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Valores Reais

Fazendo Famílias Felizes!

Limite suas despesas a, no máximo, 70% de seu salário líquido. Ou melhor, de sua renda líquida ativa anual.

25 de novembro de 2013 by Guilherme 33 Comments

Gastar menos do que se ganha é a regra de ouro nas finanças pessoais, conforme já escrevi em um artigo para o portal Dinheirama. E isso por uma razão muito simples: sem fazer sobrar dinheiro no final do mês, fica impossível começar a investir. E, sem investimentos, fica impossível alcançar a independência financeira com recursos próprios. Fora que gastar mais do que se ganha normalmente implica endividamento, felicidade baseada na aparência e na tentativa de impressionar os outros, além de manutenção de um padrão de vida irreal – ou surreal – dada sua faixa salarial de renda.

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A questão que se coloca então é: qual deve ser o limite máximo de despesas em meu orçamento doméstico?

Mais uma vez essa não é uma ciência exata, tal como falamos sobre a questão do tamanho da reserva de emergência, nesse concorrido artigo: O tamanho da reserva de emergência varia de acordo com as circunstâncias de vida de cada pessoa. O senso comum diz que você deve poupar 10% de seu salário (ou rendimentos oriundos do trabalho). Eu particularmente considero esse percentual apenas o ponto de partida. Quem vive consumindo 90% de seu salário líquido todo mês deve revisar seu orçamento doméstico, de modo a fazer uma das duas coisas: ou aumentar seu salário, por meio de uma promoção, busca de outro emprego/cargo, ou diminuir urgentemente suas despesas, cortando itens desnecessários e levando uma vida onde a marca da frugalidade esteja presente. Ou as duas coisas juntas.

É importante também que você considere a porcentagem máxima de despesas em relação não ao seu salário líquido mensal, mas sim em relação à sua renda líquida anual. Isso porque há alguns meses impactados positivamente pelo recebimento de extras de renda ativa, como 13º salário, 1/3 de férias, restituição do IR, abono PIS/PASEP, bônus e eventuais comissões, bem como alguns outros meses impactados negativamente por despesas extras, como os tradicionais IPVA, IPTU, matrícula escolar de começo de ano, anuidades dos órgãos de classe (OAB, CREA, CRM…), renovação dos seguros de carro, de residência, além de presentes para datas comemorativas, e despesas com viagens de férias.

Logo, é de suma importância manejar bem o orçamento doméstico, de modo que ele vire uma ferramenta onde você possa vislumbrar seus gastos de forma também anual. Sobre esse tema, seguem alguns importantes artigos que podem te ajudar nessa empreitada: Por que as pessoas não gostam de fazer um orçamento doméstico, controlar as receitas e despesas?, [via Get Rich Slowly] Uma visão criativa e diferente de um orçamento baseado em metas – e que eu gostei e aprovei! (meu artigo favorito no assunto), Construindo um orçamento doméstico baseado em metas, e, finalmente, Faça as despesas anuais (IPVA, IPTU, anuidades de órgão de classe etc.) entrarem no planejamento mensal… e se livre do sufoco do começo de ano! (que me ajudou bastante principalmente com o famigerado IPVA).

Pois bem. Cada pessoa tem uma necessidade, e cada família tem um perfil de gastos. Embora as generalizações nem sempre funcionem, e estabelecer um standard possa não ser tão seguro, considero, como afirmei acima, 90% de gastos um limite um pouco baixo para sobras para investimento. O ideal é você tentar viver com 70% de seus rendimentos líquidos anuais, e rendimentos esses provenientes de sua força bruta de trabalho, de sua renda ativa, ou seja, não entram na conta eventuais dividendos, juros sobre capital próprio, aluguéis e todas as demais fontes de renda passiva.

Dos 30% que constituem as “sobras” para investimentos, e essa é uma visão particular minha, destine uma parte para a conta de doações (contribuições voluntárias, dízimos, ofertas, projetos assistenciais, trabalhos comunitários, atividades no voluntariado etc.), e o resto para investimentos.

Melhorar a capacidade de poupança é elemento absolutamente crucial na sua perseguição da independência financeira. Felizmente, existem ótimos exemplos de pessoas que conseguem viver bem abaixo de seus meios de vida, conseguindo aproveitar bem o presente – foi para isso que escrevi o artigo reservando um dinheiro todo mês para a diversão.

Com esforço e disciplina, é possível estabelecer um teto de 70% de gastos, em relação à renda líquida ativa anual. É claro que isso não muda de uma hora para outra: exige, muitas vezes, pequenos passos dados um por vez, pois, conforme escrevi em outro artigo, são as pequenas coisas, feitas de modo constante, criam maior impacto.

