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Valores Reais

Fazendo Famílias Felizes!

[Guest post] As duas melhores dicas de finanças que já recebi

23 de setembro de 2013 by Guilherme 39 Comments

O blog Valores Reais tem o orgulho de receber mais um guest post no dia de hoje. 🙂

Dicas de finanças

O leitor Murilo, participante ativo na caixa de comentários, e que teve um de seus comentários convertido em post coletivo, no excelente artigo 8 lições de educação financeira que meus leitores me ensinaram, brinda-nos agora com as duas melhores dicas de finanças que ele já recebeu. Confiram!

———————–

“Olá pessoal!

Aqui no blog vocês encontrarão diversas dicas de economia doméstica e para praticar a frugalidade.

Mas repassarei aos leitores duas dicas que foram, para mim, muito importantes para que eu pudesse reduzir as minhas despesas, aumentar o montante do aporte mensal para o meu fundo de aposentadoria (que eu mesmo administro: sem taxas de administração, de carregamento e de saída) e consequentemente elevar o meu patrimônio.

Primeira dica: O que te faz enriquecer é a renda fixa.

Na época em que eu li essa dica pela primeira vez, eu achei esta afirmação absurda, mas as explicações me convenceram da sua importância.

Imagine, no atual cenário de queda do Índice da bolsa de valores, de ações baratas, de cotas de fundos imobiliários baratas, de taxa de juros das NTN-B Principal de 2024 e 2035 elevadas (acima de 5% + IPCA), e você com um bom capital na poupança, CDB ou fundos DI prontos para aproveitarem estas oportunidades que o mercado nos oferece de tempos em tempos.

Há oportunidades de compra para todos os lados!!

Somente enriquecerá com mais rapidez quem tiver capital “parado” na renda fixa pronto para aproveitar os descontos!!

Nota pessoal: no jargão financeiro, “cash is the king”, ou seja, ter dinheiro sobrando e “ancorado” na renda fixa é fundamental para aproveitar tantas oportunidades de maximizar o patrimônio, através da compra de ativos financeiros depreciados pelo mercado. Fiz uma análise completa do assunto no post Os cuidados com a liquidez nos investimentos, em que examinei com profundidade de detalhes o grau de liquidez de cada tipo de investimento financeiro à disposição do pequeno investidor.

Segunda dica: O que te faz empobrecer é o seu carro!

Há 3 anos eu faço a minha planilha de despesas anuais, e nos anos de 2011 e 2012, os gastos com o veículo (popular, 1.0, ano 2008) foram de R$ 10.000,00 anuais (arredondando os cálculos e não incluindo a depreciação).

Gastos com combustível foram de aproximadamente R$ 5.000,00 anuais, e a outra metade com seguro, IPVA, estacionamento (esporádico), lavagens, manutenção preventiva, mecânico etc.

Isso falando de um carro popular, e que não apresentou grandes defeitos que justificassem uma troca prematura. Minha intenção é trocá-lo este ano, após 5 anos de uso.

Poderia ter um carro melhor, mais aí vai a pergunta:

– “Eu preciso de um carro melhor? Este não me serve muito bem? Então para quê trocá-lo?”

A troca por um modelo melhor só me faria perder mais dinheiro e oportunidades de investir melhor.

E caso mesmo assim você opte pela troca por uma modelo melhor e mais caro, que pelo menos você faça isso aos poucos, não querendo “de cara” pegar um super carro.

Pode pegar um modelo intermediário. Por exemplo, não recomendo sair de um Fiat Palio para pegar um Honda Civic ou Toyota Corolla. Ao invés disso, prefira um modelo mais econômico, como Fiat Punto, Chevrolet Agile, Citroën C3 etc.

Eu sei que a pressão da sociedade e dos profissionais do marketing para eu ter um carro melhor é enorme.

Mas não irei financiar as montadoras e tais profissionais além do já planejado.

Segurem esta “barra”, caros leitores”.

