“Há malas que vão para Belém”, já dizia a Magda do extinto humorístico Sai de Baixo. A epidemia da gripe H1N1 (popularmente – e erroneamente – conhecida como gripe suína), fez as pessoas tomarem medidas importantes e novas para se prevenirem dessa doença.
Dentre as novidades para essa prevenção, destaca-se a popularização do gel antisséptico, que passou a não só ser usado dentro das casas, mas também a ser visto em shoppings, escolas, repartições públicas e em vários outros lugares de grande movimentação e circulação de pessoas.
Ainda que essa epidemia tenha sido controlada, algumas pessoas continuaram usando esse gel em seu cotidiano, como uma medida adicional de prevenção.
Considero isso muito oportuno, pois muitas doenças são contagiosas e transmitidas por contato com as mãos. Logo, o gel antisséptico continua tendo sua utilidade como eficaz mecanismo de prevenção.
Pense, por exemplo, naqueles carrinhos (ou cestinhas) de supermercado que você usa para fazer compras, nas cédulas de dinheiro que passam de mão em mão, ou mesmo nas hastes e colunas de ônibus que você segura para se apoiar. Todos esses locais “multipegadas” são ambientes potencialmente capazes de conter germes e bactérias transmissíveis por contatos com as mãos, e nada melhor do que prevenir doenças contagiosas usando mecanismos salutares e simples como o gel antisséptico.
Sabe aquele ditado: “é melhor prevenir do que remediar?” Pois bem, ele continua mais atual do que nunca. Com o gel antisséptico – ao lado, é claro, de outras medidas preventivas, como lavar as mãos – sua saúde agradece. E seu bolso também. 😉
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!
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