fiquei feliz em inspirar este post, mais ainda ao vê-lo publicado exatamente no dia do meu aniversário! Obrigado pelo presente!
Estou neste momento em busca de descobrir melhores maneiras de aprender e de tentar entender de que jeito eu aprendo melhor.
Nunca tive métodos nem uma rotina estruturada de leitura nem de estudos, e acho que estou sentindo cada vez mais falta disso, até para dar uma organizada e um sentido à efervescência da “mente borbulhante”, senão ela vai ser cada vez mais uma fonte de ansiedade…
Seu post contém dicas valiosas e úteis, algumas das quais comecei a praticar recentemente, como sublinhar com caneta marca texto. Acho que outro ponto que deve ser dito: evitar ler um livro do mesmo modo que alguém que não come há dias encara um prato de comida, senão não dá tempo nem pra refletir nem pra assimilar o que foi lido.
Mais recentemente ainda, comecei a escrever, num caderno mesmo, minhas ideias e reflexões.
Pra mim, o ponto-chave é a vivência: conciliar o que lemos e estudamos ao que vivenciamos.
Gostaria de deixar uma dica de leitura: o livro “Superdicas para Ensinar a Aprender” . É um livro de bolso, com textos curtos, mas muito bons.
Um abraço!
César, feliz aniversário!
Que feliz coincidência esse fato! Aliás, quem ganhou o presente foram eu e os demais leitores, afinal, todos saímos ganhando com sua ótima sugestão de post! Aliás, ótimo também o livro indicado!
Muito boa a sua tática de ler um livro de forma não apressada, pois assim – lendo de forma mais lenta – conseguimos aproveitar melhor os “nutrientes” dos livros.
Legal também sua ideia de escrever num caderno suas reflexões e ideias! Escrever é uma das formas mais poderosas de fixar o aprendizado, ainda mais à mão, tão raro hoje em dia.
E vivenciar, claro, é o grande motor propulsor do aprendizado.
Abç
Guilherme, parabéns por este e por outros posts, sua forma de pensar e suas atitudes perante a vida são muito parecidas com as minhas, então seus posts tem me ajudado bastante!
Sobre potencializar o aprendizado sobre o que li, busco correlacionar o que estou lendo com minha própria experiência. Se ao invés de utilizar o exemplo de um livro, utilizarmos nosso próprio exemplo, fica bem fácil de entender e potencializar o aprendizado.
Também procuro buscar outras fontes sobre o mesmo assunto, principalmente se forem com afirmações contrárias. Questionar sempre é a base de todo o aprendizado, e minha filha de 7 anos é a maior prova disso, hehehe… Ela pergunta tudo e é latente seu aprendizado!
Outra dica é pensar sobre o que estou lendo ou aprendendo em outros momentos, como quando estou correndo, dirigindo, tomando banho… Enfim, manter a mente ativa e com foco em algo que se está aprendendo, mas sem tornar isso um fardo.
Para finalizar, eu procuro reler as anotações e comentários que faço, buscando formas de como aquilo pode ser questionado, antes mesmo que outros o façam… Questionar sempre!
Abraços!
Muito legal seu depoimento, Rodrigo!
Você disse uma coisa extremamente importante: correlacionar aquilo que se lê com a própria experiência, pois isso lhe permite fazer um teste de “validade” sobre as instruções contidas no conhecimento, permitindo-lhe, então, avaliar a utilidade e a praticidade daquilo que se lê às suas próprias formas de encarar a vida.
E o questionamento é outro ponto muito bem lembrado. Procurar questionar as crenças dos outros, bem como as próprias, e visualizar a questão sob outros ângulos. E você vivencia de perto essa situação, em virtude da sua filha…..rsrs….mas é isso mesmo, as crianças são super curiosas em relação a tudo, e esse processo de curiosidade continua na adolescência e no começo da fase adulta, por volta dos 20 e poucos anos….
Porém, as pessoas perdem um pouco o encanto de descobrir e conhecer coisas novas, geralmente a partir da faixa dos 30 anos, processo esse que se intensifica a partir dos 40….são raras as exceções….
Eu pretendo ser um aprendiz sempre – e acredito que você também, pelo seu perfil -, pois acredito que nunca é tarde demais para conhecer novas coisas, aprender novas coisas, testar novas ideias, partilhar experiências, questionar o status quo….e espero com isso motivar os leitores a navegarem por esse fascinante mundo do conhecimento e da aprendizagem, sejam esses leitores de 12 anos (que eu já tenho no blog :-)) sejam esses leitores na faixa dos 70 anos, que eu também (orgulhosamente) tenho no blog….
