Tenho a honra e a satisfação de anunciar aqui no blog que o leitor e amigo Rui Pizzato se encontra disponível para proferir palestras gratuitas sobre o tema “mudanças”.
Quem é leitor antigo do blog já teve a oportunidade de degustar de dois ótimos artigos publicados pelo Rui, um que aborda o tripé da mudança, e outro em que escreve um poema, “Volta, meu filho”.
Pois bem, o Rui me informou recentemente que está à disposição para proferir palestras gratuitas retomando o tema “mudanças”, para quem quiser aprofundar suas reflexões sobre esse assunto deveras instigante.
Abaixo segue um breve material informativo a respeito, de autoria do próprio Rui:
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PALESTRA SOBRE MUDANÇAS
Quebra de paradigmas e mudança são certamente as palavras mais citadas nos últimos dez anos em reportagens, artigos e livros de administração.
A velocidade exponencial de mudanças tecnológicas, de lançamentos de produtos e de novos softwares tornou-se corriqueira. Não podemos mais viver sem um telefone celular, sem um notebook, sem a Internet. Um novo órgão foi agregado ao nosso corpo com uma sutileza de causar medo.
Eu chamo este órgão de terceira mão, tão ou mais importante do que as outras duas. Comandos de voz substituirão a digitação manual que nesse momento realizo. Comandos de pensamento substituirão ações físicas.
Na época de hoje, os dias já não têm mais vinte quatro horas. Trabalhamos muito mais do que as tradicionais oito horas diárias de outrora.
Estamos conseguindo acompanhar essas mudanças velozes que a cada dia nos surpreendem?
O tempo de uma troca de pneus nos automóveis de corrida caiu para dois segundos, impossível de ser imaginado à época do incomparável ídolo Airton Senna, quando era de doze ou quinze segundos.
Vejo, a cada dia, crianças de sete ou doze anos de idade ensinando “os mais velhos” a operarem telefones celulares e notebooks. Quando imaginaríamos, vinte anos atrás, que tal fato pudesse acontecer? Inversão de valores?
Como nos colocamos em situações como as citadas? De uma coisa temos certeza, queiramos ou não, essa velocidade vai aumentar. Os dias serão mais curtos, e os fins de ano chegarão mais rápidos.
Estamos preparados? Os nossos “eus” estão acompanhando essas mudanças com a velocidade necessária? Estamos perdendo essas corridas de fórmula M?
Comportamentos são difíceis de serem modificados. Será que somente fatos trágicos, infortúnios, acidentes servirão de catalisadores para nossas mudanças?
Assista à palestra “Afinal, as pessoas mudam ou não?” para saber quais são nossas barreiras e as maneiras de transpô-las para não ficarmos defasados na corrida inevitável das mudanças.
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Rui também disponibiliza um material em formato Power Point para mais informações, inclusive seus emails de contato. Você pode baixá-lo clicando na seguinte palavra: Mudanças.
Agradeço ao Rui pela generosidade e disposição em ajudar o próximo, incentivando reflexões acerca de tão importante tema.
“Um novo órgão foi agregado ao nosso corpo com uma sutileza de causar medo.”
Concordo totalmente.
Muitas vezes é até meio assustador perceber o quanto nos tornamos dependentes de tantas máquinas.
Abraços,
Oi Rosana, é verdade, à medida que a tecnologia evolui, parece que vamos também, na mesma proporção, dependendo cada vez mais das máquinas para realizar diversas atividades de nosso cotidiano.
Abç!