Tenha em mente, no entanto, que você não pode economizar como se estivesse prendendo a respiração debaixo d’água. É preciso ter um ponto de equilíbrio. Se o corte de despesas chegou ao seu limite, é preciso olhar para cima, e ser criativo em aumentar as fontes de renda ativa. E isso por um motivo muito simples: o corte de despesas sempre terá um limite, mas as possibilidades de aumento de receita são virtualmente infinitas. Capriche em ambos os lados, mas sempre se lembre dessa velha regra: gaste menos do que se ganha.

Créditos da imagem: Free Digital Photos

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Filed Under: Economia doméstica, Educação financeira, Sonhos Tagged With: Orçamento doméstico, Perseverança, Planejamento financeiro

Reader Interactions

Comments

  1. Bruna says

    25 de novembro de 2013 at 9:04

    Oi Guilherme, gostei muito do seu post. Já percebi que olhar as receitas e despesas de forma anual ao invés de mensal tende a causar maior impacto. O que era só “R$50,00 por mês” fica caro se considerarmos R$600,00/ano e o mesmo ocorre em relação às economias.
    E falando em economias, aqui em casa começamos com 10% e aos poucos fomos aumentando. A meta no momento é economizar 30% do que recebemos e o que funciona muito bem no nosso caso é estipular metas. Viagem x na data y, uma certa quantia no fundo de emergências em tal data. Ajuda muito a manter o foco e não ficar com o sentimento de restrição pela restrição.

    Responder
    • Guilherme says

      27 de novembro de 2013 at 8:54

      Verdade, Bruna, quando se analisa as despesas sob o prisma anual, o pensamento se expande, e acabamos examinando com mais acuidade a importância de cada despesa dentro do orçamento doméstico.

      Uma despesa de R$ 85 mensais, por exemplo, dá mais de R$ 1.000,00 em termos anuais. É bastante dinheiro!

      E, por falar nisso, muito boa a sua estratégia de evolução progressiva da taxa de poupança. O caminho é esse mesmo, aliar a poupança com a estipulação de metas.

      Abç!

      Responder
    • Valdemar Engroff says

      25 de abril de 2017 at 9:07

      Fiz isso com a despesa bancária, a tarifa…. eliminei o talão de cheques e a tarifa mensal caiu pela metade….

      Responder
  2. Davi says

    25 de novembro de 2013 at 13:57

    Guilherme,

    uma dúvida/sugestão de post (se interessar): Até onde vai parar a subida do Tesouro Direto? Será que o prefixado (NTNF 2023) vai para 13% a.a. (agora está em 12,61%)? Será que o posfixado (NTNB 2050) chega em 7% a.a. + IPCA?

    Estou numa aflição danada, rsrsrs. Se compro, tenho a sensação de perder dinheiro com a próxima subida. Se deixo… pode ser que a oportunidade tenha passado.

    Outra situação: Se compro e depois vendo para recomprar, realizo a perda… mas os benefícios são de longo prazo, se souber o momento de recomprar). Como decidir?

    Obrigado, abs

    Responder
    • Guilherme says

      27 de novembro de 2013 at 8:59

      Oi Davi, de fato as taxas estão bastante atrativas. Dá uma coceira danada na mão pra comprar……rsrs….afinal, não imaginávamos que as NTN-Bs pudessem pagar mais de 6% a.a. + IPCA, ou que os prefixados voltasse a subir com força acima dos dois dígitos….

      Como a tendência ainda é de alta da taxa SELIC, eu recomendo cautela e aguardar mais um pouco, pois, com os esperados aumentos futuros da SELIC, existe ainda margem para essas taxas ficarem ainda maiores (e melhores).

      Outra alternativa é você comprar esses títulos gradualmente, um pouco de cada vez, desde que tenha em mente aguardar até o vencimento, e tolerar as inevitáveis oscilações de curto prazo, que poderão fazer com que os títulos sofram desvalorizações de curto prazo.

      Estou realmente pensando num post a respeito, grato pela sugestão!

      Abç!

      Responder
  3. Longe do Limite says

    25 de novembro de 2013 at 21:46

    Excelente post, Guilherme!

    Se me permite, deixo aqui uma dica para quem está começando a estruturar seu orçamento doméstico: o mais difícil é dar o primeiro passo, admitir que alguma coisa está errada no consumo da família.

    A partir dai e com os dados das despesas no papel, você começa a perceber que não estará se privando de nada essencial ao cortar/substituir alguns caprichos. E ainda vai conseguir uma maior qualidade de vida, porque até o seu sono vai ficar mais tranquilo com as contas em ordem.

    Abraço!

