A saúde é um bem que não pode ser subestimado. Dependemos de uma boa saúde para poder estudar, poder trabalhar, poder viajar e curtir merecidas férias, enfim, sem saúde a vida fica um tanto quanto debilitada e prejudicada – fora o prejuízo para a saúde financeira, com gastos com remédios, médicos, faltas ao trabalho etc. Uma das medidas simples que fazem toda a diferença para uma boa saúde é lavar as mãos regularmente, conforme Trent Hamm – fundador do blog The Simple Dollar – escreve em seu livro 365 ways to live cheap!
Pode ser até banal demais, mas não é. Isso porque muitas das doenças passíveis de serem transmitidas aos seres humanos decorrem de mãos sujas, que não foram higienizadas corretamente. Estamos em constante contato com objetos, muitos dos quais podem conter substâncias perigosas à saúde, que seriam eliminadas com o simples ato de lavar as mãos.
Uma atitude simples como a de lavar as mãos, antes de fazer as refeições, por exemplo, constitui excelente medida preventiva, e nos ajuda a ter mais saúde. Os riscos de contaminação por doenças também diminuem consideravelmente, e, por via de conseqüência, são reduzidas as chances de termos que ir para hospitais, ambulatórios, farmácias, economizando dinheiro e tempo, portanto.
Cuide de sua saúde praticando gestos simples como este, e você viverá melhor e com mais dinheiro no bolso.
É isto aí!
Um grande abraço, e que Deus lhes abençoe!
Prezado Hotmar:
Hoje em dia, sobretudo com a paranoia provocada pelo vírus da gripe A, uma recomendação como a V. faz é muito pertinente. Nunca como agora, foi tão justificado incorporar um hábito como o de lavar as mãos. Pode parecer desproporcionado repetir esse conselho a todo o momento, mas, em realidade, não o é.
Há alguns dias, recebi pela internet as conclusões dum estudo elaborado sobre os maus hábitos corriqueiros, no qual se fazia referência aos carrinhos de supermercado, com seus apoios de mão tocados diariamente por centenas de pessoas e que raramente são higienizados, se é que isso acontece algum dia. Então, os pais colocam as crianças dentro desses carrinhos, circulam em toda a extensão das lojas com os tais, expondo os seus filhos (e os alimentos) ao perigo dos germes ali existentes.
Também é importante ressaltar a falta de cuidado nas ações mais banais, aquelas que fazemos por mera distração. Um exemplo disso são aqueles cartões existentes nos estacionamentos dos shoppings. É muito comum ver pessoas manobrando com dificuldade o carro, nas curvas fechadas, subidas e descidas íngremes, com o cartão preso entre os dentes!! Quantas bactérias não entrariam garganta adentro nesse momento?? Inclusive o sujeito deixa um pouco da sua própria saliva, de brinde, para o outro corajoso que fará a mesma coisa, dali a alguns minutos, sem perceber!!!
Então, vale repetir, lavemos as mãos.
Saudações,
puigllum
@puigllum
puigllum, muito bom comentário! 😀
De fato, a quantidade de pessoas que tocam naqueles carrinhos de supermercado é enorme, um “prato cheio” pras bactérias e germes.
Depois da gripe suína, passei a prestar mais atenção nessas coisas. P.ex., quando uso as escadas rolantes de um prédio qualquer (shopping, aeroporto etc.), agora procuro evitar tocar no apoio de mão, justamente pra prevenir qualquer problema.
É isto aí!
Um grande abraço, e que Deus lhes abençoe!
Guilherme,
Muito bom o seu artigo! Esse é um daqueles hábitos simples que faz toda a diferença em nossa vida.
Antigamente havia complicação em muitos partos exatamente por falta desse simples hábito pois os médicos achavam que isso não reduziria as mortes. Quando começaram a lavar as mãos antes dos procedimentos, o número de problemas diminuiu significativamente.
Abraços!
Oi Rosana, obrigado!
Não sabia desse fato em relação aos partos. Essa é a prova de que medidas simples têm efeitos poderosos, inclusive para salvar vidas!
Abç!
Aqui está a história sobre essa descoberta. Vale muito a pena ler.
http://www.cefetsp.br/edu/eso/semmelweisjussara.html
Abraços!
Oi Rosana, muito legal essa história, não sabia que havia todo esse problema por trás dos partos de antigamente.
E louvável o trabalho do Dr. Semmelweis, uma pena que ele tenha tido tão pouco reconhecimento em sua época.
Abç!