Nota pessoal: planejamento para a troca do carro é fundamental, para evitar que isso vire uma dor de cabeça sem fim. Afinal, o carro é um dos passivos que mais empobrecem os brasileiros, como acertadamente afirmou o leitor Murilo. A respeito do tema, escrevi um artigo que te ajudará a planejar melhor a troca de seu veículo: Estabelecendo um plano plurianual para a troca do carro – 2 alternativas de investimentos.

———————–

E você, está enriquecendo ou está empobrecendo? Compartilhe suas dicas na caixa de comentários e conte para nós suas experiências!

Agradeço ao leitor Murilo por mais essa fantástica contribuição para o blog!

Créditos da imagem: Free Digital Photos

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Filed Under: Economia doméstica, Educação financeira, Investimentos Tagged With: Dicas de investimentos, Renda fixa, Veículos

Reader Interactions

Comments

  1. Jilvan says

    23 de setembro de 2013 at 11:45

    Olá, Guilherme,

    ao botar na ponta do lápis os meus gastos atuais com meu carrinho popular basicão (que felizmente está quitado), fiquei chocado!

    Com um deslocamento diário de cerca de 30 quilômetros, meu carro custa cerca de 800 reais por mês! Nesta conta entram os gastos corriqueiros – como combustível e troca de óleo – e os eventuais, como o seguro, IPVA e revisões inerentes a um carro que já possui 6 anos.

    Estou considerando fazer um upgrade do meu modelo atual basicão por um seminovo (com no maximo 2 anos de uso que já absorveu a maior parte da depreciação) com baixa quilometragem. Existem bons populares cujas montadoras oferecem 3 anos de garantia e que, portanto, seriam uma aquisição mais segura.

    Ainda não me decidi pela compra, pois estou estudando a possibilidade de simplesmente me mudar para um bairro mais próximo do meu trabalho e com isso me livrar deste peso morto que é um automóvel. O único empecilho a esta decisão é o custo do aluguel. Mas, se levar em conta o tempo ganho no deslocamento, a qualidade de vida e a redução nos gastos com alimentação, haja vista que poderia almoçar todos os dias em casa, estou cada vez mais propenso a tentar viver sem carro.

    Quanto à renda fixa, acredito que o Brasil oferece uma ótima oportunidade para quem aderiu à “filosofia” de enriquecer lentamente. Os juros reais pagos são muito atrativos ao se analisar a relação risco x retorno. Não há hoje, no mundo todo, investimento mais atrativo do que a renda fixa brasileira. Minha posição nesta categoria de investimento ainda é muito pequena mas pretendo ampliá-la consideravelmente através de meus aportes mensais.

    Abraços e parabéns pelo excelente blog!

    Responder
    • Guilherme says

      23 de setembro de 2013 at 19:11

      Olá, Jilvan!

      Excelentes reflexões sobre o custo de seu carro atual! Eu também gasto uma parcela considerável do meu orçamento doméstico para item “transporte”, afinal, o carro tem todas aquelas despesas bem citadas por você, e outras: combustível, seguro, IPVA, estacionamento, lavagem, manutenção etc. etc. etc.

      Considero muito boa a sua estratégia de buscar uma aquisição segura para substituição do seu atual veículo. A compra do carro deve ser bastante bem planejada, e seu uso deve ser prolongado ao máximo possível.

      A outra alternativa pensada por você também é fantástica, e poderia produzir ótimos frutos. Tudo o que você fazer é ponderar, colocar na balança, os custos e benefícios dessa troca, que, em princípio, parece, sim, bastante vantajosa.

      Sobre a renda fixa, você disse bem, os juros reais pagos no Brasil são dos maiores do mundo. Em quase nenhum lugar do mundo se vê títulos públicos federais pagando inflação + 5% brutos a.a.

      Obrigado pela participação, e pelo post tê-lo feito pensar sobre sua vida!

      Abç!

      Responder
  2. Flavio says

    23 de setembro de 2013 at 12:11

    Recentemente calculei o quanto me custa meu carro. Como pago quase tudo com cartão de crédito, foi fácil rastrear os gastos e colocar numa planilha.

