Há cerca de 4 meses, publiquei um artigo Eu preciso realmente de uma TV por assinatura?, em que eu questionava a “necessidade” de manter um serviço de assinatura de TV, não apenas por questões econômicas, mas principalmente pelo fato de que determinados hábitos – assistir campeonatos de tênis – poderiam não mais fazer sentido para mim.
Uma das conclusões daquele artigo foi a seguinte:
“Muitas vezes, não é porque um hábito traz recompensas que julgamos válidas que ele precisa continuamente fazer parte de nossas vidas.”
Pois bem.
Decorrido praticamente um semestre inteiro, agora eu posso afirmar, com mais clareza de pensamento, e após alguns “ajustes” em minha rotina, que, de fato, eu estou a caminho de cortar a TV por assinatura, não só porque o serviço associado a essa despesa já não satisfaz uma “necessidade” minha (entretenimento), mas principalmente porque eu acho que encontrei o substituto perfeito para ela. Vamos examinar agora como se deu esse processo?
Rompendo velhos hábitos
Se você nasceu dos anos “80 pra trás”, certamente viu na TV a única – ou principal – fonte de entretenimento e informação em vídeo.
Você cresceu assistindo ao “Xou da Xuxa” e/ou “TV Colosso” na infância, novelas e mais novelas, programas humorísticos como o Casseta & Planeta e Sai de Baixo na adolescência, e ao Jornal Nacional, Jornal Hoje e Jornal da Globo como principais fontes de notícias. 😛
Com o advento da TV por assinatura, as opções de variedade de conteúdo “deram um salto”, permitindo a você ter acesso a conteúdos um pouco melhores em termos de entretenimento, como as produções do Discovery Channel, National Geographic, canais de esportes que não se restringiam ao clássico futebol e assim por diante. E isso sem contar os canais de filmes e séries.
O ato de assistir TV acaba se tornando, de forma consciente ou inconsciente, um hábito, que vai se fixando cada vez, dependendo de grau de “gosto” que você vai tomando pela coisa toda. Pode se tornar um vício, se você assiste mais de 35 horas de TV por semana, como a maioria dos norte-americanos fazem, ou simplesmente um passatempo para te “desopilar” à noite, após um dia exaustivo de trabalho.
O grande problema é que muitas pessoas não se dão conta da enorme quantidade de tempo que gastam assistindo essa programação, e nem ao menos refletindo sobre o impacto desse tipo de lazer em suas vidas, sobretudo sob os pontos-de-vista emocional e material, já que a mídia televisiva opera na frequência de te seduzir com ofertas de produtos que você não precisa, ocupando a sua mente de uma tal forma que pode te causar mais prejuízo do que verdadeiramente benefícios.
O grande problema de 99% dos programas de TV, tanto aberta quanto por assinatura, é que eles não entram no seu círculo de influências, ou seja, naquelas áreas de sua vida que você pode modificar (como a sua saúde, o seu bem-estar, e as suas finanças pessoais), mas sim no seu círculo de preocupações, ou seja, naquelas áreas de sua vida que nada impactarão concretamente o seu cotidiano. Pense, por exemplo, nas notícias de guerras no Oriente Médio, epidemias na África, e catástrofes naturais que ocorrem na Ásia. Ou ainda nas notícias envolvendo fofocas de celebridades e sub-celebridades. Qual é o impacto delas em seu cotidiano?
Acabamos nos importando demais com coisas que nos importam de menos.
Agora, imagine se existisse um canal que te desse dicas práticas de como aprender inglês, ou de aprender a tocar instrumentos musicais – sendo que você gostaria de aprender a tocar um. Isso teria muito mais serventia, não? Ai sim, você estaria vendo conteúdo capaz de entrar em seu círculo de influências.
Nessa verdadeira “era das distrações”, em que a mídia televisiva tradicional busca amplificar as distrações, é bastante perigoso você concentrar suas atenções numa realidade alheia ao seu dia-a-dia.
