Muitas pessoas confundem ser frugal com ser mesquinho, ser avarento, ser pão-duro. Não é nada disso. São coisas distintas e completamente diferentes em significado. Ser frugal passou a ter um conceito equivocado a partir da segunda metade do século XX, quando o consumismo passou a ganhar força, e a idéia de que “quanto mais, melhor”, passou a imperar em nossa sociedade.
Como não poderia deixar de ser, vamos recorrer à origem da expressão, como costuma fazer, com sabedoria, o nosso leitor puigllum nos diversos comentários já realizados no blog. E, para descobrir a essência da expressão e resgatar seu significado mais profundo, valemo-nos dos ensinamentos de Joe Dominguez e Vicki Robin, que, no livro Dinheiro e Vida (p. 221), dizem:
“‘Frugal’ compartilha um radical latino com frug (que significa virtude), frux (que significa fruto ou valor) e frui (que significa desfrutar ou usufruir). Agora faz sentido. Frugalidade significa desfrutar a virtude de obter um valor adequado para cada minuto da nossa energia vital e de tudo que usufruímos”.
Ser frugal significa ser uma pessoa que valoriza aquilo que já tem, que não desperdiça seus recursos materiais, sejam eles em vasta quantidade ou em baixa quantidade. Significa dar valor a aquilo que já possui, procurando extrair o máximo de utilidade das coisas ao seu redor. Você pode ter um gadget, digamos, um smartphone de última geração, e mesmo assim ser uma pessoa frugal. Como? Extraindo o máximo de suas funções, aproveitando cada bit e byte armazenado em sua memória, e os recursos disponibilizados, como função mp3, relógio, GPS, conexão WiFi e assim por diante.
Frugalidade significa então aproveitar as coisas que estão disponíveis para você. E para aproveitar aquilo que está ao seu alcance você não precisa necessariamente possuí-lo, basta apenas usá-lo. E esse é precisamente um dos encantos de um estilo de vida frugal: não só valorizar aquilo do qual você é proprietário, mas também aquilo do qual você tem apenas a posse. Por exemplo: você não precisa necessariamente comprar um livro para ter uma leitura proveitosa. Você pode emprestá-lo de alguém. Você não precisa necessariamente comprar um filme para degustar de horas de entretenimento. Você pode alugá-lo da locadora. Você não precisa necessariamente nem comprar uma roupa cara para ir bem vestido a uma festa de casamento. Você pode muito bem alugá-la e se sentir bem durante o evento.
A frugalidade promove a solidariedade. Quando você se torna uma pessoa de hábitos frugais, você dá mais atenção ao uso do que à propriedade. E, ao fazê-lo, você também passa a experimentar o benefício e a alegria de emprestar suas coisas para que outros também apreciem o que você tem e usa: seus livros da faculdade para um amigo que precisa, seus utensílios domésticos para a festa de um amigo (pratos, talheres, louças), e até mesmo suas roupas ou as roupas de seus filhos para um sobrinho que precise trajá-los por algum motivo ou ocasião especial. Quando você faz isso, você deixa de enxergar as suas coisas como “minhas”, e passa a vê-las como “nossas”. Da mesma forma, o que você recebe dos outros deixa de ser “deles”, e passa a ser “nossas” coisas também. O compartilhamento valoriza a solidariedade, e a solidariedade leva a um espírito de maior fraternidade entre as pessoas. Isso é frugalidade.
Quando você consome menos e dá mais valor e utilidade a aquilo que já tem, você se preocupa menos em ter mais, e mais em ser mais. Você vive uma vida de equilíbrio: nem pouco, nem muito, mas sim o suficiente – e um pouco mais. Você investe naquilo que te dá mais prazer e satisfação, você prioriza aquilo que é importante para você, independentemente do que os outros pensem ou ajam. Consequentemente, sua independência financeira vem alguns anos mais cedo, pois você acaba percebendo, aos poucos, que não é acumular e gastar dinheiro que é mais importante, mas sim acumular e gastar mais tempo e mais energia nas coisas e fatos que realmente lhe fazem bem é que importam. Você percebe que o dinheiro é apenas um meio, e não um fim em si mesmo, e que esse meio é tanto menos necessário quanto mais você aprecia e desfruta dos recursos que possui.