    Responder
    • Guilherme says

      27 de novembro de 2013 at 9:00

      Obrigado, LL!

      E sua dica é excelente. O primeiro passo é realmente o mais difícil. A questão da auto-consciência em relação aos gastos é o primeiro passo para restaurar o equilíbrio no orçamento doméstico.

      Abç!

      Responder
    • gabriel says

      15 de janeiro de 2014 at 13:58

      Cara, eu fazia no papel também, muito fácil de se perder. To usando o ZeroPaper agora, é muito fácil pq você coloca os gastos e as receitas e o programa calcula tudo pra você. Daí é só ver onde é que as dívidas estão complicadas e saber onde precisam ser feitos os cortes.

      Responder
  4. Rafael Alcantra says

    26 de novembro de 2013 at 12:12

    Muito bom esse post.
    Gostaria de aproveitar e comentar a minha estratégia pessoal.
    Divido o meu salário (anual, líquido) em 3 partes: 1/3 destino para os meus gastos do dia a dia (comida, cerveja, gastos com o carro, mercado, etc.), 1/3 vão pra minha conta de aquisições (trocar de carro, reformar a casa, viagens longas de férias, compras de eletrônicos, etc.) e o último terço vai pra minha conta de longo prazo (aposentadoria financeira). Nunca mexo no último terço. Se apertar os gastos do dia a dia eu faço cortes nas aquisições.

    Responder
    • Guilherme says

      27 de novembro de 2013 at 9:02

      Olá Rafael, excelente estratégia pessoal!

      Dessa forma, você otimiza os gastos, alinhando-os de acordo com seus valores mais fundamentais, e buscando também um equilíbrio entre o presente (duas primeiras contas) e o futuro (última conta).

      Abç!

      Responder
  5. Kleber Rebouças says

    17 de dezembro de 2013 at 5:54

    Não ter espaço para economizar é cometer suicídio financeiro.

    O percentual a ser economizado não é universal. Também dependerá da vida de cada um. Um casal com filhos, por exemplo, terá muito mais dificuldade de chegar aos 30%. Já um jovem, que ainda mora com os pais, pode pensar em economizar 50% da renda.

    O que importa é economizar.

    http://www.ricodinheiro.com.br

    Responder
    • Guilherme says

      18 de dezembro de 2013 at 9:19

      Exato, o percentual varia conforme as necessidades e capacidades de cada pessoa e família. O importante é fazer sobrar dinheiro no final do mês.

      Abç

      Responder
  6. gabriel says

    15 de janeiro de 2014 at 13:56

    Gente eu tava tendo muita dificuldade com minhas finanças pessoais e da minha microempresa, agora to usando uma ferramenta de gestão chamada ZeroPaper, que eu consegui mexer pq era simples e também é de graça, não tenho dinheiro pra pagar uma ferramenta cara e que não consigo mexer. Quem tem dificuldade de saber das suas receitas e despesas eu recomendo o ZeroPaper.

    Responder
  7. Anna Monteiro says

    13 de dezembro de 2015 at 16:56

    “O 13o. salário deveria ser extinto” – Gustavo Cerbasi:

    Guilherme, essa coluna saiu na revista Época desse mês. Lembrei na hora de vc!
    (OBS.: Caso esteja ruim pra ler, aperte as teclas crtl e + ao mesmo tempo, pra aumentar o zoom)

    https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1718281351741356&set=o.205427796184120&type=3&theater

    Responder
    • Guilherme says

      7 de janeiro de 2016 at 9:39

      Ótimo artigo, Anna!

      Realmente, o resultado da criação do 13º salário foi o oposto do que se desejava. Lamentável que não haja educação financeira na maioria das famílias brasileiras…

      Abraços!

      Responder
  8. Anderson Cruz says

    23 de fevereiro de 2016 at 14:34

    Guilherme, boa tarde. Gostei muito desse artigo,e irei ler os outros também. Tenho um dúvida: Eu já faço uma reserva mensal para algumas de minhas despesas como IPVA, revisões do carro, seguro e dentistas. Esses valores que já economizo para essas despesas devem sair dos 70% destinados aos gastos mensais ou dos 30% destinados para reservas?

    Responder
    • Guilherme says

      27 de fevereiro de 2016 at 12:47

      Oi Anderson, obrigado!

      Essas reservas mensais devem fazer parte dos 70% destinados aos gastos mensais, pois são utilizadas para um gasto específico e concreto.