Utilizando a tecnologia a seu favor: como substituir a TV por assinatura, e ao mesmo tempo dar utilidade à sua TV da sala de estar
É fato que gastar tempo assistindo a programação da TV aberta ou por assinatura é uma forma pouco efetiva de lazer, ainda que passivo, pois não proporciona benefícios capazes de gerar um revigoramento mental saudável, além de, na maioria das vezes, contribuir para piorar seu estado de ânimo, e te deixá-lo ainda mais cansado, preocupado e estafado.
Como o problema da TV tradicional é o conteúdo que ela oferece, uma forma bastante efetiva que encontrei para substituir essa forma de lazer foi simplesmente “mudando de canal”, ou seja, assistindo outro tipo de conteúdo.
E é precisamente aqui que entra o YouTube.
Assim como os blogs praticamente substituíram os canais de mídia tradicional como fontes de informação especializada – por exemplo, substitui a leitura da revista Info pela assinatura dos canais de tecnologia Meio Bit e Gizmodo – também substitui a TV por assinatura pela assinatura de canais específicos de conteúdo no YouTube.
Engana-se quem pensa que o YouTube é um “amontoado” de vídeos engraçados ou “acervo” de programas de TV antigos.
Hoje, graças à difusão e popularização das câmeras de vídeo, bem como à profissionalização dessa produção, é possível assistir a canais de vídeos de excelente qualidade sobre assuntos técnicos ou de entretenimento, com uma qualidade tão boa ou às vezes até superior ao da TV por assinatura.
Quer um canal de humor? Pois o YouTube tem vários.
Precisa de um canal de dicas de nutrição de atividade física? No YouTube tem.
Quer aprender mais sobre como produzir hobbies baratos em casa? Vai lá no YouTube.
Enfim, o YouTube virou uma excelente ferramenta para assistir vídeos de qualidade, e – o que é melhor – plenamente compatíveis com seus gostos e suas necessidades, sejam elas de puro entretenimento, sejam elas de informação técnica.
E como fazer o YouTube chegar à TV da sala de estar?
A resposta é: utilizando aparelhos específicos que façam a transmissão do conteúdo de celulares e tablets para a TV, ou utilizando uma função de assistir ao YouTube que muitas TVs novas já oferecem.
No meu caso específico, a solução foi comprar um pequeno aparelho chamado ChromeCast, que transmite o conteúdo de celulares e tablets direto para a televisão.
Conclusão
Implementar mudanças de hábitos, como venho escrevendo nos últimos posts, não é tarefa das mais fáceis. É preciso tempo para refletir, coragem para iniciar a mudança, e disciplina para testar novas ideias.
Contudo, é um processo que se mostra produtivo, se os benefícios advindos dessa mudança de comportamento superarem os custos que todo esse processo produz.
Ainda tenho a TV por assinatura em casa, mas, ao que tudo indica, ela será cancelada ou, no mínimo, reduzida ao máximo.
São novos hábitos que, certamente, estão produzindo um presente bem mais condizente com minhas necessidades práticas, e produzirão um futuro ainda com mais qualidade e valor.
Aqui em casa substiuí a TV por assinatura pela “TV por demanda”, Netflix, por praticamente 1/6 do que pagava Sky. E sinceramente, não sei como vivia antes sendo “obrigado” a assistir o que a Sky queria no horario que mandava, e pagando uma fortuna por isso..
Também utilizo o Netflix, que substitui muito bem a TV por assinatura, e até hoje foi o serviço mais honesto que já assinei.
Obrigado pelas dicas, Danilo e Hudson!
Também não tenho mais TV por assinatura e apenas utilizo o NetFlix e tem superado todas as minhas expectativas, não sinto nenhuma falta da TV.
Grato pelo depoimento, Danilo!
Abç
Pra quem gosta de séries e filmes, o Netflix é insuperável.