Lembre-se de que ser frugal não é ser pão-duro, mas sim ser virtuoso: apreciar aquilo que tem e investir em sua satisfação, sem desperdiçar seus recursos, evidentemente. É viver uma vida com menos peso na consciência (por ter gastado muito), com menos peso nos armários, e com mais leveza na alma, mais fluidez nos modos de levar a vida. “Leve a vida leve”, diz o slogan da propaganda de uma indústria. E é por aí mesmo: fazer preencher sua vida com propósitos, valores e realizações é muito melhor do que preencher sua vida com bens materiais em excesso e sem sentido, porque aquele primeiro conjunto de coisas é aquilo que de fato é duradouro, permanece no tempo e é deixado como herança – também duradoura.
Em suma: viver uma vida baseada em frugalidade é viver uma vida baseada em qualidade. Ser frugal é ser virtuoso. E quem não gostaria de sê-lo? 😀
É isso aí!
Um grande abraço, que Deus os abençoe!
Eu comecei a ter contato com o termo “frugalidade” através da leitura do livro “O milionário mora ao lado”. Costumo, inclusive, citar esse termo eventualmente no meu dia-a-dia. Essa sua definição me ajudou a ampliar e aprimorar o significado que esta palavra palavra tem para mim.
Um grande abraço e parabéns por todos os seus textos de excelente qualidade!!
Olá, Willian!
Obrigado pelos comentários!
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!
Olá.Parabéns pela descrição da palavra.Sou estudante de enfermagem e me deparei com essa palavra em um artigo de geriatria e a sua definição caiu feito luva.
Parabéns mais uma vez
Obrigado Wilza!
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!
Confesso que não conhecia o conceito da palavra, mas que se encaixa perfeitamente no meu projeto pessoal. Parabenizo-o por explanar a frugalidade de forma tão clara e objetiva.
Abraços.
Obrigado, Vinícius!
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!
Parabéns pela definição e toda filosofia expressa nela!
É fantástica essa concepção quando praticada, espero um dia chegar lá!
O artigo é muito bom mesmo, já pensou em escrever livro de auto-ajuda? venderia muito!rs
Abraço grande!
Obrigado, Lucas!
Sobre a ideia, ainda não pensei não….rs….valeu!
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!
É com grande prazer que sou leitora este artigo, pois é de suma importância para o conhecimento e vida social de cada ser, deste modo, nos mostra outros horizontes de um caminho melhor como pessoa, deste já agradeço este e outros artigos, um grande abraço.
Pedagoga Ana Claudia.
Ana Cláudia, obrigado pelos elogios!
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!
Parabéns pelo excelente artigo!
Obrigado Cris!
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!
Lendo o artigo acabei de adquirir um conhecimento mais amplo do que eu já tentava desenvolver para minha vida, resultando em ideias claras em minha mente agora. Continue, pois está ajudando. Obrigado pelo texto.
Obrigado, Brenda e Rodrigo!
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!
Agradeço a DEUS todos os dias por ter a oportunidade de aprender com o Valores Reais. Antes eu nem sabia o que era educação financeira, hoje sei que estou no rumo certo, aprendendo dia após dia. Quando não temos informação somo cegos e fazemos as coisas sem saber o que estamos fazendo, assim eu agia por não ter conhecimento em finanças. Hoje ao terminar de ler este artigo aprendi o que ser frugal, e sei que irei usar no meu dia a dia.
Obrigada pelos ensinamentos e que DEUS continue lhe iluminando cada dia mais, de modo que possa ajudar a muitos como eu, e se alguns não agradecerem, DEUS o fará.
Um grande abraço!!
Gostei do comentário. Pena que aqui não há o botão “curtir”… 🙂
Maria Goreti, muitíssimo obrigado pelos comentários! Dão força e renovam as energias para prosseguir!