    Resultado: R$ 7.629,27 nos últimos 12 meses, uma média de R$ 20,90/dia.

    Esse cálculo incluiu combustível, seguros, taxas do Detran, lavagem, manutenção e estacionamento de shopping. Não incluiu depreciação nem custo de oportunidade.
    Meu carro não é popular, mas também não é top de linha. Nunca deu defeito, então a manutenção é a de rotina/revisões.

    Após fazer essa conta, vi que vale mais a pena ter esse carro do que andar de táxi todos os dias. Mas também concluí que vale mais a pena pegar um táxi de vez em quando do que ter outro carro.

    Responder
    • Guilherme says

      23 de setembro de 2013 at 19:14

      Oi Flavio, muito legal saber que você mantém um ótimo controle dos gastos do carro.

      Um dos benefícios de uma boa conservação é gastar o mínimo possível com revisões e manutenções, além, é claro, de ser mais fácil revendê-lo nessas condições.

      Concordo que, no seu quadro atual, não vale a pena ter dois carros. Em situações outras, um táxi pode vir a calhar.

      Abç!

      Responder
  3. Kleber Rebouças says

    23 de setembro de 2013 at 12:54

    As pessoas compram bens e esquecem que estes mesmo bens exigem manutenção. Então depois se apegam a um nível de consumo e quando a situação aperta demoram demais de se desfazer e acabam se complicando mais.

    http://www.ricodinheiro.com.br

    Responder
    • Guilherme says

      23 de setembro de 2013 at 19:15

      Exato, Kleber!

      Muitas pessoas compram tais bens com base em razões emocionais, mas se esquecem dos altos custos de se mantê-los. Como eu estava ouvindo hoje no “O milionário mora ao lado”, “você não é o carro que você dirige” (apesar de muitas pessoas acharem o contrário).

      Abç!

      Responder
  4. Rosana says

    23 de setembro de 2013 at 13:27

    Muito bom seu artigo.
    Quando comecei os investimentos não via sentido na sua primeira dica, mas com o tempo percebi que é a maneira mais segura de aumentar o capital sem grandes riscos, desde que os aportes sejam feitos de forma disciplinada e contínua.
    Eu não tenho carro, mas percebo que os gastos são muito grandes, seja com combustível, manutenção, seguro, IPVA (que aqui em SP é de absurdos 4% anuais), etc.
    Falando em IPVA, não vejo muito sentido em pagar todos os anos por um NOVO documento do MESMO automóvel que você JÁ TEM.
    Aproveitando o assunto, gostaria de saber o motivo dos automóveis usados serem tão caros se os impostos de 40% já foram pagos pelo primeiro dono no momento da compra. Considerando esse fato, o preço não deveria ser no mínimo 40% mais barato, que é relacionado ao valor dos impostos que já foram pagos?
    Não consigo ver coerência nesses preços…

    Abraços e sucesso!

    Responder
    • Jilvan says

      23 de setembro de 2013 at 14:18

      Rosana,

      seguindo essa sua lógica, muitos outros impostos cairiam na esfera do absurdo (o IPTU também, por exemplo).

      No caso do IPVA, o dinheiro que você paga deveria ser aplicado na melhoria constante das condições das ruas, estradas e avenidas, na sinalização, em campanhas educativas de trânsito, etc. Esta é a justificativa do governo para cobrar o mesmo imposto sobre o mesmo bem todos os anos. Na prática sabemos que a destinação desta montanha de dinheiro arrecadada não vai necessariamente para o propósito originalmente pensado.

      Quanto ao motivo dos carros usados não virem com o desconto de 40% resultante dos impostos já pagos pelo primeiro dono há que se considerar que boa parte destes carros é vendida por comerciárias de automóveis que, em tese, pagam impostos sobre a venda de mercadorias. Claro que nem todas emitem nota fiscal e há as situações em que o proprietário efetua venda diretamente. Mas o proprietário vai querer (obviamente) repassar parte do custo dos impostos embutidos no valor que ele pagou.