Estou fazendo a mesma coisa, Danilo. Em duas semanas vence minha fidelidade com a Sky e sinceramente ela já não vem entretendo já há algum tempo… Tenho o Chromecast e é incrível a quantidade de aplicativos que vem surgindo para ele nos últimos meses.
Rapaz… acho que vc está é atrasado. Esse medo de cancelar a TV a cabo é um bicho papão que venci 2 anos atrás. E olha que Netflix só peguei tem uns 6 meses.
Programação repetitiva e todos os filmes que passavam lá eu já tinha assistido pelos torrents da vida. Hoje só acho que vale a pena TV paga para alguem que acompanhe algum esporte.
Vc não vai sentir a menor falta. A TV paga está se tornando uma coisa para quem não tem internet boa ou não tem hábito de leitura. Veja como a programação mudou… filmes dublados, programação infantil e para mulher. Homem tá no notebook e mulher vendo programa de maquiagem.
Ótimo depoimento, Marcos!
Ainda não cancelei a tv por assinatura mas estou pensando seriamente nisso. Comprei um tocador de Blu-Ray que acessa a internet. Usamos muito Netflix (ótimo para crianças) e alguns outros recursos do aparelho. Trocamos o aparelho em pontos do cartão. 🙂
Ótima dica, Ditom!
Quando se tem crianças em casa, é sempre um ponto controverso manter ou não a TV por assinatura.
Pelo visto, a Netflix supre bem essas necessidades. 😀
Com criança é melhor ainda cancelar a tv por assinatura de vez.
Netflix é muito mais barato e não consiste em uma programação de milhares de propagandas intercaladas com alguns desenhos.
Tem razão, Mena!
Abç!
Concordo plenamente e foi exatamente por isso que cancelei a assinatura. Não tenho netflix, tenho que pensar no caso, mas por enquanto estamos vivendo perfeitamente bem.
Parabéns pelo blog!!! uma excelente fonte informacao na web. Sempre acompanho os posts, apesar de nao comentar todos.
Obrigado pelas palavras, Ivan!
Bom, mantenho a TV por assinatura lá em casa por conta da minha filha. Pode parecer estranho, mas acaba sendo mais fácil pra mim, então continua lá.
Tenho o chromecast também, e até que uso ele muito (principalmente com o netflix), mas a TV por assinatura ainda não foi totalmente substituída não.
Legal, MJC. Uma alternativa é fazer um downgrade da TV por assinatura para um pacote básico, que tenha os canais que ela goste.
Quanta cerimônia pra cancelar uma TV a cabo Hotmar rs. Eu não ligo a TV há anos, pra falar a verdade nem tenho TV, me divirto muito mais no computador do que em qualquer canal de TV aberta ou paga. Você tem que buscar aquilo que te faz mais feliz.
Abs,
VR.
Rsrsrsrsrsrsrs……….grande VR, prazer te ver por aqui, cara!
Concordo com você, o advento de novas tecnologias faz “desaparecer” as antigas.
Abç!
Grata pela informação do ChromeCast Guilherme, assisto o conteúdo de youtube que me interessa e nunca senti falta de canal à cabo (apesar de amigos tentarem me convencer ser uma ótima forma de relaxar depois de um dia de trabalho!?). Eu particularmente gosto de conteúdos de filosofia, neurologia e, lógico, agronomia, minha área de formação, mas para os que acham que mulheres gostam de canais de maquiagem indico os vídeos site do CPFL cultura para abrir a mente :). Abraço.
Olá Norma, que bom que você também aproveita bastante o conteúdo do YouTube, realmente, há muito material de qualidade por lá, e das mais diversas áreas!
Abç
Bom dia, Guilherme!!!
Bem, já comentei aqui que estou numa fase de “mudanças” e achei extremamente válida essa ideia de me “desligar” da tv! Rs!
Confesso que está sendo muito difìcil pra mim, mas não desisto!
