Essa é uma pergunta que deve estar rondando a mente de muitos leitores do blog. Senão vejamos.
Bolsa. Embora na semana passada, o IBovespa tenha levado um pequeno tombo de cerca de 3% (na semana), estamos chegando de novo perto do topo histórico, em termos nominais, de maio de 2008, quando ela bateu nos 73.500 pontos (fique sabendo que havia até torcida organizada no Twitter para que isso acontecesse… :P). Se analisarmos as ações de forma individual, percebemos que algumas das grandes empresas listadas em Bolsa, como bancos, já conseguiram atingir seu topo histórico no decorrer das últimas semanas.
Imóveis. O que tem de gente desesperada por aí atrás de compra do imóvel não é brincadeira não. O mercado está uma loucura, e o preço dos imóveis tem batido recordes sucessivos de valorização. Reportagens têm mostrado algumas situações no mínimo extravagantes. Por exemplo: o preço do metro quadrado em algumas regiões do Rio de Janeiro e de São Paulo vale mais do que em Nova York e Londres (!!!!), e certas construtoras têm comprado vizinhanças inteiras nessas mesmas cidades para edificar novas construções (!!!).
Fundos imobiliários. De uma maneira geral, parece que passou a fase da pechincha. Hoje, é difícil encontrar fundos que apresentem yields razoavelmente bons, na faixa de 0,80% a.m., para cima. E paira uma nuvem de dúvidas sobre esses novos lançamentos de fundos que estão sendo realizados, alguns até de forma bastante agressiva, conforme explicamos aqui: [via Valor Econômico] Overdose de fundos imobiliários?
Ouro. Embora eu particularmente não tenha ouro em minha carteira de investimentos (e também não goste muito desse tipo de investimento, por razões que explicarei em artigos futuros, se for de interesse dos leitores), não há dúvidas de que esse ativo financeiro tem atraído a atenção dos investidores de todo o mundo. No Brasil, não poderia ser diferente. No ano, o ouro acumula uma valorização de impressionantes 30%. Parece que o céu é o limite…
Se as ações estão caras, os imóveis estão caros, e o ouro também está caro, o que devo fazer? Antes de responder a essa pergunta, vamos olhar a história.
Vamos olhar o que a história nos diz?
Vejamos o quadro abaixo, elaborado pelo Henrique Carvalho, no blog HC Investimentos, no excepcional artigo 3 razões para não investir todo seu capital em ações [Parte II]:
Créditos da tabela: blog HC Investimentos
Vamos fazer alguns breves comentários, tendo em vista que a história é uma ótima professora (mas uma péssima vidente….rs).
Ouro. O ouro sobe, dentre outros motivos, em momentos de incerteza econômica. Segundo parte dos investidores, ele é interessante como proteção de investimento. Mas, como toda commodity, ele é volátil. E tudo o que sobe demais, um dia desce. É o que ocorreu entre 2002 e 2003.
Bolsa. Se a lei da gravidade é verdadeira para o ouro, também o é, via de regra, para a Bolsa. Basta lembrar os biênios 1999 e 2000, e 2007 e 2008. Mas o futuro é algo imprevisível. Basta dizer que, em 2003, a Bolsa se valorizou quase 100% e, mesmo assim, no ano seguinte, ela se valorizou mais 17%. Aliás, nos 5 anos seguintes, ela continuou se valorizando, em marcas históricas sem precedentes, conforme podemos ver, com mais detalhes, nesse gráfico da Enfoque, aliás, comentado aqui Link: Pôster eletrônico interativo do Ibovespa desde 1963, da Enfoque.
CDI. Uma palhinha sobre a taxa de juros: observe que ela apresenta uma clara tendência, no longo prazo, de apresentar retornos cada vez menores, o que põe em perigo o uso de LFTs como proteção contra inflação no presente, como expliquei nesse artigo: Não é a LFT um investimento que nos protege da inflação no presente? Essa tendência de taxas de juros cada vez menores complica ainda mais a vida do investidor iniciante. Afinal, o que fazer se a Bolsa, os imóveis e ouro estão cada vez mais caros, e os fundos DI, cada vez pagando menos?