      Não estou fazendo o papel de advogado do diabo. Até porque acredito que a carga tributária é injusta, pesada e catalisadora do atraso, da pobreza e desigualdade social.

      Responder
      • Guilherme says

        23 de setembro de 2013 at 19:18

        Oi Rosana, sobre a renda fixa, de fato, é preciso muita paciência e disciplina.

        Quanto ao carro, concordo com todos os seus argumentos.

        É como o Jilvan disse, a finalidade do governo é arrecadar dinheiro para vir em proveito dos donos dos carros e casas, mas, na prática, sabemos que “a teoria é outra”…

        Abç!

        Responder
        • Rosana says

          24 de setembro de 2013 at 6:44

          O Brasil poderia ser um país muito melhor se o interesse público viesse antes do interesse particular daqueles que elegemos…

          Responder
          • Guilherme says

            24 de setembro de 2013 at 10:39

            Concordo integralmente, Rosana!

            Responder
      • Rosana says

        24 de setembro de 2013 at 6:43

        Jilvan,
        Agradeço por sua reposta, agora entendi melhor.
        Infelizmente o IPTU é a mesma coisa. Como você disse muitos impostos caem na “esfera do absurdo” – gostei do termo que criou!

        Abraços,
        Rosana

        Responder
      • Nélio Oliveira says

        24 de setembro de 2013 at 9:30

        Só pra deixar claro, o dinheiro do IPVA não é vinculado a investimento algum. Nenhum imposto tem vinculação, isso é um mandamento constitucional. O dinheiro do IPVA pode muito bem ser aplicado pra financiar a campanha de vacinação contra raiva em cães e gatos, por exemplo.

        Sobre a questão da Rosana, a resposta é muito simples: o mercado é livre, e cada um oferta o bem ao preço que desejar. O preço momentâneo de um carro usado ( e de qualquer outra coisa) é o máximo que alguém está disposto a pagar naquele momento.

        Quem vende um carro usado quer idealmente recuperar o máximo possível do que gastou nele. E dentre esse gasto inclui-se o gasto com impostos, obviamente.

        Responder
        • Guilherme says

          24 de setembro de 2013 at 10:40

          Oi Nélio, obrigado pelos esclarecimentos!

          Na verdade, eu fiz uma confusão entre os impostos e as taxas. Essas últimas, sim, por serem tributos vinculados a uma finalidade específica, devem ser correspondência com o respectivo serviço.

          Abç

          Responder
        • lex says

          7 de outubro de 2013 at 12:34

          Vi que o Nélio já disse o que eu pretendia escrever, sobre a não vinculação do IPVA e outros impostos a qualquer despesa específica. A arrecadação do IPVA entra no caixa do governo juntamente com o dinheiro dos demais impostos, é usada para bancar gastos gerais do governo.
          Concordo que a alíquota do IPVA é absurdamente alta no estado de SP, 4% é confiscatória para os tempos atuais em que veículos são muito mais depreciados do que no passado. A alíquota do IPVA incide sobre o valor de tabela do carro, que considera um veículo em perfeitas condições. Considerando que a maioria dos veículos vale 35% menos do que o preço de tabela, o IPVA cobrado anualmente em SP na realidade equivale a quase 6% do valor do veículo. No RS, há desconto de +/-30% para o pagamento à vista, e no PR, a alíquota é de 2%.

          Responder
  5. Joaquim says

    23 de setembro de 2013 at 13:54

    Olá Guilherme, aproveitando o gancho sobre renda fixa com rendimento bom, o que acha das debêntures da CCR agora disponíveis pelo BB?

    http://www.bb.com.br/portalbb/page251,102,8322,1,0,1,6.bb?codigoNoticia=19329

    Estou pensando em investir nessas debêntures…tem até dia 26/09 p/decidir.

    Abc,

    Joaquim

    Responder
    • Guilherme says

      23 de setembro de 2013 at 19:22

      Oi Joaquim, obrigado pela notícia!