No primeiro dia, voltei a ler um livro que havia abandonado há meses, e me senti muito bem! Mas admito, que na hora da novela, não aguentei…assisti! Rs!
Estou num processo lento, mas acho que chego lá!
Obrigada à todos pelas troca de informações!
Boas Festas!!!
Boa tarde, Mônica!!!
Realmente, toda mudança é difícil, por isso devemos realizá-las em pequenos passos, ou seja, 1 de cada vez.
Certamente, com sua disciplina e determinação, você chegará lá!
Abç!
Guilherme, não compartilho com seu pensamento a respeito de como você encara “seu círculo de preocupações”.
Isso porque acredito que as notícias “naquelas áreas” impactam, SIM, o nosso cotidiano.
Na minha concepção, as tristes notícias sobre “guerras no Oriente Médio, epidemias na África, e catástrofes naturais que ocorrem na Ásia” têm imfluência no meu dia a dia, pois causam, na maioria das vezes, grande preocupação com a situação noticiada.
Essa preocupação gera em nós um desconforto, embora vivamos confortavelmente nos ambientes em que frequentamos.
Diante desse desconforto, é que muitas pessoas do Brasil e do restante do mundo se mobilizam para combater as desgraças exemplificadas por você.
No meu caso, essa mobilização se resume no envio de recursos financeiros, ou seja, apenas no campo mais mediocre (para mim, pois basta fazer contribuições pela internet – um simples ENTER). Outras tantas pessoas, felizmente dotadas de um caráter empolgante (no meu caso particular, envergonhante também), doam suas vidas mediante tempo e trabalho oferecidos a seres humanos que sofrem.
Olá Luiz!
Na verdade, o seu exemplo vai ao encontro de minhas ideias, pois a possibilidade de ajudar pessoas em situações humanitárias difíceis faz um bem duplo, tanto a quem faz a doação, quanto a quem recebe. Inclusive, escrevi um artigo a respeito: http://valoresreais.com/2014/06/02/nunca-desperdice-oportunidade-de-fazer-o-bem-alguem-nunca/
Abç!
Corrigindo:
Agradeço a todos pela troca de informações!!
Rs!
Bom post, tenho TV por assinatura somente pela internet, vejo quase tudo pela internet, até assisto os canais da TV por que existem lá mas eles não me empolgam. Se eu conseguir uma internet boa, de 10 megas por um bom preço nem penso 2X, cancelo logo.
Legal, BPM!
Guilherme já faz um ano que não tenho “TV” somente uso o aparelho para Netflix, Youtube e para jogar video game. Além das vantagens já citadas para mim que tenho filho pequeno foi não expo-lo a massiva carga de propagandas que os canais infantis possuem. Vi que ele ficou menos “pidão” e vejo a reação de espanto ao entrar em lojas de brinquedos pois tudo parece novidade e na verdade é.
Muito bom seu depoimento, Hugo!
Abç
Pessoal, outra dica é o Pop Corn Time que é semelhante ao Netflix, mas está totalmente gratuito com a vantagem de que são disponibilizados os lançamentos que ainda estão no cinema. Digite Pop Corn Time no Google e baixe o aplicativo. A grande maioria dos filmes e séries já estão com legendas em português do Brasil.
Guilherme, é muito interessante, muitas vezes temos a certeza de algo não faz falta em nossas vidas e ainda assim temos em receio de cortar aquilo….rs….rs… Mas quando lemos um artigo igual ao seu, simples, mas muuuiito objetivo, que consegue mostrar tão tranquilamente a não necessidade de algo, no caso a TV A CABO, é que percebemos o quanto gastamos inutilmente, talvez seja porque no trabalho todos os amigos possuem TV A CABO e quando fazem algum comentário, vc acaba pagando a assinatura simplesmente para dizer que tem TV A CABO, entretanto ela ão faz parte da sua vida, ou seja, não é um canal de entretenimento pra vc….rs…rs… Vou criar coragem para cancelar a minha no próximo ano….rs….rs….