William, vou tentar implementar esse botão em breve…
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!
Bom dia!
Já vivia assim, mas não sabia que isso era frugalidade.rsrs
Tomei conhecimento desse termo lendo o livro “Milionário aos Cinquenta”.
O livro passa mais do que apenas acumular riqueza, mas o uso adequado do bens. É uma lição pra vida.
Sou a favor do consumo, fazer a economia girar, crescer e desenvolver, mas não ao consumismo desenfreado e desmedido, sem propósitos.
ACVM, boa tarde, grato pelos comentários e pela indicação do livro!
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!
Gostei muito do que vocês falaram, estava buscando algo assim, que deixa mais claro o conceito, só espero não voltar para aquela época do naturalismo
Obrigado, Ivan!
Ola, espero que não se importe, fiz uma citação desse texto em um comentario no meu blog, mas coloquei a fonte e o link 😉
beijos
Lu
Bom, pessoal, foram literalmente centenas de comentários desde a última atualização, peço perdão por não conseguir responder a todos!
Lu, fico honrado pela citação do meu artigo no seu blog! Parabéns pelo seu trabalho e continue assim!
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!
Olha, falando sério, adorei o teu texto. Além de destrinchar o assunto, tu demonstraste estilo e uma estética de escrita maravilhosos. Foi um prazer ler só pela leitura em si =), Abraço e boa sorte.
Muitíssimo obrigado pelas palavras, Matheus!
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!
Carta Capital, 13/05/2013
Economia
Gestão
O frugal Money Mustache
Um improvável guru de finanças pessoais, aposentado aos 30 anos, combate o consumismo com bom humor
por Thomaz Wood — publicado 10/05/2013 11:45, última modificação 12/05/2013 10:40
Primeiro, dois parágrafos acerca de uma crônica cinematográfica sobre o estado das coisas.
Depois, a entrada triunfal de nosso novo herói.
O filme em questão é The Joneses. Foi dirigido por Derrick Borte, em 2009. Não é grande coisa, mas o argumento é ótimo!
Os Joneses são uma família perfeita. Eles são bonitos, inteligentes, simpáticos e, principalmente, ricos. Vivem em uma mansão em um subúrbio elegante, com móveis de design nórdico e grama imaculada. Dirigem carros alemães e usam roupas das melhores grifes.
Eles têm apenas um problema: não constituem uma família de verdade. De fato, foram contratados por uma empresa de marketing para se tornar stealth marketers, trend setters e opinion makers, no espetaculoso jargão da disciplina.
Os Joneses se portam como uma perfeita família de comercial de tevê: seus bens e hábitos foram planejados para inspirar vizinhos a invejar seu estilo de vida e a tentar emulá-lo pelo consumo compulsivo. O time, formado por quatro profissionais – interpretando pai, mãe e um casal de filhos adolescentes –, tem metas ambiciosas de vendas monitoradas em tempo real. Sua ação é um sucesso… até certo ponto. Vejam o filme e comprem a camiseta!
Agora, no surpreendente mundo dos blogs, os Joneses parecem ter encontrado a sua nêmesis. O personagem responde pelo sonoro pseudônimo de Mr. Money Mustache e, ao contrário da falsa família, existe de verdade. Para fins de entrevista, atende pelo nome de Pete. Ele é casado e tem um filho. Curiosidade: Pete e sua esposa se aposentaram aos 30 anos. Isso mesmo! Como foi possível? Simples: o casal fez tudo que os Joneses não indicariam. Eles não compraram carros de luxo ou roupas de marca; nunca adquiriram bens acima de suas possibilidades ou fizeram dívidas. Em suma, cultivaram, desde cedo, um estilo de vida simples e frugal.
Em entrevista dada ao jornal The Washington Post, Pete declarou singelamente: “Eu, provavelmente, nasci com um desejo por eficiência, o desejo de tirar o máximo de diversão de todas as situações, sem desperdiçar recursos”.