Imóveis. Uma notícia interessante sobre o histórico médio de rentabilidade dos imóveis encontrei no ótimo blog O Pequeno Investidor, que afirma:
“Entre 1994 e 2003, por exemplo, o preço dos imóveis cresceu a uma média de 5.7% ao ano, inferior à inflação média do período, que foi de 8,24%. Ou seja, a cada ano, quem investiu em imóveis perdeu, em média, 3% de seu valor entre 1995 e 2003 – totalizando uma perda total de quase 1/4 do valor do imóvel. O final da década de 1980 e a década de 1990 viram bem de perto essa realidade…
Nos últimos anos, contudo, isso mudou. A ampliação do crédito imobiliário e o boom econômico pelo qual o país passou nos últimos 7 anos levaram a um aumento abrupto no preço dos imóveis. Em algumas cidades, como Brasília, os preços subiram a uma média de 25% nos últimos 4 ou 5 anos, e há regiões de São Paulo ou Rio de Janeiro que viram um crescimento ainda maior”.
O que fazer, então?
É inegável que um conjunto de fatores contribuiu para essa estranha situação de valorização de vários ativos ao mesmo tempo. A valorização, em nível mundial, das commodities, explica, em parte, a arrancada da Bolsa brasileira na última década – diga-se de passagem, ela foi a campeã mundial de rentabilidade (apurada em dólares) dentre as principais Bolsas do mundo, conforme comentamos aqui: Anos 2000: década perdida para os investidores norte-americanos? O ouro está forte porque, em parte, o dólar está fraco. E os imóveis estão subindo porque há farto crédito imobiliário, aliado a um período bastante extenso, vivido recentemente, em que investir em imóveis era um péssimo negócio (eu acrescentaria mais um fator: a forte atuação de especuladores em algumas cidades/regiões do Brasil).
Diante dessa situação em que muita coisa está cara, e pouca coisa está barata, o melhor conselho é recomendar o que o investidor iniciante *não* deve fazer, caso esteja com dinheiro no bolso, justo agora que as coisas estão tão caras. E caso você seja um investidor iniciante, aqui vão 4 dicas.
Você não deve se afobar. Eu gosto muito de um ditado que diz: “se você fizer o que todo mundo faz, obterá os mesmos resultados que todo mundo obtém”. E se todo mundo estiver errado, você também amargará prejuízos. Não entre em pânico caso todos os seus vizinhos, parentes, amigos e colegas de trabalho estejam comprando imóveis, ouro e ações, e você não. Você deve fazer apenas investimentos que sejam compatíveis com seu perfil de investidor, seu grau de tolerância ao risco e sobretudo seu estilo de vida e suas circunstâncias de vida atuais. Não vale a pena comprar imóvel na sua cidade atual, se você estiver fazendo concurso público para vaga – ou prestando seleção de emprego para vaga – em outra cidade, que o obrigue a mudar de cidade. Além disso, lembre-se de que todo investimento implicará num retirada, em maior ou menor grau, de liquidez de seu patrimônio – a propósito, vide o artigo: os cuidados com a liquidez nos investimentos.
Você não deve ter pressa. Já dissemos isso em outra ocasião, especificamente em relação aos imóveis Pra quê a pressa em comprar (digo, financiar, quero dizer, se endividar por) um imóvel? W. Buffett diz que a Bolsa é um excelente mecanismo de transferência de riqueza dos apressados para os pacientes. “Crise é sinônimo de oportunidade”, como víamos em propagandas de corretoras entre o final 2008 e começo de 2009. O problema é que muitos não aproveitaram essa crise, e estão pensando em retomar investimentos agora, quando a Bolsa está perto do seu topo histórico. Não tenha pressa: a boa notícia (ou ruim, sei lá), é que crises vêm, e crises vão. Tá, deu uma coceira na mão, e você está pensando em retomar os investimentos em Bolsa, mas preste atenção na próxima dica.
Você não deve concentrar. Se você acha que “diversificar é uma proteção contra a ignorância”, como diz W. Buffett, tudo bem. Vá em frente. Invista 100% de seu capital em ações. Ou compre todas as barras de ouro que seu dinheiro puder comprar. Ou se endivide até o talo na compra, ou melhor, financiamento, quero dizer, endividamento, de imóveis residenciais e comerciais. Boa sorte. Você vai precisar. 😀 Além disso, lembre-se de que você deve tomar cuidado ao interpretar ao pé-da-letra frases de investidores famosos.