Obrigado.
Clerton.
Excelente comentário, Clerton!
Pois é, a reflexão e a autoconsciência são peças fundamentais para reavaliação de nossos hábitos mais arraigados.
Abç!
Eu ainda mantenho TV a satélite pois pago uma fábula de 30,00 pra Oi e dos canais de esportes que aprecio, só não está liberado no pacote o FoxSport2. O problema para os esportes é que não tem substitutos na internet, com mínima qualidade e com programação ao vivo dos campeonatos de futebol, sobretudo os europeus. E os globosat play só é liberado para assinantes. Só quando a globo lançar um pacote barato do brasileirão para assistir pela intertnet
Oi Nilson, muito legal seu depoimento, de fato, para determinados eventos esportivos, não há bons substitutos na Internet (ainda).
Abç!
Oi Guilherme,
Eu entendi e concordo com seu ponto de vista sobre o uso da TV a cabo.Eu mesma não sou fã de TV.Eu sou da turma que prefere uma montanha de livros a ficar ali na frente de uma tela,recebendo tudo “mastigado” e a ficar vendo a vida alheia. As minhas minisséries favoritas,eu mesma vejo aqui no computador. Mas me veio à
mente um outro tipo de questão,que está implícito no assunto que vc nos trouxe:
** crianças/adolescentes em casa **.
Quem é pai,mãe ou responsável por um menor, vejo como algo muito interessante o debate saudável dessas pessoas com os adolescentes sobre o que se passa em determinados canais,pois eles mostram o que acontece no mundo, tais como os exemplos que vc trouxe:
“Pense, por exemplo, nas notícias de guerras no Oriente Médio, epidemias na África, e catástrofes naturais que ocorrem na Ásia. Ou ainda nas notícias envolvendo fofocas de celebridades e sub-celebridades.”
Esse e mais tipos de conteúdo são ótimos pra essas idades porque tbem são assuntos que são volta e meia trazidos para a sala de aula,bem como caem em redações e em outras disciplinas no ENEM. Como a TV é um aparelho mais digamos, “social” – pois ela junta pessoas na frente da tela,bem diferente de um computador – é uma grande chance da família mostrar aos menores o que está por trás de tudo o que é mostrado ali. Por exemplo, vc citou as catástrofes naturais na Ásia. Valeria um debate do tipo “será que isso aconteceu tbem por culpa da ação humana na natureza?”. E sobre celebridades, durante um programa como o Fantástico (por exemplo), valeria perguntar “será que essas pessoas têm uma vida tão boa assim? Por que vcs acham isso?”
Ver TV neste caso,tem seu lado positivo. O negativo mesmo é quando ver TV se torna vício, sem uma abertura para livros,sem idas ao cinema,sem passeios culturais e prendendo desta forma, a pessoa num cômodo, limitando a socialização.
Abraços e parabéns pelos textos! Todos excelentes!
(Estou lendo tudo esses dias e confesso que estou ficando viciada. Já fiz/faço a maior propaganda pro meu namorado rss )
Excelente ponto-de-vista, Anna!
Realmente, a oportunidade para debates a partir de certos temas mostrados na TV oferece chance para crescimento dos membros da família.
Abç!
Acabei de conhecer o site, e digo, parabéns pela matéria. Precisamos desse tipo de conteúdo informativo e que faça “pensarmos” e não uma TV que traga apenas desgaste mental sem qualquer informação interessante.
Obrigado, Marcos!
Oi Guilherme! Vim tirar uma dúvida a respeito do assunto TV a Cabo. Só um alerta: vai fugir um pouco do tema do texto principal. Tem a ver com economia doméstica tbem.
