Semana passada foi uma semana “daquelas” no mercado financeiro. A Bolsa de Valores brasileira apresentou o primeiro circuit breaker desde o remoto ano de 2008. Praticamente 10 anos sem queda diária de 10% no IBovespa. Quase uma década sem pânico extremo.
Por outro lado, o dólar teve a maior valorização diária em 14 anos – desde 2003. Mais de uma década sem volatilidade tão alta na moeda norte-americana. Na verdade, quase uma década e meia.
Os juros deram a louca no Tesouro Direto. Tesouro IPCA+ 2045 acumulando prejuízo de 19,59% nos últimos 30 dias. Ainda bem que você só resgata no vencimento os títulos do Tesouro, e, assim, ao invés de prejuízos, na verdade obtém ótimas rentabilidades. Mas a volatilidade também foi enorme no mercado de renda fixa.
E tudo isso por causa do quê? Tudo por conta do noticiário político envolvendo denúncias de corrupção, que continuaram dando o tom nas manchetes dos principais jornais, revistas e emissoras de rádio e de TV.
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O artigo de hoje não é exatamente sobre como proteger seus investimentos em épocas de crise – ou como aproveitar o pânico extremo a seu favor na construção de seu portfólio de ativos. Sobre isso eu já discorri no artigo publicado durante o pregão de 18 de maio de 2017 (post aqui).
Na verdade, o texto de hoje se propõe a fazer reflexões sobre como gastar seu tempo com coisas que não merecem seu tempo pode, a longo prazo, lhe causar mais mal do que bem. Causar-lhe danos, não só no futuro, mas principalmente no presente.
No primeiro trimestre do ano passado, precisamente entre os meses de janeiro a março, os brasileiros também acompanhavam com intensidade de atenção o desenrolar da crise que culminaria, naquela época, no impeachment da Dilma. Paralelamente ao desenrolar dos fatos no âmbito econômico, se desenhava uma impressionante fase de pessimismo na Bolsa de Valores, cujo auge se encontrou no final de janeiro, com o Ibovespa derrapando nos 38 mil pontos.
Porém, ao longo do ano de 2016, com o fim do governo petista, os ânimos no mercado financeiro se acalmaram, e a Bolsa enfim decolou para fechar dezembro aos 60 mil pontos.
No começo desse ano de 2017, as coisas, no âmbito dos mercados financeiros, pareciam caminhar bem, com a Bolsa lentamente subindo rumo aos 70 mil pontos, o dólar se estabilizando na faixa dos R$ 3,10, e os juros apresentando sinais de que iriam fechar 2017 abaixo de dois dígitos, tudo reflexo da aparente melhora da retomada da atividade econômica, e ainda reforçado pelo avanço nas discussões e votações sobre as reformas previdenciária e trabalhista.
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E eis que uma espécie de “cisne negro” surge no final da tarde de quarta-feira – a delação da cúpula da JBS atingindo em cheio a figura do Presidente da República – para tudo aparentemente desmanchar e cair por terra, gerando uma onda de pessimismo acentuado.
Nessas horas, em que da calmaria consolidada ao longo de meses se passa para o pânico em questão de minutos, mais e mais pessoas acabam gastando seu tempo fazendo o quê? Aumentando seu grau de atenção sobre as notícias. Canalizando sua preciosa energia cognitiva sobre aquilo que é efêmero.
São precisamente nesses momentos que as audiências nas TVs mais crescem, que os portais de grandes notícias, como UOL, Globo e Terra, ou sites focados no noticiário político, como O Antagonista, mais recebem visitantes, que os jornais (como Folha, O Globo, Estadão) e revistas (como Veja, Isto É e Época) mais vendem exemplares.
Tudo isso a que preço? Será que vale gastar tanto tempo assim com coisas que não lhe dizem diretamente respeito?
Não estou querendo com isso dizer para você se tornar um alienado social, mas sim para refletir se o tempo cada vez maior que você gasta consumindo esse tipo de notícia irá de fato lhe proporcionar algum benefício duradouro a longo prazo.
E é aqui precisamente o ponto que quero chegar, para dar meu próprio exemplo de como esse está sendo um verdadeiro teste de valores e prioridades, quanto ao consumo de tempo e de atenção.