Dito e feito: na prática, o casal inverteu a equação do consumo em benefício da qualidade de vida. Reformaram sozinhos sua própria casa, conservaram seus carros velhos, enquanto seus amigos exibiam carros novos, substituíram o auto pela bicicleta sempre que possível, e cozinharam em casa em lugar de frequentar restaurantes.
Então, aos 30 anos, haviam acumulado dinheiro suficiente para a precoce aposentadoria. Hoje, o casal mora em casa própria totalmente paga. O aluguel de um segundo imóvel lhes cobre as despesas. Reservas aplicadas em fundos de investimento lhes garantem segurança para o futuro. A aposentadoria lhes dá o controle total do próprio tempo. Pete, que estudou engenharia, eventualmente ganha algum dinheiro fazendo pequenos serviços de carpintaria para parentes e amigos. Sua esposa, ex- corretora de imóveis, vez por outra ajuda conhecidos a encontrar novas moradas.
O blog de finanças pessoais Mr. Money Mustache surgiu, segundo Pete, da irritação causada pela enxurrada de perguntas recebidas de conhecidos, que, mesmo com salários elevados, estavam atolados em dívidas e escravizados pelo trabalho. Eram vítimas dos Joneses, gastando enorme energia para extrair prazeres duvidosos. E não conseguiam entender como alguém com formação superior e um bom emprego se aposentara tão cedo.
Pete elegeu com facilidade seus alvos: carros caros e beberrões, tevê a cabo e o que chama de indústria da ioga. A vida da classe média, segundo ele, é um “vulcão explodindo de desperdício”. Há maneiras melhores para atender às nossas necessidades, porém, as manadas parecem obcecadas pelos caminhos mais difíceis e caros, tornando a própria vida mais difícil.
O ciclo vicioso é poderoso. A vida adulta vem com um pacote pronto, incluídos ideais de posses e hábitos de consumo. Os primeiros salários já vêm casados com os primeiros gastos: carro novo, bugigangas eletrônicas, restaurantes e viagens. O hábito faz o escravo. O cérebro segue em piloto automático. As pessoas tornam-se complacentes com contas absurdas de telefone, prestações infindáveis de roupas, juros inacreditáveis de cartão de crédito e muito mais. Viver, para muitos, é pagar dívidas.
A receita de Mustache é inverter a equação: morar perto do trabalho; preparar a própria comida; cuidar da própria casa e do próprio corpo; não tomar dinheiro empresado; cancelar a assinatura da tevê a cabo e, principalmente, usar a bicicleta. Lazer? Sim, é fundamental. A dica é explorar a natureza. Frequentemente é de graça e recompensador.
Muito interessante essa matéria João!
O Mr. Mustache prova por A + B que é possível ser frugal e ainda ter qualidade de vida!
Ah se eu tivesse lido esse artigo antes…. a minhas atitudes seriam outras,
muito obrigada!
Parabéns pelo texto. Vamos acumulando tantas palavras equivocadas, quanto hábitos. Muito oportuno repensar as duas coisas, como você fez. Que Deus continue te iluminando e abençoando! Sandra
Obrigado pelas palavras, Sandra!
Abç!
Guilherme,
Sou leitor assíduo do teu site. Os posts são realmente muito bons, principalmente para mim que sou uma pessoa bastante reflexiva e tenho vários pensamentos alinhados com algumas postagens tuas. Deste post em específico, encontrei um raciocínio que encontro dificuldades para convencer outras pessoas, comprei um super smartphone (paguei BEM mais barato que o valor da época, porém oi no limite que admitia pagar) e defendo que foi uma decisão frugal !!! Ele se pagou nos diversos recursos que uso, me salvou de diversos problemas, que ganha tempo e resolvo várias situações com ele. E o mais importante: acabou minhas frustrações com telefone lento e insuficiente para minhas demandas.
Olá Samuel, obrigado por ser leitor assíduo do blog!
Concordo que sua decisão de comprar o aparelho tenha sido, sim, um vívido exemplo de frugalidade!