      De fato, essas debêntures estão atrativas, ainda mais agora que as NTN-Bs estão pagando acima de 5% a.a. (todas) + inflação.

      O fato de não ter imposto de renda é um grande diferencial, uma vez que 100% da rentabilidade é repassada ao titular dos investimentos. E ainda tem a questão da sobretaxa de até 0,5%, a famosa “rentabilidade extra”, que é o prêmio de risco que todo investidor em títulos privados gosta e quer ter.

      Se você mantiver a ideia de carregar os papéis até o vencimento, elas me parecem bem interessantes, e melhores das que foram ofertadas no passado, que pagaram, salvo engano, inflação + 2,71% a.a.

      Abç e bons investimentos!

      Responder
  6. Gustavo says

    23 de setembro de 2013 at 14:55

    Eu não sou a favor de comprar um super-carro – eu mesmo temho um carro “normal”, mas considero que existem muitos fatores que levam alguém a comprar um carro. Entre eles, para mim, está a segurança… considero muito importante levar em conta o fator segurança que um carro proporciona, e não levar em conta apenas o custo financeiro deste. Por exemplo, o modelo AGILE e também o CLIO acima tirou nota ZERO em teste de segurança da LatinCap, conforme link http://revista.pensecarros.com.br/especial/rs/editorial-veiculos/19,521,4211806,Clio-e-Agile-ficam-com-nota-zero-em-teste-de-seguranca.html.

    Vale a pena comprar um carro deste tipo que pode acabar com sua vida?

    Responder
    • Guilherme says

      23 de setembro de 2013 at 19:26

      Oi Gustavo, eu também considero o fator segurança essencial na avaliação de compra de um veículo.

      Acredito que os modelos a que o Murilo se referiu, dentre eles o Agile, o foram apenas a título exemplificativo, e não a título taxativo, no sentido de “ter que ser” aquele carro daquela marca.

      Em tempo, grato pelo link. Interessante que, em outros links da mesma fonte de notícias, outros carros foram reprovados nos testes de segurança, dentre eles o Jac J3, Renault Sandero, HB20 (proteção para crianças).

      Sinal de que uma compra de carro deve ser feita com o máximo de informações disponíveis, analisando-se todos os detalhes que envolvem sobretudo a segurança dos passageiros e motoristas.

      Responder
  7. Murilo says

    24 de setembro de 2013 at 11:50

    Guilherme, fico honrado por você ter publicado o meu modesto artigo em seu blog. Muito obrigado. A questão da compra do veículo tem muitos fatores pessoais. Como resolver a questão preço X segurança? preço X estética/beleza do carro? entre tantas outras… Também não adianta ter um carro super seguro se o motorista é uma pessoa imprudente! Na minha vida eu sempre digo: o importante é o custo benefício!
    Como já falei aqui no blog, tenho uma meta de somente comprar um carro se o seu valor estiver entre 5 e 7 vezes o meu salário líquido mensal. Alguém poderá questionar: mas eu “só” recebo 2 mil mensais! Como posso comprar um carro no valor de 10 a 14 mil reais? Respondo: não deve! A não ser que o veículo possa ser um ativo para você, ou seja, quando é sem dúvidas muito importante para colocar dinheiro no seu bolso! Senão meu amigo, ande de transporte público e economize seu dinheiro ou então corra atrás de ganhar mais. Minha opinião.

    Responder
    • Guilherme says

      24 de setembro de 2013 at 12:24

      Olá Murilo, nós é quem agradeçemos tão valiosas contribuições!

      E concordo com você, o que vale é o custo/benefício na compra de um carro. Gostei bastante também do parâmetro objetivo que você estabeleceu para a compra de um carro, ou seja, se o seu valor estiver entre 5 e 7 vezes o seu salário líquido mensal.

      Abç!