Ano passado eu acompanhei com bastante curiosidade o desenrolar dos fatos no noticiário político. Na época, assinava a Folha de S. Paulo, cogitei assinar O Estadão, passava várias horas assistindo Globo News, e lia compulsivamente os principais blogs, colunas e portais a respeito do que se passava em Brasília… “a troco do quê?” pensei eu alguns meses mais tarde, quando a temperatura política começou a baixar, as coisas na economia começaram a se aprumar e os blogs e portais de notícias políticas começaram a ficar cada vez menos interessantes.
O que de concreto eu ganhei consumindo meu tempo e consumindo minha atenção, consumindo minha energia e (quase) consumindo meu dinheiro, ao realizar esse tipo de comportamento? Essa avidez por notícias de curto prazo me proporcionou algum ganho prático agora, 12 meses mais tarde?
Não, não proporcionou. Gastei tempo à toa, então? Não necessariamente, se pensarmos que o tempo gasto naquela época talvez fosse “necessário” como forma de aprendizagem: de aprender a usar melhor o tempo. De aprender a usar melhor minha atenção. De aprender a usar melhor meus recursos cognitivos.
E o grande teste está sendo agora.
Praticamente um ano depois, o filme se repete: o noticiário político volta a ser o centro das atenções. E o que é ainda mais desafiador: ele vem embalado num pacote que vem causando turbulências ainda maiores no mercado financeiro, influenciando os investimentos de curto prazo com uma volatilidade sem precedentes nessa atual década.
Em outras palavras: ficou ainda mais tentador paralisar minha vida pra gastar tempo assistindo essa crise se aprofundar.
A lição que ficou de 2016 é clara, e o que estou falando aqui nada tem a ver com investimentos: quanto menos eu me expor ao noticiário político, menos chances eu tenho de tomar decisões de investimentos baseado nesse mesmo noticiário.
E eu decidi fazer exatamente isso: diminuir consideravelmente o consumo desse tipo de mídia. Desacelerar. Parar. Fiquei sabendo do que tinha acontecido quarta à noite porque alguém avisou num grupo de Whatsapp. Do ano passado para cá, parei de assinar a Folha. Não cogitei voltar a assinar outros jornais e revistas. Durante esse primeiro quadrimestre do ano, fiz um teste e fiquei vários dias sem acessar o G1, UOL ou Estadão. Nem percebi que o Reinaldo Azevedo tinha mudado o discurso….rsrsrs (como se saber ou não saber disso fosse mudar alguma coisa na minha vida :-P)
O que eu perdi ao deixar de consumir o noticiário político? Nada. Absolutamente nada. Por quê? Ora, simples: porque, com noticiário, ou sem noticiário, a vida segue. A minha vida segue. A sua vida também segue.
Por outro lado, o que eu ganhei ao deixar de consumir esse tipo de mídia? Incontáveis horas de tempo, de atenção, e de energia, para focar nas coisas que realmente importam: as minhas coisas. Os meus projetos. Os meus planos. As minhas metas. A minha vida.
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Faça um teste. Experimente ficar, das 13h às 21h de um dia qualquer, sem consumir noticiário político, econômico, ou social. Silencie os grupos de Whatsapp que ficam falando muito disso – ou só disso. Deixe as redes sociais de lado. Resista à tentação de ficar abrindo abas no navegador do computador ou do celular direto para a capa do UOL, Estadão, Veja etc.
Durante esse tempo, das 13h às 21h de um dia qualquer, foque sua concentração nos seus projetos. Nos seus planos. Nas suas metas. Nas suas tarefas. Na sua vida. Não deixe que a grande mídia fragmente sua atenção, catapultando-o(a) para doses incontroláveis de ansiedade, depressão, euforia, raiva ou medo. Pois é isso que ficar o dia inteiro grudado nas notícias políticas, econômicas, ou sociais, provoca: aumento dos níveis de ansiedade.