Um ponto-chave aqui é realmente a curiosidade, o questionamento, a busca incessante e infinita de saber mais, para saber melhor, e para, finalmente, viver melhor!
Abç!
Guilherme,
Seguem duas dicas que funcionam:
A primeira foi aprendida dispersamente no livro Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, de Covey: Ao começar a ler um livro de não-ficção, mude o seu paradigma de ‘alguém que aprende’ para ‘alguém que vai ensinar’. Faça de conta que você dará uma aula posteriormente sobre o tema que você está lendo! Sua atenção, seleção de dados, conexão com exemplos de seu dia-a-dia etc mudarão completamente. Experimente.
A segunda é sobre o ato de sublinhar. Ele só serve se estiver a serviço ou desta primeira técnica, aprender/ensinar, ou a serviço da segunda técnica, que é REVISAR. Dê um tempo, alguns dias, e revise o material lido. Isso é o que faz diferença. Use suas notas e sublinhados para revisão. Sublinhar por sublinhar não surtirá o mesmo efeito. Revisar dias depois, no entanto, é ferramenta poderosa.
Abraço e repetidas congratulações.
Excelentes técnicas, Cícero!
O ato de “mudar o paradigma” é brilhante, nunca tinha pensado a respeito. Vou experimentar. Interessante como podemos melhorar ainda mais nossa capacidade de retenção de novas ideias apenas mudando uma “chave” no nosso modo de pensar. 🙂
Concordo integralmente com a questão do sublinhamento com propósitos. Sublinhas visando a um reforço na fixação de ideias, e não apenas para encher o livro de cores diferentes, é o que faz a diferença.
Abç!
Olá Guilherme
Sou novo no seu blog,acredito que pelo fato que querer sair deste “statu quo”,e acrescentar coisas novas á minha vida e minha mente,estou começando a fazer os livros um dos meios primeiros caminhos.
Achei fascinante as dicas e também a interação e contribuição dos leitores.Por isso gostaria de fazer uma pergunta:
– Você costuma grifar as páginas dos seus livros?
Grato
Parabéns,to adorando suas resenhas e dicas.
Olá Guilherme!
Sim, os livros são um excelente manancial de conhecimento para melhorar na vida.
Se analisarmos atentamente a vida de algumas das pessoas de maior sucesso no mundo, veremos que boa parte delas eram leitores vorazes. Exemplos: o técnico Bernardinho, no excelente “Transformando suor em ouro”, destaca a enorme quantidade de livros que leu para formar seu cabedal teórico.
Warren Buffett também era conhecido como uma máquina de aprendizagem, e o resultado… bem, o resultado todos sabemos.
Hoje, mais do que nunca, por estarmos mergulhados na sociedade do conhecimento, vence na vida quem se apropriar melhor das ferramentas chamadas “conhecimento” e “sabedoria” disponíveis em diversas fontes, tais como livros e blogs, e souber extrair o melhor desse conhecimento para transformar suas próprias vidas!
Sobre sua pergunta, sim! Costumo grifar as páginas dos meus livros, de preferência com caneta marca-texto, e utilizando uma régua, para os grifos saírem visualmente mais uniformes e facilitarem também a revisão dos textos.
Abç!
Guilherme,
Excelente post!
“A leitura de livros é um de meus passatempos favoritos.”
O meu também.
Muito interessante o que disse sobre escrever, eu ainda não havia pensado nisso. Realmente reforça nosso aprendizado. Vivenciar então, nem se fala!
Muito boa a dica do Cícero, aprender como se fosse ensinar à alguém. Isso será muito útil para mim. 🙂
Como escreveu o Augusto Cury, “Os livros nutrem o cérebro tanto quanto os alimentos ao corpo, mas sua digestão é mais demorada.”
Muitas vezes várias coisas interessantes passam despercebido na primeira leitura, então após algum tempo releio e depois de novo, até eu achar que consegui absorver o que gostaria. Só que até agora consegui fazer pouco isso, falta-me mais disciplina.
Tem aqueles livros que são de uma só leitura, esses eu descarto, vendo, dou à alguém. Vivemos em uma época de excessos, então acredito que não adianta eu ter uma pilha de livros, uma biblioteca só para dizer que tenho, se não colocar em prática o que aprendi.
Minha intenção é ter no máximo 50 livros (exceto os didáticos – esses não tem como dar um fim, posso precisar). Quero ficar só com os que realmente acho que valem a pena guardar para reler, aqueles nos quais acredito que possa aprender mais ou algum de ficção do qual eu goste muito. Minha lista de certezas tem aproximadamente 15 até agora.