Onde eu moro,um dos moradores tem péssimo hábito de ver tv direto. Mesmo agora,com os alertas dados p se economizar energia,a pessoa não se conscientiza. Quando vi o assunto Netflix, eu pensei ter achado uma alternativa p diminuir a despesa pelo menos de um lado da balança (aqui temos tv a cabo). Mas a tal pessoa ama assistir telejornais e novelas da Globo,principalmente. Então, eu vi q Netflix não tem esses 2 tipos de programas como foco .
Aí, eu pensei em perguntar aqui:
alguém conhece um site onde se transmita ao vivo esses tipos de programas?
Minha ideia agora é emprestar meu notebook, pra pessoa assistir o q quiser, com menos tempo de plugue na tomada.
Agradeço desde já pela ajuda!
Abraços a todos!
Olá Anna!
Eu não conheço um site onde se transmita ao vivo esses tipos de programas, infelizmente. Um tempo atrás, era possível assistir ao vivo a GloboNews para assinantes da Globo.com pela Internet, mas somente para quem morava fora do país, mas essa opção também foi cortada.
Vou fazer mais pesquisas, e caso eu encontre algo interessante ou equivalente, te aviso.
Abç!
Olá Guilherme,tudo bom?
Agora há pouco,eu acabei de ver uma propaganda no email falando sobre novelas,e olha só o que eu acabo de encontrar!! : =D
https://assistirnovelas.tv/
Agora falta só preparar o notebook! rs
Abraços e muito obrigada pela sua atenção !
Legal, Anna, são mais alguns reais economizados!
E lembre-se: um real economizado é um real ganho.
Abç!
E ai pessoal,
Também estou quase a ponto de cancelar minha TV por assinatura, mas ainda não encontrei uma alternativa para o Futebol… adoro assitir futebol e principalmente os jogos do grêmio, se ao menos o Premiere play fosse vendido separadamente acredito que ja teria cancelado meu pacote, se alguem souber de uma alternativa, fico grato se postarem por aqui.
Muito bom o site, parabéns!
Alex
deveria os canais de esporte se unirem e fazer 3 pacotes de esportes pra quem quizerem assistirem apenas canais de esportes não precisarem de pagarem tantos canais que não assistem
Olha pessoal! Eu há alguns anos tive assinatura da NET, SKY, e uma outra que foi absorvida pela SKY, a Directv. Bem, resumindo, analisei muitas vezes através das publicidades dessas empresas de tv a cabo/satélite e vendo o que ofereciam, (Combos) obrigatórios, sem alternativas de opção de escolha para o assinante como nos E.U.A., onde existe essa facilidade de escolher os canais de seu agrado e o preço ´e mais em conta. Considerando que no Brasil, existe apenas o interesse da empresa de auferir lucros em detrimento de agradar o cliente, satisfazer os gostos dos prováveis clientes. São gigantes de entretenimentos, mas como disse, para seu próprio benefício! Enfim, no início de 2014, meados de maio, fiz a assinatura do NETFLIX. Considerando que ofereciam um mês gratuito para o cliente conferir o produto, como fazem até hoje essa oferta de um mês de graça. Nesse tempo de 30 dias, vi que o que eles me ofereciam, o muito por tão pouco, valia a pena. Eu tinha uma gama de séries, filmes e podia me dar o luxo de dar pause, interromper num dia, voltar no outro. Tinha a facilidade de escolher a hora, e se quisesse poderia assistir diversas vezes o mesmo filme. A variedade de tema também é impressionante… Ainda todos os meses há uma renovação de filmes, entram novos filmes, lançamentos, etc…Pago aquilo que propuseram e nem um centavo a mais. Portanto encerrando o assunto, só precisa uma boa internet, uma tv ou notebook, e até no smartphone dá para ver. Pessoal! Sim vale à pena ser assinante da NETFLIX. Atenciosamente, Laerte Rodrigues
E o netflix para filmes e series e youtube para noticia e outra coisas,mais para esporte ta complicado so tem esporte interativo!! Então não tem com largar minha tv por assinatura ainda !
Se nas regiões remotas do país a Internet não fosse pífia. ..