      Responder
    • Jilvan says

      24 de setembro de 2013 at 16:57

      Olá, Murilo!

      ainda acho temerário você estipular o valor de um carro apenas pelo preço final dele. Creio que um parâmetro mais realista seria o de considerar o custo de propriedade deste carro. Por custo de propriedade entenda-se, gasolina, manutenções e reisões periódicas, seguro, etc. Um exemplo: é possível comprar, com 35 mil reais, tanto um sedã BMW 323i ano 2001, como um Palio completo 0Km.

      Obviamente, o número de quilômetros rodados por litro de combustível com um Palio vai ser maior do que com um BMW. Logo, o gasto com combustível no sedã alemão vai ser bem maior.

      Indo um pouco mais além, pense na diferença de custo para se trocar uma pastilha de freio desta BMW em comparação com o Palio.

      Fica evidente, desta forma, que devemos considerar o custo de propriedade do automóvel que se pretende adquirir e não apenas seu preço final.

      Responder
      • Guilherme says

        24 de setembro de 2013 at 17:20

        Olá Jilvan, nunca tinha pensado sobre o custo de propriedade na hora de comprar um veículo. Bons argumentos!

        Abç

        Responder
        • Jilvan says

          25 de setembro de 2013 at 9:17

          Caro Guilherme,

          obrigado pelo elogio. E quero aproveitar para elogiar seu site também. Ele foi a porta para que eu adentrasse no mundo dos investimentos CONSCIENTES.

          Frisei a palavra conscientes porque, infelizmente, fui um dos inúmeros pseudo-investidores que perderam tempo e dinheiro na roleta-russa do daytrade frenético.

          Graças a você, obtive uma perspectiva mais centrada e responsável com minhas finanças e investimentos pessoais.
          A transformção foi também sentida em outros aspectos da minha vida pessoal que não estão relacionados a dinheiro ou bens.

          Muitos dos seus artigos eu li, reli e indiquei para amigos.

          Também por inspiração em seu site, estou estudando criar meu próprio blog.

          Posso dizer que, sem sombra de dúvidas, você está fazendo muitas famílias felizes. A minha é uma delas.

          Abraço!

          P.S.: O site está bem mais agradável de se ler por conta da “faxina visual” que você promoveu. Parabéns!

          Responder
          • Guilherme says

            25 de setembro de 2013 at 21:24

            Nossa, Jilvan, eu fiquei muito feliz ao ler seu depoimento! Muito obrigado pelas palavras!

            Eu posso dizer que comecei também como trader na Bolsa, perdi muito tempo e dinheiro, mas, aos poucos, consegui fazer a vida financeira retornar aos trilhos.

            E o blog foi uma ótima ferramenta para eu me disciplinar nessa questão. Recomendo fortemente que você tenha um, se tiver tempo e esse desejo (quase incontrolável) de ajudar outras pessoas. Isso é muito bom e faz um bem pra gente também!

            Grato tb pelos comentários em relação à faxina visual! Estou ajustando o blog pra ficar mais confortável de ler tb!

            Abç!

            Responder
      • Flavio says

        30 de setembro de 2013 at 9:10

        É o famoso TCO (Total Cost of Ownership)…

        Responder
        • Guilherme says

          30 de setembro de 2013 at 14:46

          Obrigado pela dica, Flavio. Vou procurar me informar a respeito.

          Abç

          Responder
  8. Jônatas R Silva says

    25 de setembro de 2013 at 9:47

    Parabéns Murilo e Guilherme por excelente artigo.
    Meu tempo livre está escasso, por isto minha presença mais restrita na blogosfera.

    Abraço!

    Responder
    • Guilherme says

      25 de setembro de 2013 at 21:25

      Oi Jô, obrigado!

      Compreendemos sua situação pessoal! Sucesso em sua jornada off-line também!

      Abç!

      Responder
  9. Lívia says

    27 de setembro de 2013 at 11:55

    Guilherme, mais um excelente post!
    Parabéns ao Murilo, pelas reflexões que compartilhou.
    E obrigada aos dois pela ajuda e paciência comigo na análise dos gastos familiares.