      Abraços

      Responder
  9. Edna Andrade says

    5 de julho de 2016 at 18:41

    Boa noite Guilherme. Gostei muito do artigo. Tenho bastante problema em gerir o meu salário e gasta-lo como deve ser… Vivo num país “pobre” e tudo por aqui é bastante caro e escassos, enfim… No meu caso, tenho um salário razoável mas acaba em dois a três dias depois do pagamento. Gasto apenas na alimentação, aluguer de apartamento, passe de autocarro e as vezes em “minhos” para os meus filhos. Mesmo com salário razoável por aqui, passo muitas necessidades, fico sem dinheiro durante o mês, até o salário seguinte. Eu abri duas contas poupanças para cada um dos meus filhos mas com passar do tempo fui suspender porque o dinheiro não chegava para nada. Preciso de uma ajuda, urgente por favor. Obrigada desde já

    Responder
    • Guilherme says

      5 de julho de 2016 at 21:36

      Olá Edna, primeiramente, você deve organizar seus gastos numa planilha ou numa tabela, a fim de poder ver quais gastos você pode eliminar.

      Paralelamente a isso, você deve organizar meios de ter uma renda extra, procurando um segundo emprego, por exemplo.

      Deixo aqui a dica para um blog de Portugal bastante bom a respeito de finanças pessoais => https://reorganiza.pt/

      Abraços!

      Responder
      • Edna Andrade says

        6 de julho de 2016 at 16:13

        Obrigada pelas dicas, Guilherme. Aqui em Cabo Verde é difícil arranjar mais de que um emprego. Agora vou tentar limitar os meus gastos e encontrar outra forma de ganhar dinheiro. Muito bom o seu blog. Sucessos na tua caminhada

        Responder
        • Guilherme says

          6 de julho de 2016 at 16:29

          De nada, Edna, sucesso em sua caminhada também!

          Legal saber que tenho leitores estrangeiros no blog! 🙂

          Responder
          • Edna Andrade says

            6 de julho de 2016 at 16:33

            Sou de Cabo Verde (África)

            Responder
            • Guilherme says

              6 de julho de 2016 at 16:54

              Legal, Edna, saber que meus posts alcançam a África também!

              Abraços!

              Responder
              • João Morais Barbosa says

                7 de julho de 2016 at 13:23

                Boa tarde a Todos

                Já estamos contactando a Edna para a ajudar no que for possível. É tão bom ver esta parceria Portugal / Brasil / Cabo Verde 🙂

                Um abraço da https://reorganiza.pt

                João

                Responder
                • Guilherme says

                  7 de julho de 2016 at 14:00

                  Maravilha, João!

                  Edna, o blog do João é excelente, há várias dicas para organizar melhor suas finanças pessoais! 🙂

                  Muito legal ver essa parceria em nível planetário, unindo América, África e Europa, em torno de um mesmo ideal! 😀

                  Abraços!

                  Responder
                  • Edna Andrade says

                    7 de julho de 2016 at 14:07

                    Obrigada a todos… Estou a seguir o blog http://www.reorganiza.pt e tem muitos artigos excelentes. Com a vossa ajuda, espero conseguir o meu objectivo.
                    Cumprimentos.

                    Responder
          • Edna Andrade says

            21 de março de 2018 at 16:15

            Boa tarde Guilherme. Edna novamente.
            Agradeço e muito a vossa ajuda. De tanto ler os artigos e ver vídeos sobre educação financeira já consegui poupar 46% do meu salário. E este ano vou viajar para Portugal com uma parte do dinheiro da minha poupança. Obrigada por tudo

            Responder
            • Guilherme says

              21 de março de 2018 at 22:09

              Edna, fantástico o seu depoimento! Parabéns pela disciplina e pelo esforço: agora você já colhe os resultados de tanta dedicação, e de forma merecida!

              Eu é quem agradeço!

              Responder
  10. Maurício Luís de Oliveira says

    8 de agosto de 2018 at 15:15

    Já aprendi a importância de investir, de gastar menos do que se ganha e de gerenciar bom os recursos. O problema é que no passado não fiz nada disto é agora que sei o que fazer está quase impossível fazer porque as despesas estão maiores do que a receita.

    Responder
    • Lilian Santos says

      13 de agosto de 2018 at 0:12

      Estou assim também

      Responder
      • Guilherme says

        14 de agosto de 2018 at 14:48

        Vocês têm uma planilha de gastos? Com ela, é possível identificar as categorias de gastos que estão mais consumindo o orçamento, e, com isso em mãos, passar a atacá-las.

        Responder
  11. Natanael Gonçalves says

    7 de agosto de 2020 at 21:40

    Isso q eu chamo de uma verdadeira aula sobre economia.
    Eu nunca tinha pensado sobre despesas e ganho anual.

    Responder
    • Guilherme says

      8 de agosto de 2020 at 9:39

      Obrigado, Natanael!

      Responder

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