Isso gera estresse. Isso dificulta a clareza de ideias para a tomada de decisões impactantes a longo prazo. Isso tudo confunde a cabeça e te deixa vulnerável a agir de forma precipitada – ainda que conscientemente você diga a si mesmo que será racional na hora de tomar decisões. Não será. Porque o conteúdo do noticiário político penetrará nas entranhas do seu subconsciente, orientado-o, ainda que de forma sub-reptícia, a agir de forma divergente daquilo que você faria se estivesse devidamente filtrado e com a cabeça descontaminada pelo burburinho da imprensa e das redes sociais.
Se você passar no teste, você tem tudo para enxergar essas confusões mentais com outras lentes.
Pressentindo que a Bolsa ia derreter na quinta-feira, muitos profissionais experientes do mercado financeiro, bem como várias corretoras e bancos, dispararam emails aos seus clientes e recomendaram ao seu público não fazer nada, o que é correto, sob um certo ponto-de-vista (como regra geral), porque a maioria dos leitores e ouvintes que formam esse mesmo público é formada, inegavelmente, por pessoas completamente leigas no mercado financeiro.
Se você não tem um plano a seguir quando o mercado desaba, é evidente que não é quando ele afunda que você vai bolar alguma estratégia salvadora e mirabolante.
E alguns deles ainda disseram para ficar longe dos jornais, da TV e da mídia, pois consumir notícias que exploram as emoções do telespectador, leitor ou ouvinte só iria provocar ainda mais ansiedade e medo nas pessoas, aumentando as probabilidades de agir impulsionadas pelo medo.
A minha recomendação hoje vai além: não deixe que o noticiário do dia-a-dia seja não só seu guia de investimentos, mas seu guia na própria vida. Crie uma verdadeira dieta da informação e do conhecimento, e restrinja ao máximo que puder o consumo desse tipo de mídia.
Resista à gratificação instantânea que seu cérebro fica querendo a todo instante, ávido por notícias em “primeira mão”. Isso não vai mudar sua vida. A vida segue.
Mantenha um distanciamento saudável daquilo que se passa com pessoas que não estão sequer em seu círculo de convivências.
O grande problema dos dias atuais é que a mídia, considerada em seu conjunto, é um grande catalisador de fragmentação de atenção. Não falo apenas dos grandes veículos de informação, tais como jornais, TVs e rádios, mas também das mídias sociais. Nunca estivemos tão ansiosos por informação como hoje, mesmo cientes e conscientes de que a informação em si nada altere nossa vida, seja a minha vida, seja a sua vida.
Quando foi a última vez que você conseguiu ler um livro inteiro? Quando foi a última vez que você conseguiu prestar atenção numa aula de 1 hora de duração sem ficar ligando o celular a toda hora pelo menos umas 20 vezes durante esse tempo? Quando foi a última vez que você participou de uma reunião sem ficar consultando o celular a toda hora? Quando foi a última vez que você fez uma tarefa qualquer em frente ao computador sem ficar abrindo, de tempos em tempos, a janela do navegador?
Precisamos urgentemente recuperar nossa capacidade de concentração, em oposição ao franco processo de fragmentação que está dilacerando nossa habilidade de pensar coerentemente, sistematicamente, e logicamente, a curto, médio e longo prazos, dentro do nosso círculo de influências.
Experimente fazer isso. Experimente passar por esse processo de reaquisição de suas habilidades cognitivas de conseguir manter o foco, a atenção e a energia mental em pontos específicos, visando à melhoria concreta de sua vida.
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Estou falando aqui de priorizar o uso de seus recursos cognitivos em proveito de coisas que digam respeito diretamente a você.
Uma coisa é você gastar uma hora sentado no sofá assistindo Jornal Nacional. Outra coisa é você gastar essa mesma hora estudando um livro de investimentos.
Enquanto você gasta 3 horas diárias lendo Folha, UOL, G1, Estadão, O Antagonista, Reinaldo Azevedo, encaminhando em grupos de WhatsApp e compartilhando no Facebook memes engraçados sobre a atual situação política de nosso país…
…..seus concorrentes no vestibular ou no próximo concurso público estarão estudando nessas mesmas 3 horas diárias….
….seus concorrentes nos negócios estarão trabalhando nessas mesmas 3 horas diárias….