Você não deve se endividar. No caso de compra consciente de imóvel próprio, o financiamento muitas vezes é a única alternativa viável. Mas estamos falando de endividamento não para a compra de passivos (tendo em vista que casa própria não é investimento, no sentido técnico e financeiro do termo, conforme afirmamos aqui: [via Get Rich Slowly] Lições de um Baby-Boomer. E o que nós, brasileiros, podemos aprender com ele), mas sim sob a perspectiva de compra de ativos. Esqueça as contas-margem das corretoras, os empréstimos bancários, o “paitrocínio” para os investimentos. Comprar alavancado pode até dar certo, mas é um tremendo perigo, cujo risco não se paga (ao menos na minha visão).
E o que fazer? (insistindo na pergunta)
Não me cabe fazer recomendações de compra ou venda de ativos, porque o futuro é absolutamente imprevisível. Você não deve focar nas coisas que estão fora de seu controle – e o futuro dos ativos do mercado financeiro é uma delas. Você deve focar sua atenção, isso sim, nas coisas que estão sob seu controle: seus estudos, seu capital intelectual, sua capacidade de poupança, de fazer metas e de investir de forma consciente.
Além do mais, e falo isso abrindo um parênteses, vai que as afirmações do título desse artigo estejam erradas? Vai que a Bolsa realmente chegue a 200 mil pontos daqui a poucos anos, como alardeou alguém por aí. Vai que o ouro esteja apenas no início da escalada rumo à correção de seu “real valor”. Vai que os imóveis tenham ainda muito espaço para subir – afinal, Copa e Olimpíadas vem aí, gente! Eu posso estar enganado, mas eu prefiro adotar um tom mais cauteloso. Afinal, sobre valorização excessiva de ativos, eu já vi esse filme antes. E sei como vai terminar. E também não quero pagar o preço, seja ele da afobação e da pressa, seja ele da concentração ou do endividamento. Ou dos 4 ao mesmo tempo agora (obs.: um dos motivos que me fazem crer que alguns ativos estão caros é a inflação dos passivos. A SELIC subiu de 8,75% para 10,75%, justamente para conter a pressão de demanda, e o ouro sobe, dentre outros motivos, quando a inflação sobe).
Se você quer investir de forma consciente, aqui vão 4 dicas.
Estude. O básico do básico. Mas que muita gente não faz, de forma inconsciente, ou por preguiça mesmo. As consequências para quem não estuda são indesejáveis, e isso em qualquer área de nossas vidas. O importante é que você estude por fontes certas. Você deve estar consciente dos princípios científicos que regem os investimentos. Tem muita gente por aí que está torcendo que nem torce para seu time, por uma nova crise financeira, já que não aproveitou a anterior, principalmente por medo. O problema desse tipo de pensamento é que fazer isso é, em essência, fazer market timing. E fazer market timing, na maioria das vezes, é burrada e perda de tempo. Minha conclusão, depois de ler vários dos melhores livros de investimentos norte-americanos disponíveis, é que o investidor inteligente não faz market timing. Ele faz seu capital crescer seja em períodos de bonança, seja em períodos de recessão. Mas como fazer isso? Estudando, ora bolas! 😀
Tenha uma reserva de emergências e continue poupando o máximo que puder. Seja um habitante frugal do planeta Terra. E faça sua reserva de emergências. A propósito, leia 5 razões para ter uma boa reserva em renda fixa (colchão de segurança). Se você trata seus gastos com passivos de maneira organizada, como escrevi em vários artigos: [via Get Rich Slowly] Uma visão criativa e diferente de um orçamento baseado em metas – e que eu gostei e aprovei!, Faça as despesas anuais (IPVA, IPTU, anuidades de órgão de classe etc.) entrarem no planejamento mensal… e se livre do sufoco do começo de ano!, Construindo um orçamento doméstico baseado em metas e Estabelecendo um plano plurianual para a troca do carro – 2 alternativas de investimentos, é muito provável que você trate também com cuidado de seus ativos. Só não se esqueça de não economizar como se estivesse prendendo a respiração debaixo d’água, pois, para consertar suas vidas financeiras, algumas pessoas precisam aprender a gastar *MAIS*.