Afinal de contas, você está extraindo o máximo de virtudes e valores em função do bem que adquiriu, ganhando tempo e agilidade em suas tarefas cotidianas. Imagina o custo que teria com o gasto de tempo que incorreria caso pretendesse utilizar outros meios para resolver seus problemas?
Parabéns pela atitude e pelo ganho de agilidade. Dinheiro compra tempo, e você fez a escolha certa.
Abç!
Muito interessante! Estava estudando para uma prova de sociologia e encontrei esta palavra (frugalidade) relacionada às bases do calvinismo. Ótimo artigo, obrigado!
Obrigado, Pedro!
No vídeo sobre AVAREZA do padre Paulo Ricardo, há essa citação de São João Crisóstomo a respeito dos conceitos de riqueza e pobreza:
“Não é rico quem está circundado de muitas coisas, mas o rico verdadeiro é quem não tem necessidade de muitas coisas e, ao contrário, não é pobre quem não tem nada, mas o verdadeiro pobre é aquele que deseja muitas coisas. São estas as verdadeiras definições de riqueza e de pobreza. Se, portanto, tu vês um homem que desejas muitas coisas, considera-o pobre, o mais pobre de todos, mesmo se ele tiver a riqueza de todos e se tu vês um homem que não precisa de muitas coisas, considera-o mais rico de todos, mesmo que ele não possua nada. Acostumemo-nos a julgar a riqueza e a pobreza pela disposição da alma e não pela quantidade de bens.”
Parabéns pelo texto. Tem alguma recomendação de livros para ler mais a respeito de frugalidade?
Valeu xará!
Sim, o livro Dinheiro e Vida discorre bem a respeito.
Fiz uma resenha aqui no blog:
http://valoresreais.com/2010/02/01/resenha-dinheiro-e-vida-de-joe-dominguez-e-vicki-robin/
Abraços!
Olá Guilherme!
Encontrei esse post seu no Google. É mais antigo, mas o texto foi tão bom que recomendei-o no último post do meu blog. Parabéns!
Se quiser dar uma olhada como ficou, o link é: http://www.viagemlenta.com/2017/01/presente-futuro-e-independencia-financeira-um-pensamento-nao-linear.html
Oi André, obrigado pelas palavras!
Agradeço também a citação do texto no seu artigo, que, por sinal, está excelente!
Abç!
Perfeito. Parabéns!
Estava apenas lendo um livro do John Locke (Ensaios sobre o entendimento humano) e me deparei com a palavra “frugalidade”. E ainda bem que me deparei, pois quase sempre pesquiso palavras no google para entender seu significado. E no que pesquisei, achei esse artigo no primeiro resultado. Sem palavras, uma pitada de dose filosófica de virtude combinada com consumo consciente resultou num esplêndido artigo. Meus parabéns, e muito obrigado por compartilhar.
Grato pelas palavras, Matheus!
Guilherme, parabéns pelos artigos! Tenho um blog sobre minimalismo e vida simples e seus conteúdos ajudaram a esclarecer diversas dúvidas, que usei como suporte e citei como fonte no último texto que escrevi sobre minimalismo e economia.
Vou deixar o link do artigo:
https://www.ideiatri.com.br/2019/03/minimalismo-e-economia.html
Obrigada e muito sucesso pra você.
Abraço
Oi Andréia!
Obrigado pelas palavras, e pelas citações do seu último artigo aos meus!
Gostei muito do seu artigo sobre minimalismo e economia, realmente, precisamos difundir a noção de que é possível viver bem vivendo com menos coisas!
Seu blog é ótimo, você está de parabéns!
Abraços!
Parabéns pelo texto, e muito obrigado! Conteúdo de grande qualidade. Bom, eu estava estudando sobre transtornos mentais. Mais especificamente o de “personalidade obsessivo-compulsivo e um dos sintomas e a frugalidade, não que isso deva ser considerado algo ruim necessariamente, pelo contrário, algo bom. E foi assim que descobri essa palavra, cuja significabilidade me representa totalmente. E agora vamos aperfeiçoar essa representatividade e essa qualidade necessária.
Obrigado, Felipe!