Quem é correntista do Banco do Brasil gosta de citar, como uma das vantagens de ser cliente desse banco, a grande quantidade de caixas eletrônicos localizados fora das agências, facilitando operações bancárias, principalmente saques. Entretanto, dentre de alguns meses, correntistas do Santander e do Bradesco também poderão utilizar tais caixas, conhecidos também por ATMs, segundo acordo que foi firmado semana passada.
Vale lembrar que tal unificação não abarcará os caixas situados dentro das agências, mas sim os caixas externos, localizados principalmente em pontos de alto tráfego de pessoas, como shoppings, postos de gasolina e aeroportos.
O acordo prevê a criação de uma nova marca de caixas eletrônicos, e se assemelha ao processo de criação dos terminais 24 horas, e foi prometido que não haverá novos custos para os correntistas de tais bancos – tomara que seja assim mesmo, já pensou ser cobrada uma tarifa por saque que antes não era cobrada? O negócio é acompanhar esse processo para ver se de fato não haverá custos adicionais (= cobrança de novas tarifas pela utilização de tais caixas).
Para o consumidor, a notícia parece boa. Há pessoas que só mantém conta em um determinado banco, colocando dentre os principais motivos, o fato de o tal banco ter uma ampla rede de caixas eletrônicos. É o caso do BB, que, dentre esses três, é o que tem a maior quantidade de ATMs situados fora das agências.
Essa unificação, se ocorrer da forma como foi anunciada, poderá significar diminuição de bancos em que o consumidor tem conta, já que eliminará um dos itens que normalmente influenciam na escolha de um banco para ser correntista, qual seja, a maior ou menor abrangência dos caixas eletrônicos.
A operacionalização dos novos caixas é também outro item a ficar atento, já que cada banco tem um método próprio de acesso aos ATMs. Os caixas do Banco do Brasil, por exemplo, para aqueles que têm cartões de débito com chip, não requerem a digitação de senha numérica para acesso, mas sim apenas uma seqüência de três códigos alfabéticos. Já os caixas do Bradesco exigem, além da senha de 6 dígitos numéricos, outra seqüência de 2 códigos alfabéticos.
Para evitar confusão, o melhor mesmo seria manter tudo como está. Ao chegar no ATM, o cliente primeiro escolheria o banco com o qual trabalha, e, na sequência, utilizaria os mesmos procedimentos que já vem utilizando com o seu respectivo banco.
Vamos aguardar…
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!
Acredito que esta parceria trará muitos benefícios aos usuários do sistema, pois desta forma se amplia a disponibilidade e ramificação dos atm´s, facilitando sua utilização, trazendo mais comodidade e facilidade, mais ainda, posibilitando uma economia enorme para as instituições parceiras, onde os custos de manutenção, instalação, reposição e abastecimento dos mesmos serão em muito reduzidos.
A unificação do sistema de auto atendimento é uma tendência mundial, o Brasil vem se modernizando e atualizando para esta nova realidade. Um sistema que demonstra eficácia e eficiência em seu modelo é o do banco 24 horas, adminstrado pela TecBan.
como fazer santander ou tira o bradesco
Antonio, é exatamente o que eu acho. Há ganho de escala para as instituições financeiras, e ganhos de comodidade para os clientes. Afinal, há bancos com mais presença em certos pontos que outros. E, os clientes daqueles bancos que não têm presença em determinada área, podem se aproveitar dessa unificação de caixas.
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!