Estabeleça um plano de investimentos… e implemente-o. À medida que seus estudos avançam, e seu conhecimento melhora, torna-se necessário colocar em prática seus planos de ação. Desenvolva uma estratégia de investimentos que, se tudo correr bem, irá sendo modificada e aprimorada com o decorrer do tempo. Leia, mas leia bastante mesmo. Leia o máximo que puder. Não economize com o investimento em educação financeira. Ele é o que proporciona os melhores retornos.
Não se esqueça de “viver”. No excepcional guest post A melhor estratégia de investimentos que você já conheceu – Como conseguir retornos acima da Bolsa no longo prazo com risco controlado, Henrique Carvalho afirmou, com a sabedoria que lhe é peculiar, o seguinte (destaquei a última frase):
“O equilíbrio feito com os aportes mensais faz com que paremos de colocar dinheiro na bolsa nas grandes altas (como em 2007) e coloquemos mais dinheiro nas grandes baixas (como na crise de 2008). Sem precisar fazer extensas análises sobre a situação sobrevalorizada ou subvalorizada do Ibovespa, esta estratégia, naturalmente, faz este trabalho para nós. Deste modo, sobra mais tempo para o que realmente é importante: Viver!“
Isso vai ao encontro da filosofia de gerenciamento de finanças pessoais que o Trent Hamm, do blog The Simple Dollar, apregoa, no artigo Don’t Over-Think Your Investments. E que eu também defendo. Muitas vezes, é a simplicidade que funciona melhor, e isso não vale somente para as coisas da vida, mas também para os investimentos. Como eu também comentei em um artigo anterior, o ótimo é inimigo do bom. Lembre-se de que, conforme afirmou William Bernstein, no livro The Investor´s Manifesto, o objetivo central de um plano de investimentos é minimizar as chances de você morrer pobre, e não maximizar as chances de enriquecer. A sua maior fonte de riqueza é – e deve ser – o seu trabalho, como afirmado por Harry Browne, e recapitulado pelo Investimentos & Finanças.
Lembre-se da verdadeira função do dinheiro, e do que está no núcleo do processo de investir, isto é, a verdadeira essência do conceito de independência financeira. Cuidar do dinheiro é importante, sim, mas num contexto que não o(a) prejudique nas demais áreas de sua vida. Gastar horas e mais horas, dias e mais dias, anos e mais anos, décadas e mais décadas, para ganhar do mercado (em 0,1%, e isso ainda em termos nominais, ou seja, não ajustado pelo risco, que é o que 99% dos investidores fazem), e, em troca, perder a vida (em 90%, e isso ainda em termos reais)? Desculpe, mas esse é um benefício cujo custo não se paga. É certo que toda escolha implica num custo de oportunidade, como afirmamos ontem, mas é igualmente evidente que algumas escolhas não valem a pena.
Finalizo esse artigo com uma excelente frase extraída do blog O Dinheiro é meu, de autoria de Luciene Soares:
“De todas as riquezas que a vida nos oferece, o dinheiro é a mais vil de todas. Se não soubermos cuidar de uma riqueza tão inferior, como poderemos cuidar das mais importantes, como a família, a amizade…?”
😉
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!
Ótimo artigo Guilherme, bem racional nas análises. Destaco:
“Você deve focar sua atenção, isso sim, nas coisas que estão sob seu controle: seus estudos, seu capital intelectual, sua capacidade de poupança, de fazer metas e de investir de forma consciente.”
Vejo que muitos fazem apostas em coisas que estão totalmente fora do controle, aí ficam torcendo para dar certo.
Também destaco a primeira das 4 dicas: Estude. Estudando tudo fica mais claro e menos nebuloso, estudando se deixa de acreditar em papai noel e coelhinho da páscoa. A cada dia fico mais convencido que a solução para tudo, de forma mais ou menos direta, passa pelos estudos.
Abraço!
Realmente, um otimo artigo!
Gostei bastante pois estou exatamente nessa faixa de investidor..
Estava fazendo aportes mensais tanto na bolsa quanto na RF e agora estou sem saber exatamente o que fazer…
Por a bolsa ser mais volatil, estou segurando os aportes na bolsa e jogando a parte de RV para RF e aguardando uma visao mais clara do que esta acontecendo!