    Como o colega falou, outros aspectos da vida começam a se ajustar quando a gente resolve tomar conta da vida financeira, e o meu ponto de partida também foi o valores reais.
    Abraços.

    Responder
    • Guilherme says

      28 de setembro de 2013 at 15:25

      Lívia, obrigado pelas palavras!

      Abç!

      Responder
  10. guilherme says

    13 de outubro de 2013 at 21:29

    Guilherme, parabéns pelos seus comentários em Valores Reais…..muito fundamento e grande credibilidade.
    Tudo de bom

    Guilherme Tatui

    Responder
    • Guilherme says

      13 de outubro de 2013 at 21:47

      Obrigado, Guilherme!

      Abç!

      Responder
  11. André Prates says

    22 de outubro de 2013 at 15:48

    Caro Guilherme, tudo bem? Um tema que eu acho de extrema importancia, mas pouco debatido nos meios que acompanho, é a alternativa de o pequeno investidor alocar parte de seu capital em ações estrangeiras. Até o momento parecia-me algo mto distante, no entanto segundo a coluna abaixo, está perto de se tornar realidade para os simples mortais.

    Gostaria de saber sua opinião a respeito, e se possui alguma informação além do relatado na coluna.

    Um abç,
    André Prates

    http://www.infomoney.com.br/blogs/foolish/post/3015971/procure-uma-corretora-que-acesso-aos-mercados-internacionais

    Responder
    • Guilherme says

      22 de outubro de 2013 at 19:56

      Olá André, obrigado pelo link!

      A diversificação em ações estrangeiras é recomendado por praticamente todos os autores de renome no tema “asset allocation”, que foram resenhados por aqui, incluindo Bernstein, Bogle e Ferris.

      No Brasil, infelizmente, o pequeno investidor fica à margem dos mercados internacionais, o que limita a diversificação internacional.

      Eu não tenho nenhuma informação sobre isso, mas se souber, publico aqui no blog.

      Abç!

      Responder
  12. Gouvea says

    20 de novembro de 2013 at 1:42

    Olá pessoal, é possível minimizar os gastos com o carro:

    1) Abasteça com crédito em combustível do Ipiranga, até 20% de desconto.

    2) Pague o IPVA à vista.

    3) Tente comprar um carro com mais de 10 anos, em alguns estados você já fica isento do pagamento do IPVA a partir de 10 anos, em outros a partir de 15 anos.

    4) Leve o carro no mecânico e compre as peças pela internet.

    5) Lave o carro você mesmo se puder. Caso não possa, leve em alguns postos em que vc ganha a lavagem externa grátis (parece que nos postos BR ou Ipiranga não lembro).

    6) Coloque o carro fora do estacionamento ou peça para lhe deixarem no local.

    7) Se possível compre um carro a Diesel.

    Abraços.

    Responder
    • Guilherme says

      20 de novembro de 2013 at 18:30

      Excelentes dicas, Gouvea!

      Não sabia dessa possibilidade de não pagar o IPVA em alguns estados com carros de idade superior a 10 anos. Dá uma boa economia!

      Abç

      Responder
    • james barato says

      5 de março de 2014 at 23:08

      9) Coloque GNV no carro, medo? Quase todos os taxistas do Brasil usam, mais de um milhão de argentinos usam, milhares de italianos usam….
      10) Ao inves de pagar seguro , não beba e coloque travas no cambio, na direção , e no pedal..além do alarme básico, tudo bem, da trabalho, coloque as meljhores, para um ladrao levar vai ter que quebrar o painel inteiro e seu carro deve ser de ouro para ele nao escolher outro diante de tanta trabalheira. Se paga com um ano de seguro.

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  1. Quanto Custa um Carro de Verdade? | Cada Centavo Conta disse:
    31 de março de 2014 às 8:17

    […] blog Valores Reais, um post chamado “As duas melhores dicas de finanças que já recebi” fala sobre o custo de um carro e é apenas mais um exemplo mostrando como um carro é um […]

    Responder

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