Hoje, acho que tenho uns 200, prefiro nem contar para não me decepcionar. rsrsrs
Parabéns pelo post, para mim já é um dos melhores do blog!
Abraços,
Oi Rosana, obrigado!
Gostei muito dessa passagem do A. Cury. Concordo com ele: precisamos também alimentar nosso cérebro, assim como alimentamos nosso corpo com os alimentos físicos. E os livros são uma das melhores fontes de “proteínas” intelectuais que existem, pois, se bem “cultivados” ou “preparados” com carinho e com os métodos certos, bem como se absorvidos pelo cérebro com uma boa “digestão cerebral”, garantirão uma vida longa e saudável em todas as dimensões da nossa vida: física, mental, emocional e espiritual.
Ler de novo também é uma ótima medida para fixar as ideias contidas nos livros. Eu também faço isso, mas igualmente admito que preciso ter mais disciplina quanto a isso.
Sobre a “biblioteca essencial”, acho uma ótima medida, pois acabamos nos perdendo em meio a tantas opções que existem. Quem nunca comprou livros e nem chegou a terminar a leitura deles? Por isso, essa ideia de reduzir ao essencial, de ser seletiva, é muito oportuna e faz bem também em termos de espaço dentro de casa, pois aprendemos também a nos desapegar um pouco das “coisas” e “objetos”. Com o tempo, você consegue diminuir dos 200 para uns 50…rs….disciplina e força de vontade são os ingredientes fundamentais!
Abç!
Guilherme,
Aproveitando o assunto, gostaria de te sugerir “Deixe um legado”, do Paulo Kretly.
Eu ganhei esse livro há alguns anos, mas nunca me interessei, pois achei ter a ver com administração de empresas, essas coisas, já que esse autor trabalha com isso. E não me interesse por isso, apenas suporto quando e se realmente necessário.
E para minha surpresa, o livro não tem muito a ver com essa área não! Além da parte dissertativa, ele coloca exemplos motivadores de pessoas que venceram na vida, ele as chama de figuras de transição, que saíram de condições desfavoráveis e conseguiram virar o jogo.
Pelos livros que resenhou aqui, acho que gostará desse também.
Abraços!
Oi Rosana, muito legal essa dica do livro do P. Kretly, pelo conteúdo sintetizado por você, parece ser uma excelente obra!
Mais uma pra minha coleção de próximas leituras. Muito obrigado!
Abç!
Guilherme, ótimo post !
Evidentemente que todas estas técnicas são ótimas para manter em foco o que está sendo aprendido. No seu caso, por exemplo, de produção de texto, correlacionando vários outros, é algo essencial. O mesmo vale para quem vai escrever uma tese, ou dar uma aula, etc.
Contudo, gostaria de destacar também que, mesmo uma leitura despretensiosa (sem grifar nada, anotar nada, nem resumir, enfim, só ler), desde que feita com atenção, também é por bastante válida e o aprendizado é feito. O cérebro, nossa forma de ver o mundo, já mudam só com esta leitura mais básica feita com atenção.
Mesmo que a pessoa “esqueça” termos específicos dos conceitos que aprendeu, se ela leu com atenção, o cérebro não irá esquecer aquela lógica ali presente. Evidentemente que muitos livros são voltados para a prática (sobretudo os de autoajuda), contudo é o background de todo conjunto de leituras que você já teve (e pode nem lembrar mais) que influenciou e modificou sua visão de mundo.
É importante também sempre “refletir” sobre o que está sendo lido, por vezes o “grifar” ou o “anotar” pode acabar eliminando a reflexão crítica sobre o assunto.
Abraços, Renato C
Olá, Renato, excelentes observações!
Tem toda a razão: uma leitura feita com foco e concentração, ainda que sem o uso de nenhum material de apoio, tem condições de produzir resultados tão bons quanto uma leitura com o uso de ferramentas como lápis e caneta.
E a reflexão é o ingrediente fundamental para bem assimilar o conteúdo.
Abç!
Achei interessante esse artigo sobre o assunto:
http://www.criacionismo.com.br/2014/03/dez-motivos-para-ler-mais-devagar.html
Abraços,
Esses 10 motivos realmente são ótimos. Muito obrigado por compartilhar o link com a gente, Rosana!
Abç!
🙂
Quando quero me lembrar de algo procuro reler os trechos, fazer anotações e principalmente meditar no que estou lendo procurando associar com um conhecimento já adquirido e pensando como utilizar no meu dia a dia essa experiência nem que seja comentar com alguém o que tenho aprendido de forma que isso vai fixando na mente.