E vcs, como estao fazendo!?
abs
Erico
Excelente artigo, Guilherme! De fato, a simplicidade, muitas vezes, é o melhor caminho para construir um bom patrimônio ao longo do tempo. Há algum tempo escrevi um artigo intitulado “Você é inteligente demais para investir em ações?” no meu blog, “O pequeno investidor”, em que argumento justamente isso: não adianta querer ser mirabolante demais na hora de investir. A url é http://opequenoinvestidor.com.br/2009/10/voce-e-inteligente-demais-para-investir-em-acoes/
@Erico
Eu continuo com meus aportes em RF/RV. Esse mês, como o valor do aporte não deu para comprar um lote na RV, estou esperando para juntar com o mês que vem. Mas não parei com os aportes mensais, embora eu também tenho essa sensação de que está tudo caro (inclusive a RF).
Mas, para os investimentos de longo prazo, continuo fazendo isso. Afinal, se em vez de eu mesmo gerenciar minha aposentadoria fosse um banco e eu fizesse os aportes mensais nele, era exatamente isso que ele ia fazer (e ia me cobrar tx de administração e carregamento por isso).
Olá Guilherme,
Parabens pelo artigo, muito bom e produtivo….
posso dar uma sugestão….
o layout do blog naum facilita a leitura….
o tipo e tamanho da letra, as cores e organização geral do blog…
alem das propagandas…
vc pretende dar um upgrade?
Boas reflexões!
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Não sei se já foi falado aqui, mas o Valores Reais está no twitter??
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Abcs
Fantástico Guilherme!!!
Que artigo maravilhoso. Muito bem escrito, com alertas, dicas práticas, ótimas reflexões!
Traz exatamente as informações que muitos precisam neste momento.
Muito bom mesmo meu amigo! Parabéns!
Aplausos! (de pé!)
Grande Abraço!
PS – Em total convergência com seu artigo, hoje vendi meu primeiro FII (snif…snif…) Suspense até a carteira HC de Novembro!
Muito bom seu artigo!
O ponto principal pra mim é estudar como você mesmo destacou e sem limites.
Abraços,
Discordo do amigo em relação ao layout do blog. O estilo é bem limpo, facil leitura. E quase não há propagandas, e eu acredito que qualquer blog deva tê-las (adsense). Já temos uma excelente leitura gratuita, com atualizações diárias, nada mais justo que um adsensezinho, que pague ao menos a conta da corretora.
Também discordo do leitor HELISON.
O layout do blog é excelente. Nada a mudar. Fácil leitura, fácil comentar, campo para busca, feed. Tudo perfeito.
Abraço!
Guilherme,
Eu acredito que se a pessoa não for investir uma grande soma, mas pretende iniciar um programa de investimento e fazer aportes regulares deve apenas estabelecer uma determinada alocação e segui-la.
E fica uma questão: Tudo está caro ou estamos vendo uma grande inflação e os ativos reais vao continuar se valorizando enquanto a moeda continua desvalorizando??
Abs
Bom, quero deixar claro que acho o blog excelente, em todos os sentidos, mas ao ler o blog HC, percebe-se claramente a diferença clean do layout…os espaçamentos, os paragrafos entr outros, mas issu naum quer dizer que estou sendo ingrato ante a quantidade e qualidade da informação disponibilizada, pelo contrario, sou até muito grato assim como todos aqui o são…
Obrigado a todos pelos comentários!
O propósito é esse mesmo: incentivar o estudo, estimulando-os aprimorar as suas experiências pessoais, de forma a terem autonomia e independência em suas decisões financeiras!
Willy, ainda não tem. Mas, se tiver, certamente será falado aqui no site!
Henrique, obrigado! Estou super curioso para saber qual ativo saiu da carteira, ainda mais sabendo que você é um dos maiores experts em FIIs no Brasil. Como você não tem PQDP11 em sua carteira, fico mais aliviado…….rsrrsrs (senão eu venderia os meus na hora…:D)
I.F., essa é uma boa pergunta. Esse dragão da inflação parece que está teimando em voltar…
Helison, tive dificuldades em modificar o layout recentemente: o site ficou fora do ar. Mas agradeço sua opinião.
E agradeço ao David e Jônatas pelos feedbacks!
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!
Parabéns, artigo perfeito!
Abraços.
Obrigado, Fabrício!
É isso aí!
Um grande abraço, e que Deus os abençoe!