….. seus “concorrentes” rumo à independência e liberdade financeiras (coloquei entre aspas porque, por óbvio, não existe concorrência) estarão, nessas mesmas 3 horas, ocupados demais, estudando, se qualificando e se aprimorando para encontrar estratégias para ganhar mais, gastar menos, e investir mais e melhor.
A vida de todos eles vai evoluir – não é uma probabilidade, é uma certeza – porque eles escolheram gastar o precioso tempo deles em proveito… deles mesmos! E você?
Ficar grudado no que o Lauro Jardim (jornalista da moda) vai publicar realmente irá fazer sua vida ser melhor hoje do que ontem? Hã?
Entregue as horas mais preciosas de sua vida aos outros que eles farão bom uso dela… em proveito deles, claro. DECIDA assumir o controle dessas mesmas horas para canalizá-las em favor de você, e veja quanta diferença irá acontecer…
Conclusão
Pare de viver a vida de outra pessoa, que é, na essência, o que acaba ocorrendo quando você escolhe viver uma realidade que não é a sua, ao dar mais atenção a coisas que não mereceriam assim tanta atenção.
Quando eu corto, elimino ou suprimo minha exposição ao consumo de mídia política-social-econômica, eu automaticamente ganho algo que quem acompanha essa mesma mídia avidamente nunca terá: eu não sou influenciado por aquilo a que não me exponho.
Dizendo isso em voz ativa: aquilo que eu não vejo não me influencia.
Os ganhos são perceptíveis. Seus níveis de ansiedade diminuem. Você ganha tempo para pensar reflexivamente, e a longo prazo. Suas habilidades cognitivas são restauradas. Sua saúde mental volta a ter vigor.
Com clareza de pensamentos, você calibra seu cérebro para tomar decisões mais consistentes de investimentos. Sim, a probabilidade de cometer erros diminui sensivelmente, porque a sensação de controle é ampliada e fortalecida.
Portanto, resista à gratificação instantânea do consumo de verdadeiras distrações mentais que fazem mais mal do que bem. Também aqui “remar contra a maré” e assumir certa roupagem de ignorância de informação – ou ignorância seletiva – tem sim suas vantagens. Use-as. 😉
Muito bom, Guilherme. Parabéns pelo texto. É um desperdício de energia mental, de tempo, pautar nossas vidas pelos noticiários. Há uma série de livros sobre a dieta da informação, estou me tornando mais adepto a cada dia que passa.
E sobre a volatilidade, vou além: quem ficou preocupado com investimento nessas horas é porque não fez o gerenciamento de risco adequado. Todos os ativos a sabor do mercado financeiro do país vão desabar nesses momentos. Cadê os bens de raiz? Cadê a diversificação geográfica? Cadê a moeda estrangeira? Quem viu toda carteira derreter e ficou em pânico (espero que não tenham vendido nada) recebeu uma oportunidade para refletir sobre a própria alocação. Abraço!
Oi Tales, obrigado!
Você disse bem: diversificação e controle de risco, com exemplos notáveis.
Semana passada tivemos uma aula ao vivo sobre gestão de ativos. Dos nossos próprios ativos. Na prática.
Abraços!
Guilherme,
Muito apropriado seu post, ainda mais nessa época de tantas turbulências políticas. Eu também já perdi muito tempo no passado com coisas assim, que causam comoção em massa de alguma forma.
Acho que a questão básica é priorizar o que realmente importa. Simples e direto.
Boa semana!
Verdade, amiga Rosana, definir prioridades quanto ao uso do tempo. Ser observador da própria mente.
Boa semana também!
Só uma palavra: Irretocável! Parabéns pelas palavras e reflexão! Não devemos nos esquecer das prioridades para uma vida verdadeiramente feliz.
Muito obrigado pelas palavras, Dinêi!
parabens .. sempre pensei isso mas me entregava a curiosidade das últimas noticias..
e você nem comentou das pessoas que gostam de ver programas policiais, pense o quanto o atraso fica maior.
Obrigado, Rafael!
Você disse bem: dos programas policiais, então, nem se fala, o atraso se multiplica por 10x.
Abraços!
O cabresto serviu direitinho para mim !!! kkk… A cada dia me surpreendo com seus posts, Guilherme. Aqui sim eu meu alimento de “coisas” que trazem algum sentido para minha vida. Obrigado mais uma vez por dispor seu tempo em ajudar o próximo. É disso e de gente como você que o Brasil precisa.
Muito obrigado pelas palavras, Fabiano!
O objetivo do texto é esse mesmo: conduzir a reflexões sobre nossa própria maneira de se comportar frente ao que está ou não à nossa frente.
Abraços!
Parabéns Guilerme, por mais um artigo pertinente e relevante. Faço a “dieta de informações” e tenho colhido bons resultados. Suas dicas me farão aperfeiçoa-la. Obrigado.
Obrigado, Moisés, e parabéns por seguir firme nessa dieta!
Guilherme.
Guilherme, você tem uma visão de mundo muito saudável. Já prático a ignorância seletiva em redes sociais e más notícia a algum tempo (não tenho face, insta, snap). No meu whatsapp sempre me desligo de grupos e não acompanho os que estou em tudo. Resultado: fiquei menos consumista, menos preocupado com o que os outros pensam, curto mais meus momentos com as pessoas que amo, menos preocupado. Enfim, tanta coisa boa, rsrsrs. Eu sempre achei que ia perder algo por sair dessas fontes de informações e a verdade é que nunca fui prejudicado.
Excelente, Eliel, os ganhos são realmente perceptíveis e mensuráveis.
Seus textos são sábias lições sobre comportamento social mais do que investimento financeiro. O texto de hoje foi exemplar para mim, segui de imediato a lição e retirei-me de alguns grupos de WhatsApp que tornaram-se discussões que não dizem respeito diretamente a minha pessoa, vou resistir à gratificação instantânea do consumo de verdadeiras distrações mentais que fazem mais mal do que bem! Muito Obrigada pelo alerta!
Muito obrigado, Adelaide, e parabéns pela determinação de mudar comportamentos!
Interessante postagem!! Devemos focar naquilo que temos o controle, infelizmente no Brasil temos que conviver com a corrupção, não deveria, mas fazer o que. sigo o meu plano aportando em bons ativos geradores de renda.
Valeu, Beto, é isso aí, siga o plano!
Guilherme, texto bastante pertinente para o cenário no qual estamos passando e ainda vamos passar até a saída do presidente do cargo… me instigou ainda mais em aproveitar o momento e entrar na bolsa. Estava apenas esperando uma boa oportunidade. Ao terminar de ler este artigo, entrei no mercado de ações 🙂
Muito obrigada!
Parabéns pela atitude, Isabela!
Isso me fez lembrar a frase de Buffett:
“Tenha ganância quando todos estão com medo, e tenha medo quando todos os outros estão gananciosos”.
Abraços!
Estava com saudades desse blog (esqueci de continuar acompanhado, depois que passei meses sem entrar na internet).
Agora lembro como é bom, por causa de textos como esse.
Parabéns, Guilherme. Deus o siga abençoando.
E que sigas escrevendo e pensando positivamente.
Guilherme, você escreveu uma grande verdade, perder tempo cuidando da vida dos outros vai tornar a pessoa a ser mais um brasileiro pobre e ignorante.
Exato, ler noticias sobre a vida dos outros, não vai mudar nada em nossa vida, pelo contrario, vamos perder tempo e energia.
Mas se formos, estudar, ler, fazer atividades fisiicas, viajar, investir, trabalhar, ai vamos estar fazendo algo que vai mudar de fato a nossa realidade.
A mesma coisa com relacão a opinião dos outros, eu particularmente, estou me lixando para os outros, pois quem tem que se preocupar com isso são os politicos, já que se o politico tiver ” queimado” ai vai ficar desempregado.
Grande abraco.
Fala Guilherme,
Você não imagina o quanto eu estava precisando ouvir (ler) isso…
Grande abraço.
Difícil encontrar alguém que não reclame da falta de tempo. Acredito esta ser a maior desculpa do ser humano.
Porque o que existe não é falta de tempo, mas sim, falta de prioridade.
Um grande abraço.
Melhor post dos últimos tempos. Parabéns.
Obrigado, Lorena!
Sensacional post, Guilherme.
Ao mesmo tempo, parabéns e obrigado por tê-lo escrito.
Muito obrigado pelas palavras, Rafael!